29 agosto, 2011

Preguiça

Quanto menos faço, menos tenho vontade de fazer.
Eu nem sou uma pessoa muito preguiçosa, mas estes últimos dias tem sido um festival de preguiça, e isto é caso para se dizer que quanto menos faço, menos apetece.
Estar na cama sem fazer nenhum não é meu desporto favorito mas por vezes é a única coisa que tenho para fazer, mais ainda quando a cama é partilhada, contudo estes dias em que aguardo por uma oportunidade para fazer algo novo tenho sentido a falta de algo que me ocupe.
Não gosto de me sentir inútil, não gosto de estar sem fazer nenhum muito menos quando sinto que perco capacidades estando parado, mas o que posso eu fazer, as empresas continuam a oferecer empregos, no entanto respostas a CV’s é que nada, isto tira-me do sério, porque para além de estar sempre ansioso por uma resposta fico sempre na dúvida se os meus emails são lidos.
De todo este processo, tenho a retirar que as empresas estão cada vez mais diferenciadas e tudo pela imensidão de software que existe, o que me leva a pensar que uma pessoa não se pode deixar ficar por apenas um programa informático, assim sendo, tenho aproveitado estes dias para aumentar as minhas capacidades.
Depois do software que aprendi na faculdade, esta semana comecei a aprender um novo, e pode-se dizer que para a primeira semana estou mais do que bem, basicamente porque a base é a mesma, a interacção é que muda.
Com tudo isto, temo que até encontrar um novo emprego, estarei habilitado a trabalhar com mais dois ou três softwares. Tem de ser, parar é morrer.

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