08 junho, 2010

Angry with myself

Detesto, mas detesto mesmo quando as pessoas não me dão o valor que acho que mereço, e não sei porque acho que acontece vezes demais.
Por vezes não é que isso mude muito na minha vida, mas é simplesmente algo que me entristece e que me faz duvidar da minha importância perante os outros.
Posso não ser assim tão importante para muitas pessoas, mas há algumas que as tenho como tal, contudo estas conseguem surpreender-me pela negativa.
Ninguém tem de agradar a ninguém, mas esta regra só se aplica quando a única pessoa que importa somos nós, o que não pode acontecer quando existe uma segunda pessoa, nesse caso é necessário pensar nessa outra.
Eu até compreendo á primeira, mas depois de algum tempo acho estúpido e imaturo, mesmo assim vivi desta maneira muito tempo, talvez por isso agora não quero o mesmo, e talvez por isso tenha andado tão mal disposto todo o dia, mas como sempre, só de mim depende alterar o meu estado de espírito, o que quer dizer, que nada melhor que uns breves momentos a sós para colocar a ideias no sitio.
E como não poderia deixar de ser, a solução para isto é quase a mesma utilizada para muitos males, falar, é a falar que a gente se entende. E se algo não está bem, porquê não reclamar?
Não vou mudar o mundo com estas minhas atitudes, nem com as minhas conclusões, mas posso mudar o meu mundo com as minhas acções.
Tenho vindo a aprender com os erros e agora tenho me apercebido bem mais disso, e assim posso estar preparado.
O que não me mata, torna-me mais forte! Esta frase usada por mim algumas vezes aqui volta a estar de novo em voga, e de certeza não vai ser a ultima vez.
Adenda1: O passado já passou, mas os erros do passado não se voltam a repetir.
Adenda2: Podes não saber mas era a coisa que me deixava mais triste.
Adenda3: Estou mais forte hoje.

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