29 agosto, 2011

Preguiça

Quanto menos faço, menos tenho vontade de fazer.
Eu nem sou uma pessoa muito preguiçosa, mas estes últimos dias tem sido um festival de preguiça, e isto é caso para se dizer que quanto menos faço, menos apetece.
Estar na cama sem fazer nenhum não é meu desporto favorito mas por vezes é a única coisa que tenho para fazer, mais ainda quando a cama é partilhada, contudo estes dias em que aguardo por uma oportunidade para fazer algo novo tenho sentido a falta de algo que me ocupe.
Não gosto de me sentir inútil, não gosto de estar sem fazer nenhum muito menos quando sinto que perco capacidades estando parado, mas o que posso eu fazer, as empresas continuam a oferecer empregos, no entanto respostas a CV’s é que nada, isto tira-me do sério, porque para além de estar sempre ansioso por uma resposta fico sempre na dúvida se os meus emails são lidos.
De todo este processo, tenho a retirar que as empresas estão cada vez mais diferenciadas e tudo pela imensidão de software que existe, o que me leva a pensar que uma pessoa não se pode deixar ficar por apenas um programa informático, assim sendo, tenho aproveitado estes dias para aumentar as minhas capacidades.
Depois do software que aprendi na faculdade, esta semana comecei a aprender um novo, e pode-se dizer que para a primeira semana estou mais do que bem, basicamente porque a base é a mesma, a interacção é que muda.
Com tudo isto, temo que até encontrar um novo emprego, estarei habilitado a trabalhar com mais dois ou três softwares. Tem de ser, parar é morrer.

26 agosto, 2011

Quero fazer-me á vida!

Olá a todos, muito boa tarde.
Tenho estado ausente por estas paragens mas as circunstâncias da vida são assim, e quando temos a vida de pernas para o ar é difícil ter as ideias no sítio certo.
Pois bem, destes dias de desaparecimento, foram de férias, ou melhor férias forçadas pois quem não tem emprego tem de ar um nome mais engraçado á palavra desemprego.
Estes dias até tem corrido bem, estava mesmo a precisar de um descanso sério, mas confesso que um mês depois de deixar o emprego eu começo a ficar com pouca vontade de estar em casa. Não sou pessoa de estar em casa sem fazer nenhum, a modos que me começa a dar uma certa comichão estar aqui parado.
Nos entre tantos tenho andado a responder a alguns anúncios de emprego, que até tem sido frequentes, no entanto uma coisa que me tem deixado bastante desapontado é o facto de que as empresas em Portugal não se dignarem a uma resposta que seja, será que é assim tão difícil?! Eu acho que não principalmente para aquelas empresas que colocam anúncios de oportunidade de emprego, não ficavam mal para a imagem da empresa, mas parece-me que as pessoas não estão assim tão interessadas nesse tipo de publicidade.
Tirando esta pequenina pedra no meu sapato psicológico, eu estou fantástico, para o caso de quererem saber, portanto vou até ali continuar a fazer aquilo que tenho feito e até breve!

04 agosto, 2011

Olha quem voltou

Férias, descanso, sol (algum), calor, boa companhia mas principalmente necessidade de mudanças rotinas, estes são os motivos por eu ter ficado longe da escrita.
Ainda não sei se volto de vez, pois tem sido difícil arranjar vontade e motivos para a escrita.
Antes de mais, deixem-me agradecer a todos os que me tem enviado mensagens acerca dos meus últimos posts, muito obrigado para vocês.
E agora perguntam-se vocês (ou então não), mas o que andas tu a fazer?!
Ao que eu respondo, resumidamente nada!
Pois é, duas semanas passaram desde os meus últimos textos e como eu havia escrito, entrei numa nova fase da minha vida, primeiramente porque estou novamente sem emprego, mas também porque regressei á base, que é como quem diz, às raízes, e se umas vezes isso sabe bem, outras eu começo a pensar que não posso continuar aqui por muito tempo, já não faço parte disto, mas vamos por partes.
Desde o meu último texto:
-Estou um ano mais velho, vinte e quatro no total,
-Voltei a acreditar que as pessoas ainda valem a pena;
-Voltei a desiludir-me com essas pessoas;
-Aprendi que nunca nos devemos calar quando achamos que devemos falar;
-Apercebi-me que gosto bem mais do design do que aquilo que pensava;
-Defendi a minha posição sobre o design com unhas e dentes;
-Perdi a esperança em muitas pessoas;
-Apercebi-me que existe mais gente estúpida e ignorante do que eu imaginava;
-Dediquei mais tempo aos verdadeiros amigos;
-Passei duas semanas (colado) a ela e adorei cada minuto;
-Descansei muito e continuo cansado;
-Fiz planos e voltei a fazer;
-Aprendi que a minha maior força é a mental, eu já desconfiava;
-Reforcei a ideia de que nunca devemos desistir;
-Comecei á procura de emprego;
-…
Depois de duas semanas é difícil voltar a escrever, não pela falta de vontade, tempo ou imaginação, mas sim por preguiça, no entanto há que fazer um esforço.
Continuarei a dar noticias, até lá lembrem-se de mim quando virei as seguintes palavras “Designer precisa-se”.
Adenda1: Ausente da escrita mas sempre com um olho em vocês.
Adenda2: Antes que me esqueça, a Amy Whinehouse apenas se deitou na cama que fez. Amy, encontramo-nos ai em cima… Daqui por muito tempo.