ESTAMOS EM CRISE.
Todos nós sabemos disso, não só pelas notícias mas também pelas situações precárias em que nos vemos diariamente.
Eu sou uma pessoa muito activa e com objectivos de vida e um deles é fazer aquilo que mais gosto, ou seja, trabalhar como designer de produtos, e se numa coisa eu sou bom é na persistência, por isso tenho procurado e procurado… e procurado, mas como sabemos não é fácil arranjar um emprego quanto mais naquilo que se gosta.
Então meti mãos á obra e como designer que sou pensei numa abordagem mais criativa, passei algumas horas e dias a imaginar como era a minha vida e de que maneira poderia chamar a atenção daqueles que podem resolver o meu problema.
A ideia chegou e daí até estar materializada num pequeno vídeo foi instantâneo, faltava a parte mais difícil, faze-la chegar aos quatro cantos do país, da europa e do mundo, mas esta tarefa foi-me facilitada com a internet através do youtube onde disponibilizei o meu vídeo e depois de alguma insistência perante algumas organizações mais influentes eu acabei por difundir a minha apresentação e continua… fantástica a tecnologia!
Até agora está a correr tudo muito bem, resta apenas que esta mensagem chegue a alguém que precise de alguém com as minhas capacidades mas acima de tudo que valorize a criatividade não só do vídeo mas também a criatividade dos designers e não menospreze aquilo que nós fazemos.
Este pequeno texto serve de agradecimento a todos os que partilharam o meu vídeo e continuam a partilhar, partilhar é algo gratuito no entanto tem um enorme preço para mim e espero que venha a ter ainda mais.
Ao partilhar o vídeo não pretendia unicamente encontrar um emprego mas sim mostrar a muitas pessoas que quanto mais valorizarmos aquilo que fazemos mais fácil será a busca de um emprego.
Espero que todos entendam que os nossos empregadores não necessitam de mais um trabalhador, precisam de alguém diferente e com espirito de iniciativa, não se esqueçam nisso quando procuram algo para o vosso futuro.
Muito obrigado a todos.
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04 abril, 2012
26 março, 2012
O racista do atletismo
Um dos meus hobbies é a corrida, e se quando era mais novo levava todo esse mundo mais a sério e com mais fulgor, agora corro porque gosto e porque me divirto mas não passo dos 3 treinos por semana, pouco comparando com os 6 de há uns anos atrás.
Ao domingo de manha como é habitual, há sempre encontro marcado com os colegas de treino para mais alguns momentos de convívio e por vezes mais do que treinos aproveitamos a fazemos algumas pequenas provas, ontem foi um desses casos, em Estarreja, uma terra muito próxima de onde moro e a qual visito já alguns anos para esta prova.
Tudo indicava ser mais uma corrida sem muito que se lhe dizer até porque eu corro porque gosto e não porque ambiciono chegar nesta ou naquela posição ou fazer este ou aquele tempo, no entanto, e para grande desilusão minha a manha de ontem transformou-se numa pequena revolta que não pode deixar de demonstrar depois do sucedido, mas voltando atrás, começo por explicar desde o inicio.
Como penso todos saberem as corridas de atletismo começam bem antes da hora da prova quando se revêem pessoas amigas conhecidas e se aproveita para dar uns dedos de conversa, e foi isso que aconteceu, pelo menos até se começar a ver umas movimentações estranhas entre corredores e juízes de provas, e isto porque havia alguém a protestar contra a presença de dois atletas de origem africana e mais um de origem espanhola, claro que isso levou logo a uma discussão entre o meu grupo de amigos que defendemos que mais do que ir para uma prova competir deve-se ir com o espirito desportivo, mas infelizmente não é isso que acontece, contudo tudo isto se passou e o inicio da prova estava prestes a chegar.
Como é habitual os atletas reúnem-se no local da partida 5 a 10 minutos antes para não haver sobressaltos, e foi neste espaço de tempo que começa o espectáculo que dá origem á minha indignação e passo a descrever.
Um dos atletas presentes e que estava na linha da frente (pensava eu ser da organização) fez questão de levantar a vós para uma breve explicação do que “ele” queria que se passa-se, ora então ele argumentando que nós devíamos lutar pelos nosso direitos impingiu a todas as pessoas que estavam na partida que mal fosse dado o tiro de partida estas se mantivessem no mesmo lugar e deixassem os atletas africanos partirem e assim mostraríamos o nosso desagrado. No inicio eu não percebi muito bem o que se estava a passar, nem eu nem nenhum dos que estava a minha volta mas só depois de pensar duas vezes no que ele proferiu eu percebi que ele não tinha qualquer razão para o que estava a dizer, contudo o tiro de partida foi dado e o que aconteceu foi que a maioria dos atletas da primeira fila fizeram o que o seu companheiro pedira e os ditos atletas partiram e tiveram quase um minuto de avanço, quanto a mim e aos que estavam comigo na quarta ou quinta fila ainda tentamos que tal não acontecesse no entanto não havia nada a fazer e após alguns momentos de espera lá acabamos por começar, mas eu como pessoa que sou não poderia estar de acordo com o que se passou e depois de percorrer os meus 10km ao meu ritmo de treino eu teria de agir perante esta situação.
Ao terminar a prova dirigi-me a um dos juízes para perceber o porquê de tal situação e se ele concordava com aquela atitude e a resposta que obtive foi de que nem ele era a favor com o que acontecera nem os juízes de prova tinha sido comunicados previamente do que se iria passar. Percebendo que tudo isto se tratava da vontade de alguns atletas não poderia fazer muito mais, mas tinha de mostrar o meu desagrado e foi na altura certa que a pessoa em questão me apareceu á frente, não pensei duas vezes e dirigi-me a ele proferindo o monólogo que passo a citar.
“- Eu se fosse a ti, desistia do atletismo e nunca mais aparecia a uma prova, se não sabes o que é correr por gosto não devias sequer correr, se estivesse na tua situação tinha vergonha e escondia-me muito bem, tem vergonha do que fizeste. Se não tens pernas para lhes ganhar é porque não sabes o que andas a fazer, eles são atletas como outro qualquer.”
Claro está que não tive qualquer resposta desta personagem.
Como corro porque gosto nem sabia qual o valor monetário para quem ganhasse esta competição mas mais tarde vim a saber que era de 250€, sim 250€ motivaram uma cena de racismo e descriminação como eu nunca tinha visto, é vergonhoso e eu não poderia esconder o meu desagrado, e gostaria de poder fazer mais para que esta situação não terminasse por aqui porque ao contrário que que foi dito isto não foi uma revindicação dos nossos direitos mas sim uma descriminação perante atletas que apesar de terem cor diferente correm com as mesmas duas pernas que eu ou qualquer outro atleta normal.
Para terminar, resta-me apenas nomear a pessoa em questão, o senhor Bruno Jesus, do Maia AC, que mostrou ontem não ter qualquer desportivismo e mais do que descriminar atletas pela cor mostrou que ainda existem pessoas sem escrúpulos e racistas.
Ao domingo de manha como é habitual, há sempre encontro marcado com os colegas de treino para mais alguns momentos de convívio e por vezes mais do que treinos aproveitamos a fazemos algumas pequenas provas, ontem foi um desses casos, em Estarreja, uma terra muito próxima de onde moro e a qual visito já alguns anos para esta prova.
Tudo indicava ser mais uma corrida sem muito que se lhe dizer até porque eu corro porque gosto e não porque ambiciono chegar nesta ou naquela posição ou fazer este ou aquele tempo, no entanto, e para grande desilusão minha a manha de ontem transformou-se numa pequena revolta que não pode deixar de demonstrar depois do sucedido, mas voltando atrás, começo por explicar desde o inicio.
Como penso todos saberem as corridas de atletismo começam bem antes da hora da prova quando se revêem pessoas amigas conhecidas e se aproveita para dar uns dedos de conversa, e foi isso que aconteceu, pelo menos até se começar a ver umas movimentações estranhas entre corredores e juízes de provas, e isto porque havia alguém a protestar contra a presença de dois atletas de origem africana e mais um de origem espanhola, claro que isso levou logo a uma discussão entre o meu grupo de amigos que defendemos que mais do que ir para uma prova competir deve-se ir com o espirito desportivo, mas infelizmente não é isso que acontece, contudo tudo isto se passou e o inicio da prova estava prestes a chegar.
Como é habitual os atletas reúnem-se no local da partida 5 a 10 minutos antes para não haver sobressaltos, e foi neste espaço de tempo que começa o espectáculo que dá origem á minha indignação e passo a descrever.
Um dos atletas presentes e que estava na linha da frente (pensava eu ser da organização) fez questão de levantar a vós para uma breve explicação do que “ele” queria que se passa-se, ora então ele argumentando que nós devíamos lutar pelos nosso direitos impingiu a todas as pessoas que estavam na partida que mal fosse dado o tiro de partida estas se mantivessem no mesmo lugar e deixassem os atletas africanos partirem e assim mostraríamos o nosso desagrado. No inicio eu não percebi muito bem o que se estava a passar, nem eu nem nenhum dos que estava a minha volta mas só depois de pensar duas vezes no que ele proferiu eu percebi que ele não tinha qualquer razão para o que estava a dizer, contudo o tiro de partida foi dado e o que aconteceu foi que a maioria dos atletas da primeira fila fizeram o que o seu companheiro pedira e os ditos atletas partiram e tiveram quase um minuto de avanço, quanto a mim e aos que estavam comigo na quarta ou quinta fila ainda tentamos que tal não acontecesse no entanto não havia nada a fazer e após alguns momentos de espera lá acabamos por começar, mas eu como pessoa que sou não poderia estar de acordo com o que se passou e depois de percorrer os meus 10km ao meu ritmo de treino eu teria de agir perante esta situação.
Ao terminar a prova dirigi-me a um dos juízes para perceber o porquê de tal situação e se ele concordava com aquela atitude e a resposta que obtive foi de que nem ele era a favor com o que acontecera nem os juízes de prova tinha sido comunicados previamente do que se iria passar. Percebendo que tudo isto se tratava da vontade de alguns atletas não poderia fazer muito mais, mas tinha de mostrar o meu desagrado e foi na altura certa que a pessoa em questão me apareceu á frente, não pensei duas vezes e dirigi-me a ele proferindo o monólogo que passo a citar.
“- Eu se fosse a ti, desistia do atletismo e nunca mais aparecia a uma prova, se não sabes o que é correr por gosto não devias sequer correr, se estivesse na tua situação tinha vergonha e escondia-me muito bem, tem vergonha do que fizeste. Se não tens pernas para lhes ganhar é porque não sabes o que andas a fazer, eles são atletas como outro qualquer.”
Claro está que não tive qualquer resposta desta personagem.
Como corro porque gosto nem sabia qual o valor monetário para quem ganhasse esta competição mas mais tarde vim a saber que era de 250€, sim 250€ motivaram uma cena de racismo e descriminação como eu nunca tinha visto, é vergonhoso e eu não poderia esconder o meu desagrado, e gostaria de poder fazer mais para que esta situação não terminasse por aqui porque ao contrário que que foi dito isto não foi uma revindicação dos nossos direitos mas sim uma descriminação perante atletas que apesar de terem cor diferente correm com as mesmas duas pernas que eu ou qualquer outro atleta normal.
Para terminar, resta-me apenas nomear a pessoa em questão, o senhor Bruno Jesus, do Maia AC, que mostrou ontem não ter qualquer desportivismo e mais do que descriminar atletas pela cor mostrou que ainda existem pessoas sem escrúpulos e racistas.
Rótolos
A minha vida,
Opiniões,
Revoltas
14 novembro, 2011
O regresso
Olá muito bom dia a todos. Não sei se tenho feito falta por aqui, mas caso não tenha, eu próprio tenho sentido falta de escrever. Portanto este texto marca o regresso do micróbio.
O micróbio contínua no desemprego e como vocês sabem quanto menos fazemos, menos nos apetece fazer, e esta é a principal razão para eu andar desaparecido, contudo, voltar a escrever faz parte dos meus planos futuros. Tenho-me sentido pouco activo, e antes que isso se torne uma rotina, há que mudar hábitos.
Ainda não sei bem como vou reformular este retorno, mas mesmo que não haja alterações o formato não deve fugir dos parâmetros antes utilizados, mas pretendo inserir algo que anteriormente fazia inúmeras vezes mas que por motivos desconhecidos deixei.
Falando daquilo que tenho andado a viver, tem sido aborrecido estar em casa sem puder fazer nada, não gosto e não quero continuar assim, tenho trabalho muito mas trabalhos que não compensam, sinto-me ocupado com eles mas não é algo que me concretize.
Sei que melhores dias virão mas até lá tenho muito que enfrentar, preciso de me sentir útil, sentir ocupado e concretizado, quero alho que me valorize e não uma simples ocupação.
Já escrevi muitas vezes sobre aquilo que quero para o meu futuro e estar em casa a trabalhar sem um motivo forte parece-me algum desperdício de tempo, e tempo é algo que eu não tenciono perder. Contudo continuo com a certeza não só que tudo se vai resolver como conseguirei atingir os meus objectivos.
Um dia vão ver que eu tenho razão.
O micróbio contínua no desemprego e como vocês sabem quanto menos fazemos, menos nos apetece fazer, e esta é a principal razão para eu andar desaparecido, contudo, voltar a escrever faz parte dos meus planos futuros. Tenho-me sentido pouco activo, e antes que isso se torne uma rotina, há que mudar hábitos.
Ainda não sei bem como vou reformular este retorno, mas mesmo que não haja alterações o formato não deve fugir dos parâmetros antes utilizados, mas pretendo inserir algo que anteriormente fazia inúmeras vezes mas que por motivos desconhecidos deixei.
Falando daquilo que tenho andado a viver, tem sido aborrecido estar em casa sem puder fazer nada, não gosto e não quero continuar assim, tenho trabalho muito mas trabalhos que não compensam, sinto-me ocupado com eles mas não é algo que me concretize.
Sei que melhores dias virão mas até lá tenho muito que enfrentar, preciso de me sentir útil, sentir ocupado e concretizado, quero alho que me valorize e não uma simples ocupação.
Já escrevi muitas vezes sobre aquilo que quero para o meu futuro e estar em casa a trabalhar sem um motivo forte parece-me algum desperdício de tempo, e tempo é algo que eu não tenciono perder. Contudo continuo com a certeza não só que tudo se vai resolver como conseguirei atingir os meus objectivos.
Um dia vão ver que eu tenho razão.
24 outubro, 2011
Vivo
Já não me lembro da última vez que escrevi, mas isto tem uma explicação, é que no fundo entre formação inicial de formadores e o excesso de trabalho eu não consigo encontrar cinco minutos que seja para um textinho.
Tenho andado cansado com todas as letras, ou há-de ser pela actividade mental excessiva ou pelo cansaço físico dos últimos dias, a verdade é que não tem sido fácil encontrar uns minutinhos que seja, e isto tudo aliado a uma falta de vida pessoal resulta na pouca criatividade para a critica quotidiana, no entanto vou sentindo saudades de escrever e de ver o que andam vocês fazendo e lá calha, como hoje, reagendar o meu tempo para uma visita relâmpago. Eu continuo vivo e de boa saúde, esta fase tem sido difícil mas esta para breve uma mudança de vida, até lá vou-me aguentando assim… Ate um dia destes!
Tenho andado cansado com todas as letras, ou há-de ser pela actividade mental excessiva ou pelo cansaço físico dos últimos dias, a verdade é que não tem sido fácil encontrar uns minutinhos que seja, e isto tudo aliado a uma falta de vida pessoal resulta na pouca criatividade para a critica quotidiana, no entanto vou sentindo saudades de escrever e de ver o que andam vocês fazendo e lá calha, como hoje, reagendar o meu tempo para uma visita relâmpago. Eu continuo vivo e de boa saúde, esta fase tem sido difícil mas esta para breve uma mudança de vida, até lá vou-me aguentando assim… Ate um dia destes!
25 setembro, 2011
Actualização de estado
Boa noite carissimas(os) seguidores, cá estou eu de novo para fazer actualização de estado, em que me encontro.
Há uns dias escrevi acerca de um trabalho que tenho vindo a realizar, e o primeiro feedback foi que está bem encaminhado, que significa que neste momento estou a trabalhar como freelancer, ainda não tinha experimentado este tipo de estádio profissional mas é algo que com um pouco de prática pode gerar bons resultados (complicado é mesmo mentalizarmo-nos de um horário de trabalho fixo), tenho gostado bastante da maneira como tenho gerido o meu tempo e da motivação que tenho sentido, para além de, como já ter dito, gostar de trabalhar com pressão vejo o meu trabalho valorizado o que me permite estar bem concentrado naquilo que estou a fazer.
Não é minha ideia trabalhar como freelancer, pelo menos para já, pois é algo inconstante e é necessária bastante motivação para se trabalhar, no entanto este trabalho surgiu como uma pré análise á minha maneira de trabalhar, basicamente é como um teste de admissão, que teve a sua avaliação na ultima sexta-feira, e que foi bastante positiva, o que significa que depois deste projecto, será a doer, que é como quem diz, das oito às cinco, mas é coisa para só acontecer para perto do natal, entretanto há que ficar aqui pela terrinha para finalizar algo já começado.
Resumindo, sinto-me como um empregado mas que continua a trabalhar em casa, no entanto há que referir que estou bastante entusiasmado com o novo emprego mesmo que ainda não esteja em funções efectivas, mas tudo se encaminha para tal.
O pequeno senão é mesmo a deslocação que terei de fazer daqui por alguns tempos, pois como tem sido hábito terei de me mudar de novo, desta vez para a capital do móvel o que para vos ser sincero, não me parece o meu local ideal, mas alternativas surgirão, tudo correrá pelo melhor.
Não sei se consegui transmitir o meu entusiasmo através do texto, mas a verdade é que estou mesmo com vontade de começar um novo desafio, e mais uma vez não se pode desperdiçar as oportunidades, caso não tenham percebido mudei também de área de projecto e passarei a realizar mobiliário de habitação, e as primeiras peças estarão em breve realizadas.
Há uns dias escrevi acerca de um trabalho que tenho vindo a realizar, e o primeiro feedback foi que está bem encaminhado, que significa que neste momento estou a trabalhar como freelancer, ainda não tinha experimentado este tipo de estádio profissional mas é algo que com um pouco de prática pode gerar bons resultados (complicado é mesmo mentalizarmo-nos de um horário de trabalho fixo), tenho gostado bastante da maneira como tenho gerido o meu tempo e da motivação que tenho sentido, para além de, como já ter dito, gostar de trabalhar com pressão vejo o meu trabalho valorizado o que me permite estar bem concentrado naquilo que estou a fazer.
Não é minha ideia trabalhar como freelancer, pelo menos para já, pois é algo inconstante e é necessária bastante motivação para se trabalhar, no entanto este trabalho surgiu como uma pré análise á minha maneira de trabalhar, basicamente é como um teste de admissão, que teve a sua avaliação na ultima sexta-feira, e que foi bastante positiva, o que significa que depois deste projecto, será a doer, que é como quem diz, das oito às cinco, mas é coisa para só acontecer para perto do natal, entretanto há que ficar aqui pela terrinha para finalizar algo já começado.
Resumindo, sinto-me como um empregado mas que continua a trabalhar em casa, no entanto há que referir que estou bastante entusiasmado com o novo emprego mesmo que ainda não esteja em funções efectivas, mas tudo se encaminha para tal.
O pequeno senão é mesmo a deslocação que terei de fazer daqui por alguns tempos, pois como tem sido hábito terei de me mudar de novo, desta vez para a capital do móvel o que para vos ser sincero, não me parece o meu local ideal, mas alternativas surgirão, tudo correrá pelo melhor.
Não sei se consegui transmitir o meu entusiasmo através do texto, mas a verdade é que estou mesmo com vontade de começar um novo desafio, e mais uma vez não se pode desperdiçar as oportunidades, caso não tenham percebido mudei também de área de projecto e passarei a realizar mobiliário de habitação, e as primeiras peças estarão em breve realizadas.
21 setembro, 2011
Desafios
Adoro novos e grandes desafios, daqueles em que ganhamos medo de não os conseguir terminar, daqueles que nos faz questionar o nosso valor e daqueles que nos motiva cada vez mais a ultrapassarmos os nossos limites.
Tenho um novo desafio em mãos e se por vezes me questiono sobre a minha capacidade de resolução, depois desses momentos passo a ter uma vontade ainda maior de a ultrapassar.
Gosto de trabalhar sobre pressão, gosto de sentir a ansiedade daquilo que será o final, gosto de ter medo de não me superar, gosto de ver as horas a passar e sentir-me a acelerar, gosto que mostrar aquilo de que sou capaz, mas acima de tudo, gosto que depois de tudo isto seja elogiado pelo resultado final.
Tenho em mãos uns projecto que poderá dar motivo a um possível e bem motivador emprego, mas até lá tenho de encontrar a solução perfeita em pouco mais de uma semana.
Perante a motivação mostrada aceitei sem hesitar o desafio, com o compromisso de que tudo iria estar concluído no tempo revisto. Depois disso irei definir aquilo que será o meu futuro, mas para já é necessário não só que eu goste daquilo que estou a fazer mas acima de tudo que esse trabalho seja igualmente apreciado.
O excesso de trabalho é equiparável à quantidade de motivação, e com alguma determinação aquilo que me foi proposto estará concluído em breve. Até lá, há muito para fazer, portanto, e como as oportunidades são para se aproveitar, não há muito tempo a perder, vemo-nos por aí!
Tenho um novo desafio em mãos e se por vezes me questiono sobre a minha capacidade de resolução, depois desses momentos passo a ter uma vontade ainda maior de a ultrapassar.
Gosto de trabalhar sobre pressão, gosto de sentir a ansiedade daquilo que será o final, gosto de ter medo de não me superar, gosto de ver as horas a passar e sentir-me a acelerar, gosto que mostrar aquilo de que sou capaz, mas acima de tudo, gosto que depois de tudo isto seja elogiado pelo resultado final.
Tenho em mãos uns projecto que poderá dar motivo a um possível e bem motivador emprego, mas até lá tenho de encontrar a solução perfeita em pouco mais de uma semana.
Perante a motivação mostrada aceitei sem hesitar o desafio, com o compromisso de que tudo iria estar concluído no tempo revisto. Depois disso irei definir aquilo que será o meu futuro, mas para já é necessário não só que eu goste daquilo que estou a fazer mas acima de tudo que esse trabalho seja igualmente apreciado.
O excesso de trabalho é equiparável à quantidade de motivação, e com alguma determinação aquilo que me foi proposto estará concluído em breve. Até lá, há muito para fazer, portanto, e como as oportunidades são para se aproveitar, não há muito tempo a perder, vemo-nos por aí!
Rótolos
A minha vida,
Actualidade
13 setembro, 2011
Á Espera!!!
Diz o Vasco Palmeirim, “Não me apetece fazer nada”. Pois quanto a ele não sei mas eu estou cheio de vontade mas pouco para fazer.
A verdade é que estou ansioso por uma resposta que ficou de chegar até ao final desta semana e que poderá alterar o meu futuro. Eu nem sou muito de me deixar afectar por este tipo de espera mas contudo, esta é uma decisão pela qual aguardo e a qual está a colocar em “banho-maria” muitas outras,
Para ser mais preciso, existe uma proposta de emprego a qual é bastante apelativa e na qual eu tenho bastantes hipóteses de ser seleccionado, no entanto certezas só mesmo quando me ligarem até lá estarei nesta angustia, a adiar tudo o que é vida para alem do trabalho, e tudo porque não me posso comprometer com nada sem saber se ficarei nesta zona a trabalhar.
Ando motivado para uma nova vida, mas não posso programar nada sem esta certeza, ora seja pela formação que quero fazer, ora seja pelo curso de alemão que tanto quero iniciar, ora seja pelo desporto, isto já ara não falar na minha rotina.
Normalmente tento preencher o meu tempo ao máximo, pois conheço-me e sei que quanto menos tempo tiver livre, mais organizado serei, e essa será a diferença entre este e o ultimo ano, em que eu me desleixei e tive uma rotina que para mim foi bastante preguiçosa e com tempo desperdiçado, por isso, este ano pretendo ocupar o meu tempo de maneira mais produtiva.
Assim, pretendo para já desdobrar-me em, emprego, desporto, formação para formadores e curso de alemão, tempo para a namorada e ainda se possível continuar a formação em programas informáticos. Para começar parece-me razoável, e parece-me que este será um bom ritmo, contudo antes de mais necessito de uma resposta.
Este texto serve um pouco como memorando daquilo a que me proponho, contudo há objectivos bem definidos e bem acima daquilo que foi descrito mas esperemos primeiro por certezas e depois continuaremos.
A verdade é que estou ansioso por uma resposta que ficou de chegar até ao final desta semana e que poderá alterar o meu futuro. Eu nem sou muito de me deixar afectar por este tipo de espera mas contudo, esta é uma decisão pela qual aguardo e a qual está a colocar em “banho-maria” muitas outras,
Para ser mais preciso, existe uma proposta de emprego a qual é bastante apelativa e na qual eu tenho bastantes hipóteses de ser seleccionado, no entanto certezas só mesmo quando me ligarem até lá estarei nesta angustia, a adiar tudo o que é vida para alem do trabalho, e tudo porque não me posso comprometer com nada sem saber se ficarei nesta zona a trabalhar.
Ando motivado para uma nova vida, mas não posso programar nada sem esta certeza, ora seja pela formação que quero fazer, ora seja pelo curso de alemão que tanto quero iniciar, ora seja pelo desporto, isto já ara não falar na minha rotina.
Normalmente tento preencher o meu tempo ao máximo, pois conheço-me e sei que quanto menos tempo tiver livre, mais organizado serei, e essa será a diferença entre este e o ultimo ano, em que eu me desleixei e tive uma rotina que para mim foi bastante preguiçosa e com tempo desperdiçado, por isso, este ano pretendo ocupar o meu tempo de maneira mais produtiva.
Assim, pretendo para já desdobrar-me em, emprego, desporto, formação para formadores e curso de alemão, tempo para a namorada e ainda se possível continuar a formação em programas informáticos. Para começar parece-me razoável, e parece-me que este será um bom ritmo, contudo antes de mais necessito de uma resposta.
Este texto serve um pouco como memorando daquilo a que me proponho, contudo há objectivos bem definidos e bem acima daquilo que foi descrito mas esperemos primeiro por certezas e depois continuaremos.
Rótolos
A minha vida,
Ideologias,
Pensamentos
09 setembro, 2011
Mais uma fugida
Melhor do que a sensação de se estar apaixonado, é a sensação de que se é correspondido.
À uns tempos atrás eu escrevia neste blog sobre aspectos que eu pensava difíceis de mudar na minha vida, no entanto e felizmente para mim ainda há pessoas que nos conseguem fazer mudar, e é por essas mesmas pessoas que ainda vale a pena aquilo que fazemos.
Hoje, ao visitar alguns dos blogs que sigo habitualmente deparei-me com uma história de alguém que como eu também está apaixonada, e nem era preciso dize-lo, bastava apenas ler um dos seus textos, essa pessoa fez-me reflectir naquilo que somos capazes de fazer pelos outros, por aqueles que gostamos.
Quando se gosta de alguém tudo parece perfeito, mesmo aqueles grandes problemas tornam-se tão desinteressantes que sentimos que podemos resolver tudo, e há bem pouco tempo passei por uma mesma situação em que o problema em questão mudaria definitivamente a minha vida, no entanto o apoio daqueles de quem gostamos e mais ainda da confiança que nos mostram é e foi essencial para não dar importância a algo que acabou por não se concretizar.
É sem duvida uma das melhores sensações que o Homem pode provar, no entanto estas também tem desvantagens, como por exemplo a falta de tempo para escrever umas linhas naquilo que é uma linha paralela da minha vida, espero que tenham sentido a minha falta porque eu senti a de cá vir, no entanto tenho a esperança de que com uma nova vida futura mais oportunidades virão.
À uns tempos atrás eu escrevia neste blog sobre aspectos que eu pensava difíceis de mudar na minha vida, no entanto e felizmente para mim ainda há pessoas que nos conseguem fazer mudar, e é por essas mesmas pessoas que ainda vale a pena aquilo que fazemos.
Hoje, ao visitar alguns dos blogs que sigo habitualmente deparei-me com uma história de alguém que como eu também está apaixonada, e nem era preciso dize-lo, bastava apenas ler um dos seus textos, essa pessoa fez-me reflectir naquilo que somos capazes de fazer pelos outros, por aqueles que gostamos.
Quando se gosta de alguém tudo parece perfeito, mesmo aqueles grandes problemas tornam-se tão desinteressantes que sentimos que podemos resolver tudo, e há bem pouco tempo passei por uma mesma situação em que o problema em questão mudaria definitivamente a minha vida, no entanto o apoio daqueles de quem gostamos e mais ainda da confiança que nos mostram é e foi essencial para não dar importância a algo que acabou por não se concretizar.
É sem duvida uma das melhores sensações que o Homem pode provar, no entanto estas também tem desvantagens, como por exemplo a falta de tempo para escrever umas linhas naquilo que é uma linha paralela da minha vida, espero que tenham sentido a minha falta porque eu senti a de cá vir, no entanto tenho a esperança de que com uma nova vida futura mais oportunidades virão.
29 agosto, 2011
Preguiça
Quanto menos faço, menos tenho vontade de fazer.
Eu nem sou uma pessoa muito preguiçosa, mas estes últimos dias tem sido um festival de preguiça, e isto é caso para se dizer que quanto menos faço, menos apetece.
Estar na cama sem fazer nenhum não é meu desporto favorito mas por vezes é a única coisa que tenho para fazer, mais ainda quando a cama é partilhada, contudo estes dias em que aguardo por uma oportunidade para fazer algo novo tenho sentido a falta de algo que me ocupe.
Não gosto de me sentir inútil, não gosto de estar sem fazer nenhum muito menos quando sinto que perco capacidades estando parado, mas o que posso eu fazer, as empresas continuam a oferecer empregos, no entanto respostas a CV’s é que nada, isto tira-me do sério, porque para além de estar sempre ansioso por uma resposta fico sempre na dúvida se os meus emails são lidos.
De todo este processo, tenho a retirar que as empresas estão cada vez mais diferenciadas e tudo pela imensidão de software que existe, o que me leva a pensar que uma pessoa não se pode deixar ficar por apenas um programa informático, assim sendo, tenho aproveitado estes dias para aumentar as minhas capacidades.
Depois do software que aprendi na faculdade, esta semana comecei a aprender um novo, e pode-se dizer que para a primeira semana estou mais do que bem, basicamente porque a base é a mesma, a interacção é que muda.
Com tudo isto, temo que até encontrar um novo emprego, estarei habilitado a trabalhar com mais dois ou três softwares. Tem de ser, parar é morrer.
Eu nem sou uma pessoa muito preguiçosa, mas estes últimos dias tem sido um festival de preguiça, e isto é caso para se dizer que quanto menos faço, menos apetece.
Estar na cama sem fazer nenhum não é meu desporto favorito mas por vezes é a única coisa que tenho para fazer, mais ainda quando a cama é partilhada, contudo estes dias em que aguardo por uma oportunidade para fazer algo novo tenho sentido a falta de algo que me ocupe.
Não gosto de me sentir inútil, não gosto de estar sem fazer nenhum muito menos quando sinto que perco capacidades estando parado, mas o que posso eu fazer, as empresas continuam a oferecer empregos, no entanto respostas a CV’s é que nada, isto tira-me do sério, porque para além de estar sempre ansioso por uma resposta fico sempre na dúvida se os meus emails são lidos.
De todo este processo, tenho a retirar que as empresas estão cada vez mais diferenciadas e tudo pela imensidão de software que existe, o que me leva a pensar que uma pessoa não se pode deixar ficar por apenas um programa informático, assim sendo, tenho aproveitado estes dias para aumentar as minhas capacidades.
Depois do software que aprendi na faculdade, esta semana comecei a aprender um novo, e pode-se dizer que para a primeira semana estou mais do que bem, basicamente porque a base é a mesma, a interacção é que muda.
Com tudo isto, temo que até encontrar um novo emprego, estarei habilitado a trabalhar com mais dois ou três softwares. Tem de ser, parar é morrer.
Rótolos
A minha vida,
Actualidade,
Reflexões
26 agosto, 2011
Quero fazer-me á vida!
Olá a todos, muito boa tarde.
Tenho estado ausente por estas paragens mas as circunstâncias da vida são assim, e quando temos a vida de pernas para o ar é difícil ter as ideias no sítio certo.
Pois bem, destes dias de desaparecimento, foram de férias, ou melhor férias forçadas pois quem não tem emprego tem de ar um nome mais engraçado á palavra desemprego.
Estes dias até tem corrido bem, estava mesmo a precisar de um descanso sério, mas confesso que um mês depois de deixar o emprego eu começo a ficar com pouca vontade de estar em casa. Não sou pessoa de estar em casa sem fazer nenhum, a modos que me começa a dar uma certa comichão estar aqui parado.
Nos entre tantos tenho andado a responder a alguns anúncios de emprego, que até tem sido frequentes, no entanto uma coisa que me tem deixado bastante desapontado é o facto de que as empresas em Portugal não se dignarem a uma resposta que seja, será que é assim tão difícil?! Eu acho que não principalmente para aquelas empresas que colocam anúncios de oportunidade de emprego, não ficavam mal para a imagem da empresa, mas parece-me que as pessoas não estão assim tão interessadas nesse tipo de publicidade.
Tirando esta pequenina pedra no meu sapato psicológico, eu estou fantástico, para o caso de quererem saber, portanto vou até ali continuar a fazer aquilo que tenho feito e até breve!
Tenho estado ausente por estas paragens mas as circunstâncias da vida são assim, e quando temos a vida de pernas para o ar é difícil ter as ideias no sítio certo.
Pois bem, destes dias de desaparecimento, foram de férias, ou melhor férias forçadas pois quem não tem emprego tem de ar um nome mais engraçado á palavra desemprego.
Estes dias até tem corrido bem, estava mesmo a precisar de um descanso sério, mas confesso que um mês depois de deixar o emprego eu começo a ficar com pouca vontade de estar em casa. Não sou pessoa de estar em casa sem fazer nenhum, a modos que me começa a dar uma certa comichão estar aqui parado.
Nos entre tantos tenho andado a responder a alguns anúncios de emprego, que até tem sido frequentes, no entanto uma coisa que me tem deixado bastante desapontado é o facto de que as empresas em Portugal não se dignarem a uma resposta que seja, será que é assim tão difícil?! Eu acho que não principalmente para aquelas empresas que colocam anúncios de oportunidade de emprego, não ficavam mal para a imagem da empresa, mas parece-me que as pessoas não estão assim tão interessadas nesse tipo de publicidade.
Tirando esta pequenina pedra no meu sapato psicológico, eu estou fantástico, para o caso de quererem saber, portanto vou até ali continuar a fazer aquilo que tenho feito e até breve!
Rótolos
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04 agosto, 2011
Olha quem voltou
Férias, descanso, sol (algum), calor, boa companhia mas principalmente necessidade de mudanças rotinas, estes são os motivos por eu ter ficado longe da escrita.
Ainda não sei se volto de vez, pois tem sido difícil arranjar vontade e motivos para a escrita.
Antes de mais, deixem-me agradecer a todos os que me tem enviado mensagens acerca dos meus últimos posts, muito obrigado para vocês.
E agora perguntam-se vocês (ou então não), mas o que andas tu a fazer?!
Ao que eu respondo, resumidamente nada!
Pois é, duas semanas passaram desde os meus últimos textos e como eu havia escrito, entrei numa nova fase da minha vida, primeiramente porque estou novamente sem emprego, mas também porque regressei á base, que é como quem diz, às raízes, e se umas vezes isso sabe bem, outras eu começo a pensar que não posso continuar aqui por muito tempo, já não faço parte disto, mas vamos por partes.
Desde o meu último texto:
-Estou um ano mais velho, vinte e quatro no total,
-Voltei a acreditar que as pessoas ainda valem a pena;
-Voltei a desiludir-me com essas pessoas;
-Aprendi que nunca nos devemos calar quando achamos que devemos falar;
-Apercebi-me que gosto bem mais do design do que aquilo que pensava;
-Defendi a minha posição sobre o design com unhas e dentes;
-Perdi a esperança em muitas pessoas;
-Apercebi-me que existe mais gente estúpida e ignorante do que eu imaginava;
-Dediquei mais tempo aos verdadeiros amigos;
-Passei duas semanas (colado) a ela e adorei cada minuto;
-Descansei muito e continuo cansado;
-Fiz planos e voltei a fazer;
-Aprendi que a minha maior força é a mental, eu já desconfiava;
-Reforcei a ideia de que nunca devemos desistir;
-Comecei á procura de emprego;
-…
Depois de duas semanas é difícil voltar a escrever, não pela falta de vontade, tempo ou imaginação, mas sim por preguiça, no entanto há que fazer um esforço.
Continuarei a dar noticias, até lá lembrem-se de mim quando virei as seguintes palavras “Designer precisa-se”.
Adenda1: Ausente da escrita mas sempre com um olho em vocês.
Adenda2: Antes que me esqueça, a Amy Whinehouse apenas se deitou na cama que fez. Amy, encontramo-nos ai em cima… Daqui por muito tempo.
Ainda não sei se volto de vez, pois tem sido difícil arranjar vontade e motivos para a escrita.
Antes de mais, deixem-me agradecer a todos os que me tem enviado mensagens acerca dos meus últimos posts, muito obrigado para vocês.
E agora perguntam-se vocês (ou então não), mas o que andas tu a fazer?!
Ao que eu respondo, resumidamente nada!
Pois é, duas semanas passaram desde os meus últimos textos e como eu havia escrito, entrei numa nova fase da minha vida, primeiramente porque estou novamente sem emprego, mas também porque regressei á base, que é como quem diz, às raízes, e se umas vezes isso sabe bem, outras eu começo a pensar que não posso continuar aqui por muito tempo, já não faço parte disto, mas vamos por partes.
Desde o meu último texto:
-Estou um ano mais velho, vinte e quatro no total,
-Voltei a acreditar que as pessoas ainda valem a pena;
-Voltei a desiludir-me com essas pessoas;
-Aprendi que nunca nos devemos calar quando achamos que devemos falar;
-Apercebi-me que gosto bem mais do design do que aquilo que pensava;
-Defendi a minha posição sobre o design com unhas e dentes;
-Perdi a esperança em muitas pessoas;
-Apercebi-me que existe mais gente estúpida e ignorante do que eu imaginava;
-Dediquei mais tempo aos verdadeiros amigos;
-Passei duas semanas (colado) a ela e adorei cada minuto;
-Descansei muito e continuo cansado;
-Fiz planos e voltei a fazer;
-Aprendi que a minha maior força é a mental, eu já desconfiava;
-Reforcei a ideia de que nunca devemos desistir;
-Comecei á procura de emprego;
-…
Depois de duas semanas é difícil voltar a escrever, não pela falta de vontade, tempo ou imaginação, mas sim por preguiça, no entanto há que fazer um esforço.
Continuarei a dar noticias, até lá lembrem-se de mim quando virei as seguintes palavras “Designer precisa-se”.
Adenda1: Ausente da escrita mas sempre com um olho em vocês.
Adenda2: Antes que me esqueça, a Amy Whinehouse apenas se deitou na cama que fez. Amy, encontramo-nos ai em cima… Daqui por muito tempo.
Rótolos
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20 julho, 2011
Até que enfim!
Depois dos dois primeiros dias de férias, chego a conclusão que sou capaz de me habituar a isto, mas não está fácil, o euromilhões saiu-me ontem mas não foi além dos sete euros, o que quer dizer que definitivamente estes dias não poderão ser tão extensas como desejado, contudo o facto de não ter peso em cima dos ombros faz com que as férias sejam isso mesmo, dias de completo descanso.
É bom ter algum descanso depois de tanto tempo, mas tenho a certeza que em breve ficarei farto de não fazer nenhum mas isso serão pensamentos futuros, até lá tenho bem que descansar que também fiz por isso.
Enquanto eu estou nas minhas merecidas férias, muita gente contínua ainda a sua vida estúpida, mas quanto a esses eu nem palavras tenho para me expressar sobre perante assunto, talvez venha em breve aqui dar o meu parecer.
Amanha não sei se aqui passarei, no entanto e caso estejam já esquecidos, amanha faz seis meses após este texto.
É bom ter algum descanso depois de tanto tempo, mas tenho a certeza que em breve ficarei farto de não fazer nenhum mas isso serão pensamentos futuros, até lá tenho bem que descansar que também fiz por isso.
Enquanto eu estou nas minhas merecidas férias, muita gente contínua ainda a sua vida estúpida, mas quanto a esses eu nem palavras tenho para me expressar sobre perante assunto, talvez venha em breve aqui dar o meu parecer.
Amanha não sei se aqui passarei, no entanto e caso estejam já esquecidos, amanha faz seis meses após este texto.
18 julho, 2011
Seiscentos dias depois.
Dia 18 de Julho de 2011, seiscentos dias depois do dia 25 de Novembro de 2009.
Estes seiscentos dias foram aqueles em que me dediquei a uma empresa, aqueles em que iniciei a minha vida profissional após a conclusão daquele que para mim continua a ser o melhor curso do mundo.
Em 2009 tive a sorte de encontrar um emprego pouco depois de terminar os estudos, melhor ainda, esse emprego seria na área em que eu queria mesmo trabalhar.
Durante todo este tempo, eu conheci a realidade das empresas, comecei a entender como funcionam verdadeiramente os casos reais depois de muitos anos a aprender a utopia de um projecto.
Nestes meses que me dediquei a esta empresa sempre dei o meu melhor, sempre me esforcei para melhorar o que a empresa tinha de mal, e nunca em caso algum foi chamado a atenção por algo que fizera de mal.
Durante estes meses assumi um papel que não deveria, assumi responsabilidades demasiadas, mas disso não me arrependo, fiz o que devia ser feito e dei sempre o meu melhor.
Este período serviu para aprender muito, para me tornar melhor profissional, no entanto tudo tem um fim, e este é o meu fim nesta empresa, depois de todo este tempo a desvinculação foi a melhor opção, mesmo tendo mostrado interesse em continuar a fazer o trabalho que tenho vindo a realizar este seria o desfecho mais provável, primeiro porque o meu trabalho não é valorizado, segundo porque o meu preço não corresponde com o preço que me dão.
E é assim que termina de forma fácil um trabalho começado a mais de um ano. Se estou arrependido? Não estou! Estou a precisar de mudar de ares. Se queria cá ficar? Não queria, não me sinto confortável a trabalhar com pessoas que não me valorizam. Se Estou preocupado com a minha situação? Também não, não estou porque estou disposto a qualquer coisa, desde que goste.
Assim sendo, a partir de amanha, sou mais um desempregado, desempregado mas não inútil, existe já um projecto ao qual me vou dedicar nos próximos tempos, mas isso contarei quando chegar a altura.
Relativamente ao cargo que vou deixar, foi um bom inicio de carreira na qual aprendi muito, talvez um pouco mais do que devida acerca dos maus exemplos de empresas, no entanto o meu dever foi cumprido, e agora nada mais do que recordações terei. Não ficarei com remorsos de deixar a empresa, muito menos daquilo que ficou por fazer, eu fiz aquilo que pude, no entanto e apesar do meu esforço, muito ficou ainda em branco, principalmente a mentalidade daqueles acima de mim, mas quanto a isso não há nada que eu pudesse fazer, nem mesmo eu que em tempos pensei possível.
Quanto ao meu futuro, não tenho medo do que virá, acredito que o que quer que venha, estarei preparado, eu conheço o meu valor.
Adenda1: A partir de amanha vou aproveitar os primeiros dias para um merecido descanso, um ano e oito meses depois, portanto é provável que esteja ausente por estas bandas, mas eu volto.
Adenda2: Sou um designer mais completo depois deste tempo de trabalho o que significa que tenho valor, e só perde quem não me dá esse devido.
Estes seiscentos dias foram aqueles em que me dediquei a uma empresa, aqueles em que iniciei a minha vida profissional após a conclusão daquele que para mim continua a ser o melhor curso do mundo.
Em 2009 tive a sorte de encontrar um emprego pouco depois de terminar os estudos, melhor ainda, esse emprego seria na área em que eu queria mesmo trabalhar.
Durante todo este tempo, eu conheci a realidade das empresas, comecei a entender como funcionam verdadeiramente os casos reais depois de muitos anos a aprender a utopia de um projecto.
Nestes meses que me dediquei a esta empresa sempre dei o meu melhor, sempre me esforcei para melhorar o que a empresa tinha de mal, e nunca em caso algum foi chamado a atenção por algo que fizera de mal.
Durante estes meses assumi um papel que não deveria, assumi responsabilidades demasiadas, mas disso não me arrependo, fiz o que devia ser feito e dei sempre o meu melhor.
Este período serviu para aprender muito, para me tornar melhor profissional, no entanto tudo tem um fim, e este é o meu fim nesta empresa, depois de todo este tempo a desvinculação foi a melhor opção, mesmo tendo mostrado interesse em continuar a fazer o trabalho que tenho vindo a realizar este seria o desfecho mais provável, primeiro porque o meu trabalho não é valorizado, segundo porque o meu preço não corresponde com o preço que me dão.
E é assim que termina de forma fácil um trabalho começado a mais de um ano. Se estou arrependido? Não estou! Estou a precisar de mudar de ares. Se queria cá ficar? Não queria, não me sinto confortável a trabalhar com pessoas que não me valorizam. Se Estou preocupado com a minha situação? Também não, não estou porque estou disposto a qualquer coisa, desde que goste.
Assim sendo, a partir de amanha, sou mais um desempregado, desempregado mas não inútil, existe já um projecto ao qual me vou dedicar nos próximos tempos, mas isso contarei quando chegar a altura.
Relativamente ao cargo que vou deixar, foi um bom inicio de carreira na qual aprendi muito, talvez um pouco mais do que devida acerca dos maus exemplos de empresas, no entanto o meu dever foi cumprido, e agora nada mais do que recordações terei. Não ficarei com remorsos de deixar a empresa, muito menos daquilo que ficou por fazer, eu fiz aquilo que pude, no entanto e apesar do meu esforço, muito ficou ainda em branco, principalmente a mentalidade daqueles acima de mim, mas quanto a isso não há nada que eu pudesse fazer, nem mesmo eu que em tempos pensei possível.
Quanto ao meu futuro, não tenho medo do que virá, acredito que o que quer que venha, estarei preparado, eu conheço o meu valor.
Adenda1: A partir de amanha vou aproveitar os primeiros dias para um merecido descanso, um ano e oito meses depois, portanto é provável que esteja ausente por estas bandas, mas eu volto.
Adenda2: Sou um designer mais completo depois deste tempo de trabalho o que significa que tenho valor, e só perde quem não me dá esse devido.
Rótolos
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Mais um dia!
Mais um fim-de-semana passado, mais uma semana chegada, mas desta vez, uma semana bem diferente, porque hoje é dia 18 de Julho e isso para mim quer dizer dia de mudanças.
O fim de semana foi agradável, com a melhor companhia e com as melhores horas de descanso, mas o fim-de-semana passou e com ele ficou as lembranças de uns tantos dias.
Hoje é um dia diferente, mas ainda é cedo para escrever sobre isso, mais logo voltarei para contar tudo.
Até lá estarei concentrado nestas ultimas horas.
Agora que as férias se aproximam, eu estou mais do que ansioso, preciso mesmo de descanso.
See you later!
O fim de semana foi agradável, com a melhor companhia e com as melhores horas de descanso, mas o fim-de-semana passou e com ele ficou as lembranças de uns tantos dias.
Hoje é um dia diferente, mas ainda é cedo para escrever sobre isso, mais logo voltarei para contar tudo.
Até lá estarei concentrado nestas ultimas horas.
Agora que as férias se aproximam, eu estou mais do que ansioso, preciso mesmo de descanso.
See you later!
14 julho, 2011
O meu valor
Das coisas que me assustam, que não são muitas, uma das que não faz parte é ficar desempregado.
Com todo este desenrolar da crise o que mais se ouve são casos de despedimentos, ora porque as fabricas não têm encomendas ora porque os patrões não estão dispostos a perder os seus carros de luxo.
Esta situação já se vem prolongando á alguns tempos, no entanto acho que isso não deve ser motivo para as pessoas se sujeitarem ás mais diversas situações.
Quanto á minha pessoa, eu tenho um preço, assim como toda a gente, que penso ser o mais justo e que caracteriza aquilo que eu faço, e mesmo conhecendo esta situação da crise eu não abdico daquilo que são os meus valores, não é por vivermos em tempos difíceis que devemos fazer vontades aqueles que têm a faca na mão.
Compreendo que a crise em muitos casos possa de facto ser o motivo principal para os despedimentos, no entanto ainda existe por aí muitos patrões que vêem nesta um motivo para diminuir as despesas em seu próprio beneficio. Sim ainda existem patrões que ganham muito bem e que ainda querem ganhar mais, o que quanto a mim é uma falta de respeito para com quem fica sem emprego.
Eu, felizmente ainda me posso dar ao luxo de defender aquilo em que acredito e não me sujeitar a um valor injusto pelo meu trabalho, assim sendo, quem quiser os meus serviços não só tem de abrir a carteira como a mentalidade e fazer as contas justas perante as situações.
Á uns dias atrás vi-me numa situação em que mostrei aquilo que penso e que acredito, e um dos meus argumentos para defender as minhas ideias foi "... compreendo que nós empregados queremos ganhar sempre mais, e os patrões querem pagar sempre menos, no entanto temos de ser coerentes e encontrar o valor de cada pessoa."
Eu não tenho medo de uma possível situação de desemprego por duas principais razões, primeiramente porque tenho todo o apoio daqueles que me rodeiam e sei que posso contar com eles sempre que precisar, mas mais importante que isso é a segunda razão e que não é proferida por mim mas sim por alguém que me conhece muito bem e que eu tenho consciência de que é uma verdade, eu não tenho nem nunca tive qualquer problema em trabalhar, tenho bastantes "skills" as coisas me tornam uma pessoa versátil, e esta versatilidade aliada á disponibilidade para qualquer lugar torna tudo mais fácil, no entanto esta ultima afirmação não significa que eu estou disposto a fazer qualquer coisa, eu estou apenas disposto a fazer aquilo que gosto e na qual tenho mais valor, seja aqui, seja em Espanha ou até na china, desde que o meu trabalho seja valorizado e eu goste daquilo que faço.
Com todo este desenrolar da crise o que mais se ouve são casos de despedimentos, ora porque as fabricas não têm encomendas ora porque os patrões não estão dispostos a perder os seus carros de luxo.
Esta situação já se vem prolongando á alguns tempos, no entanto acho que isso não deve ser motivo para as pessoas se sujeitarem ás mais diversas situações.
Quanto á minha pessoa, eu tenho um preço, assim como toda a gente, que penso ser o mais justo e que caracteriza aquilo que eu faço, e mesmo conhecendo esta situação da crise eu não abdico daquilo que são os meus valores, não é por vivermos em tempos difíceis que devemos fazer vontades aqueles que têm a faca na mão.
Compreendo que a crise em muitos casos possa de facto ser o motivo principal para os despedimentos, no entanto ainda existe por aí muitos patrões que vêem nesta um motivo para diminuir as despesas em seu próprio beneficio. Sim ainda existem patrões que ganham muito bem e que ainda querem ganhar mais, o que quanto a mim é uma falta de respeito para com quem fica sem emprego.
Eu, felizmente ainda me posso dar ao luxo de defender aquilo em que acredito e não me sujeitar a um valor injusto pelo meu trabalho, assim sendo, quem quiser os meus serviços não só tem de abrir a carteira como a mentalidade e fazer as contas justas perante as situações.
Á uns dias atrás vi-me numa situação em que mostrei aquilo que penso e que acredito, e um dos meus argumentos para defender as minhas ideias foi "... compreendo que nós empregados queremos ganhar sempre mais, e os patrões querem pagar sempre menos, no entanto temos de ser coerentes e encontrar o valor de cada pessoa."
Eu não tenho medo de uma possível situação de desemprego por duas principais razões, primeiramente porque tenho todo o apoio daqueles que me rodeiam e sei que posso contar com eles sempre que precisar, mas mais importante que isso é a segunda razão e que não é proferida por mim mas sim por alguém que me conhece muito bem e que eu tenho consciência de que é uma verdade, eu não tenho nem nunca tive qualquer problema em trabalhar, tenho bastantes "skills" as coisas me tornam uma pessoa versátil, e esta versatilidade aliada á disponibilidade para qualquer lugar torna tudo mais fácil, no entanto esta ultima afirmação não significa que eu estou disposto a fazer qualquer coisa, eu estou apenas disposto a fazer aquilo que gosto e na qual tenho mais valor, seja aqui, seja em Espanha ou até na china, desde que o meu trabalho seja valorizado e eu goste daquilo que faço.
Rótolos
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13 julho, 2011
Foi e continua a ser...
Não é nada difícil e depende de pessoa para pessoa, cada um de nós tem uma perspectiva de vida e uma vontade de abdicar de determinadas coisas bastante diferente, no entanto e falando por mim, há sempre aspectos positivos que por muito que outros tentem ocultar, eu faço questão de realçar.
Foi uma nova realidade, foi um conhecer de novos hábitos, foi acordar e um adormecer diferente, foi um sair da cama e deitar diferente, foi um almoço e jantar diferentes, foi um passar de tempo diferente, foram semanas diferentes, foram fins-de-semana diferentes, foi tudo e mais alguma coisa, foi e continua a ser.
Foi um alterar da minha rotina perante uma nova vida, foi um constatar que a vida não é um mar de rosas, mas também foi perceber que ainda há pessoas que valem cada segundo que passamos com elas, foi e continua a ser.
Tudo isto aconteceu tão rápido que nem dei conta, tudo isto aconteceu sem quase premeditação, tudo aconteceu, para alguns, prematuramente, tudo aconteceu porque tinha de acontecer, aconteceu e continua a acontecer.
Estou a viver de uma maneira diferente á já algum tempo. Se me arrependo? Nada! Não me arrependo e não me parece que me vá arrepender, mesmo que todos me digam que no inicio as coisas possam parecer melhor, no entanto eu sei que apenas depende de mim que esta nova vida continue a ser como tem sido.
Esta nova vida deve-se a uma nova vida, uma vida partilhada, uma vida em que eu sou apenas um, uma vida em que unicamente faz sentido pensar em nós, uma vida com a melhor pessoa que conheço e que tem a mais duradoura paciência para aturar a pessoa "maluca que eu sou".
Para esta pessoa, um muito obrigado por estes dias fantásticos e pela paciência que tens, obrigado por simplesmente fazeres parte da minha vida.
Viver com outra pessoa não é como muitos pensam, viver com outra pessoa é apenas adicionar suplementos á nossa vida, e só será mau se um de nós quiser, o que eu acredito que não acontecerá.
Foi uma nova realidade, foi um conhecer de novos hábitos, foi acordar e um adormecer diferente, foi um sair da cama e deitar diferente, foi um almoço e jantar diferentes, foi um passar de tempo diferente, foram semanas diferentes, foram fins-de-semana diferentes, foi tudo e mais alguma coisa, foi e continua a ser.
Foi um alterar da minha rotina perante uma nova vida, foi um constatar que a vida não é um mar de rosas, mas também foi perceber que ainda há pessoas que valem cada segundo que passamos com elas, foi e continua a ser.
Tudo isto aconteceu tão rápido que nem dei conta, tudo isto aconteceu sem quase premeditação, tudo aconteceu, para alguns, prematuramente, tudo aconteceu porque tinha de acontecer, aconteceu e continua a acontecer.
Estou a viver de uma maneira diferente á já algum tempo. Se me arrependo? Nada! Não me arrependo e não me parece que me vá arrepender, mesmo que todos me digam que no inicio as coisas possam parecer melhor, no entanto eu sei que apenas depende de mim que esta nova vida continue a ser como tem sido.
Esta nova vida deve-se a uma nova vida, uma vida partilhada, uma vida em que eu sou apenas um, uma vida em que unicamente faz sentido pensar em nós, uma vida com a melhor pessoa que conheço e que tem a mais duradoura paciência para aturar a pessoa "maluca que eu sou".
Para esta pessoa, um muito obrigado por estes dias fantásticos e pela paciência que tens, obrigado por simplesmente fazeres parte da minha vida.
Viver com outra pessoa não é como muitos pensam, viver com outra pessoa é apenas adicionar suplementos á nossa vida, e só será mau se um de nós quiser, o que eu acredito que não acontecerá.
Rótolos
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12 julho, 2011
Já vejo luz parte2
Ainda não acabou mas estou desejoso, pensei que ia custar mais aquando do aproximar da data, mas não, eu estava enganado, não esta a custar nada, mas também porque existem forças externas a exercer uma força no sentido da saída.
Cada dia que passa mais me surpreendo com a alarvidade de situações, e todas elas a realçarem mais o bom que será esta mudança para a minha vida.
Estou cansado de tudo, estou numa altura de mudança, estou desejoso que isso chegue, não que eu não estivesse preparado para mais, mas não nestas condições.
Todos nós temos um limite, todos nós temos um preço, mesmo para o limite, e eu tenho ideias fixas e todas as minhas ambições bem definidas e é por isso que toda esta situação se desenrola desta maneira.
Conheço-me bem o suficiente para poder agir da maneira que ajo e para tomar as decisões que tomo, não há de ser um qualquer que me fará mudar de ideias.
Em breve terei mais noticias e desenvolvimentos, até lá continuarei a deixar alguns pontos relevantes, caso contrario, o post do dia 19 de Julho teria demasiado conteúdo.
Cada dia que passa mais me surpreendo com a alarvidade de situações, e todas elas a realçarem mais o bom que será esta mudança para a minha vida.
Estou cansado de tudo, estou numa altura de mudança, estou desejoso que isso chegue, não que eu não estivesse preparado para mais, mas não nestas condições.
Todos nós temos um limite, todos nós temos um preço, mesmo para o limite, e eu tenho ideias fixas e todas as minhas ambições bem definidas e é por isso que toda esta situação se desenrola desta maneira.
Conheço-me bem o suficiente para poder agir da maneira que ajo e para tomar as decisões que tomo, não há de ser um qualquer que me fará mudar de ideias.
Em breve terei mais noticias e desenvolvimentos, até lá continuarei a deixar alguns pontos relevantes, caso contrario, o post do dia 19 de Julho teria demasiado conteúdo.
Rótolos
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11 julho, 2011
Já vejo luz
Apenas para mostrar a minha revolta!
Não há como ainda ficar perplexo com certas atitudes, isto e eu ainda continuar a acreditar que as pessoas têm palavra.
Alguém me explica o que se passa com este povo (português) em geral para já não terem consciência daquilo que fazem?
A sorte é que eu já não estou minimamente preocupado com aquilo que me rodeia, em breve tudo isto será passado e por mim vai ser enterrado. Até á bem pouco tempo pensava que apesar deste término eu manteria uma relação ainda viável com as pessoas envolvidas, no entanto, hoje as noticias mais surpreendentes apenas mostram que esta gente nem isso merece. Acontece que o meu telefone não voltará a receber chamadas por mim indesejadas.
Temos pena.
Adenda: Estou a terminar uma fase da minha vida, em breve escrevo mais pormenores, ou melhor, daqui por exactamente cinco dias.
Não há como ainda ficar perplexo com certas atitudes, isto e eu ainda continuar a acreditar que as pessoas têm palavra.
Alguém me explica o que se passa com este povo (português) em geral para já não terem consciência daquilo que fazem?
A sorte é que eu já não estou minimamente preocupado com aquilo que me rodeia, em breve tudo isto será passado e por mim vai ser enterrado. Até á bem pouco tempo pensava que apesar deste término eu manteria uma relação ainda viável com as pessoas envolvidas, no entanto, hoje as noticias mais surpreendentes apenas mostram que esta gente nem isso merece. Acontece que o meu telefone não voltará a receber chamadas por mim indesejadas.
Temos pena.
Adenda: Estou a terminar uma fase da minha vida, em breve escrevo mais pormenores, ou melhor, daqui por exactamente cinco dias.
Rótolos
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05 julho, 2011
Arrependimento
Os pensamentos vão e vem, e quando vem, trazem questões difíceis de explicar. Dou por mim a pensar como é que as pessoas podem ser tão imaturas ao ponto de tomarem decisões sem pensar nas consequências, e isto apenas porque o que acontece sempre depois desta decisão é o arrependimento.
A quantidade de pessoas arrependidas que por aí andam deve ser bem mais extensa do que aquelas que eu imagino, e eu continuo sem perceber o que se passa com as pessoas. Será que não sabem o que querem? Questiono-me!
Estou cansado de debater este tema, de expressar a minha opinião, de chamar pessoas á razão sem que elas mostrem interesse.
O arrependimento de nada serve, o arrependimento é para os fracos, o arrependimento é uma característica de pessoas imaturas, irracionais, e sem perspectivas de vida. O arrependimento é o reflexo de alguém que pensa ter sempre aquilo que quer, no entanto existe neste mundo pessoas opostas, que são racionais, que sabem aquilo que querem e que decidem com reflexão, e são estas ultimas que são normalmente alvo daquelas primeiras, o que piora sempre a situação, pois mesmo que aparentemente uma pessoa destas se mostre diferente, isso é apenas aparentemente porque nenhum de nós muda verdadeiramente aquilo que é, e um dia acabará por mostra novamente o seu lado irresponsável.
Tenho pena destas pessoas que apenas dão valor àquilo que verdadeiramente interessa quando acabam por as perder, e que depois se lembram que lhes falta algo e vão logo atrás daquilo que perderam.
Eu já passei por esta situação mas encontro-me do lado de quem pensa coerentemente, e portanto, uma decisão tomada é irreversível, o que quer dizer que por mais arrependimento que exista por parte de alguém, a minha resposta é sempre "tivesses pensado nisso antes". E não digo isto apenas porque me apetece, digo porque sou uma pessoa com objectivos, coerente e com responsabilidade mas acima de tudo com amor próprio.
Tudo isto reflecte aquilo que sou, uma pessoa sem arrependimentos mas mais do que isso, uma pessoa que conhece os seus limites.
A quantidade de pessoas arrependidas que por aí andam deve ser bem mais extensa do que aquelas que eu imagino, e eu continuo sem perceber o que se passa com as pessoas. Será que não sabem o que querem? Questiono-me!
Estou cansado de debater este tema, de expressar a minha opinião, de chamar pessoas á razão sem que elas mostrem interesse.
O arrependimento de nada serve, o arrependimento é para os fracos, o arrependimento é uma característica de pessoas imaturas, irracionais, e sem perspectivas de vida. O arrependimento é o reflexo de alguém que pensa ter sempre aquilo que quer, no entanto existe neste mundo pessoas opostas, que são racionais, que sabem aquilo que querem e que decidem com reflexão, e são estas ultimas que são normalmente alvo daquelas primeiras, o que piora sempre a situação, pois mesmo que aparentemente uma pessoa destas se mostre diferente, isso é apenas aparentemente porque nenhum de nós muda verdadeiramente aquilo que é, e um dia acabará por mostra novamente o seu lado irresponsável.
Tenho pena destas pessoas que apenas dão valor àquilo que verdadeiramente interessa quando acabam por as perder, e que depois se lembram que lhes falta algo e vão logo atrás daquilo que perderam.
Eu já passei por esta situação mas encontro-me do lado de quem pensa coerentemente, e portanto, uma decisão tomada é irreversível, o que quer dizer que por mais arrependimento que exista por parte de alguém, a minha resposta é sempre "tivesses pensado nisso antes". E não digo isto apenas porque me apetece, digo porque sou uma pessoa com objectivos, coerente e com responsabilidade mas acima de tudo com amor próprio.
Tudo isto reflecte aquilo que sou, uma pessoa sem arrependimentos mas mais do que isso, uma pessoa que conhece os seus limites.
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04 julho, 2011
E o burro sou eu?!
A prova de mais um fim-de-semana ocupadíssimo é a ausência de movimentos por este espaço. A começar na sexta-feira á tarde dedicada a viagens e terminando na noite de domingo mais uma vez em viagem, pelo meio houve muito alegria, tempo bem passado, boa companhia e muitos planos falhados.
Começando pelo pior, já á muito que andava a prometer-me umas horas debaixo de sol em busca de uma nova cor, contudo o tempo decidiu que eu já tenho cor suficiente e então as nuvens apoderaram-se dos dois dias. Vendo isto, não tive outra solução se não a de aproveitar as poucas horas que já me eram livres para fazer alguma coisa diferente.
Apesar de não ter sido um fim-de-semana brilhante, foi um fim-de-semana para alegrar a alma, principalmente pela boa companhia.
Não há melhor do que nos sentirmos bem com aqueles que nos rodeiam, sejam, amigos, família ou mesmo desconhecidos, o que realmente tem valor é quando se consegue aprender algo com aqueles que privamos.
Depois de um bom fim-de-semana, restava apenas voltar á rotina diária, algo que custou pela viagem mas como sempre é algo que tem de prevalecer á vontade de ficar.
Apesar do cansaço, a entrada para uma nova semana foi com alguma tranquilidade e sem perspectivas de activar o sistema nervoso, isto porque quando nos sentimos bem dispostos pouco nos consegue fazer mudar de ideias.
Em relação ao ultimo post, a sorte que vos pedi de pouco serviu, mas sem problemas, naquele dia referia-me a uma entrevista de emprego que tivera na passada sexta-feira, contudo, esta de pouco valeu, isto porque ainda existem pessoas que procuram, candidatos perfeitos e que tenham estudado a empresa mas e eu pergunto-me, será que elas estudam os candidatos?!
Tendo isto, resta-me dizer que tenho pena da senhora entrevistadora que ficou literalmente de "trombas" quando lhe disse, "peço desculpa mas isso não é isso que eu faço, não estou interessado no vosso cargo" e foi assim que terminou a suposta entrevista.
Para a próxima vou questionar o entrevistador se realmente avaliou o meu CV e tem conhecimento que sou um Designer Industrial.
Começando pelo pior, já á muito que andava a prometer-me umas horas debaixo de sol em busca de uma nova cor, contudo o tempo decidiu que eu já tenho cor suficiente e então as nuvens apoderaram-se dos dois dias. Vendo isto, não tive outra solução se não a de aproveitar as poucas horas que já me eram livres para fazer alguma coisa diferente.
Apesar de não ter sido um fim-de-semana brilhante, foi um fim-de-semana para alegrar a alma, principalmente pela boa companhia.
Não há melhor do que nos sentirmos bem com aqueles que nos rodeiam, sejam, amigos, família ou mesmo desconhecidos, o que realmente tem valor é quando se consegue aprender algo com aqueles que privamos.
Depois de um bom fim-de-semana, restava apenas voltar á rotina diária, algo que custou pela viagem mas como sempre é algo que tem de prevalecer á vontade de ficar.
Apesar do cansaço, a entrada para uma nova semana foi com alguma tranquilidade e sem perspectivas de activar o sistema nervoso, isto porque quando nos sentimos bem dispostos pouco nos consegue fazer mudar de ideias.
Em relação ao ultimo post, a sorte que vos pedi de pouco serviu, mas sem problemas, naquele dia referia-me a uma entrevista de emprego que tivera na passada sexta-feira, contudo, esta de pouco valeu, isto porque ainda existem pessoas que procuram, candidatos perfeitos e que tenham estudado a empresa mas e eu pergunto-me, será que elas estudam os candidatos?!
Tendo isto, resta-me dizer que tenho pena da senhora entrevistadora que ficou literalmente de "trombas" quando lhe disse, "peço desculpa mas isso não é isso que eu faço, não estou interessado no vosso cargo" e foi assim que terminou a suposta entrevista.
Para a próxima vou questionar o entrevistador se realmente avaliou o meu CV e tem conhecimento que sou um Designer Industrial.
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