ESTAMOS EM CRISE.
Todos nós sabemos disso, não só pelas notícias mas também pelas situações precárias em que nos vemos diariamente.
Eu sou uma pessoa muito activa e com objectivos de vida e um deles é fazer aquilo que mais gosto, ou seja, trabalhar como designer de produtos, e se numa coisa eu sou bom é na persistência, por isso tenho procurado e procurado… e procurado, mas como sabemos não é fácil arranjar um emprego quanto mais naquilo que se gosta.
Então meti mãos á obra e como designer que sou pensei numa abordagem mais criativa, passei algumas horas e dias a imaginar como era a minha vida e de que maneira poderia chamar a atenção daqueles que podem resolver o meu problema.
A ideia chegou e daí até estar materializada num pequeno vídeo foi instantâneo, faltava a parte mais difícil, faze-la chegar aos quatro cantos do país, da europa e do mundo, mas esta tarefa foi-me facilitada com a internet através do youtube onde disponibilizei o meu vídeo e depois de alguma insistência perante algumas organizações mais influentes eu acabei por difundir a minha apresentação e continua… fantástica a tecnologia!
Até agora está a correr tudo muito bem, resta apenas que esta mensagem chegue a alguém que precise de alguém com as minhas capacidades mas acima de tudo que valorize a criatividade não só do vídeo mas também a criatividade dos designers e não menospreze aquilo que nós fazemos.
Este pequeno texto serve de agradecimento a todos os que partilharam o meu vídeo e continuam a partilhar, partilhar é algo gratuito no entanto tem um enorme preço para mim e espero que venha a ter ainda mais.
Ao partilhar o vídeo não pretendia unicamente encontrar um emprego mas sim mostrar a muitas pessoas que quanto mais valorizarmos aquilo que fazemos mais fácil será a busca de um emprego.
Espero que todos entendam que os nossos empregadores não necessitam de mais um trabalhador, precisam de alguém diferente e com espirito de iniciativa, não se esqueçam nisso quando procuram algo para o vosso futuro.
Muito obrigado a todos.
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04 abril, 2012
20 março, 2012
China vs Russia
Ter um patrão que faz questão de estar junto dos empregados para assim mostrar que ele é quem manda e que as pessoas por pouca vontade que tenham têm mesmo de trabalhar, é chato, aborrecido e stressante, era muito melhor não ter ninguém e cada um fazia o seu trabalho.
Isto até se pode aplicar a algumas empresas, grandes empresas leia-se, mas mais do que grandes empresas com grandes colaboradores, e essa é a diferença entre o nosso belo país que é Portugal e os países desenvolvidos. Enquanto aqui em Portugal dentro de uma empresa temos o patrão e os empregados, num país desenvolvido temos um patrão e colaboradores, e eu explico a diferença que para muitos pode não ser tão perceptível.
Em Portugal, cada um só pensa no seu umbigo, não se importa se o patrão tem mais ou menos lucro, o que realmente interessa é que chegue ao fim do mês e o dinheiro apareça, mesmo que não se esforcem para isso, mas isto não é só, existe também a mentalidade egoísta agregada a este pensamento que faz com que as pessoas não queiram ver os outros acima de nós mesmos.
Quão estúpidos podemos ser a pensar desta maneira, queremos tanto crescer que não importa como, o que realmente nos interessa é o dinheiro, e perdemos mais de 700 horas por mês a pensar no que vamos fazer com o dinheiro que vamos receber pelo nosso trabalho e não paramos nem 5 minutos para pensar numa maneira mais lógica de ver a vida e aquilo que fazemos, por isso mesmo nem percebemos que se não nos esforçarmos naquilo que estamos a fazer o dito patrão não vai ter maiores lucros e com isso não vai ter dinheiro para nos dar em troca do que fazemos.
É tão fácil perceber isto que eu acabo por não compreender como é possível ainda haver pensamentos díspares deste, mas a verdade é que há e o maior exemplo disso é o estado financeiro do nosso país, muito por culpa dos empregados que tem e eu passo a explicar.
Imaginem Portugal como uma grande empresa com milhares de trabalhadores, tantos que é impossível alguém supervisionar todos eles, e portanto, como nós temos uma mentalidade infantil, já que não temos ninguém a ver aquilo que fazemos também não temos de nos preocupar se fazemos muito ou pouco o que realmente interessa é que no fim do mês se receba.
E a verdade é que até agora toda a gente tem recebido muitas vezes por fazer nenhum e isto só mostra a falta de civismo da nossa parte.
É tão fácil chegar ao fim do mês e receber pelo trabalho dos outros, o problema é que se a baixa produtividade não gera lucros para pagar a alta despesa com mão-de-obra temos um problema e isso é a situação em que nos encontramos, mas nem vale a pena comentar porque todos devem ter televisão (e TDT) para ver as notícias.
Quanto a mim, tenho apenas que dizer que tenho vergonha de pertencer a uma sociedade destas.
E tudo isto porque ontem se falou muito na venda dos estaleiros de Viana a grupos internacionais, (Chineses ou Russos).
Esta história aplica-se a estes trabalhadores que nunca pensaram bem nas consequências de não cumprir os prazos das encomendas.
Se tenho pena de ser vendido quer a chineses quer a russos, tenho, mas tenho mais pena da falta de inteligência do povo português.
Isto até se pode aplicar a algumas empresas, grandes empresas leia-se, mas mais do que grandes empresas com grandes colaboradores, e essa é a diferença entre o nosso belo país que é Portugal e os países desenvolvidos. Enquanto aqui em Portugal dentro de uma empresa temos o patrão e os empregados, num país desenvolvido temos um patrão e colaboradores, e eu explico a diferença que para muitos pode não ser tão perceptível.
Em Portugal, cada um só pensa no seu umbigo, não se importa se o patrão tem mais ou menos lucro, o que realmente interessa é que chegue ao fim do mês e o dinheiro apareça, mesmo que não se esforcem para isso, mas isto não é só, existe também a mentalidade egoísta agregada a este pensamento que faz com que as pessoas não queiram ver os outros acima de nós mesmos.
Quão estúpidos podemos ser a pensar desta maneira, queremos tanto crescer que não importa como, o que realmente nos interessa é o dinheiro, e perdemos mais de 700 horas por mês a pensar no que vamos fazer com o dinheiro que vamos receber pelo nosso trabalho e não paramos nem 5 minutos para pensar numa maneira mais lógica de ver a vida e aquilo que fazemos, por isso mesmo nem percebemos que se não nos esforçarmos naquilo que estamos a fazer o dito patrão não vai ter maiores lucros e com isso não vai ter dinheiro para nos dar em troca do que fazemos.
É tão fácil perceber isto que eu acabo por não compreender como é possível ainda haver pensamentos díspares deste, mas a verdade é que há e o maior exemplo disso é o estado financeiro do nosso país, muito por culpa dos empregados que tem e eu passo a explicar.
Imaginem Portugal como uma grande empresa com milhares de trabalhadores, tantos que é impossível alguém supervisionar todos eles, e portanto, como nós temos uma mentalidade infantil, já que não temos ninguém a ver aquilo que fazemos também não temos de nos preocupar se fazemos muito ou pouco o que realmente interessa é que no fim do mês se receba.
E a verdade é que até agora toda a gente tem recebido muitas vezes por fazer nenhum e isto só mostra a falta de civismo da nossa parte.
É tão fácil chegar ao fim do mês e receber pelo trabalho dos outros, o problema é que se a baixa produtividade não gera lucros para pagar a alta despesa com mão-de-obra temos um problema e isso é a situação em que nos encontramos, mas nem vale a pena comentar porque todos devem ter televisão (e TDT) para ver as notícias.
Quanto a mim, tenho apenas que dizer que tenho vergonha de pertencer a uma sociedade destas.
E tudo isto porque ontem se falou muito na venda dos estaleiros de Viana a grupos internacionais, (Chineses ou Russos).
Esta história aplica-se a estes trabalhadores que nunca pensaram bem nas consequências de não cumprir os prazos das encomendas.
Se tenho pena de ser vendido quer a chineses quer a russos, tenho, mas tenho mais pena da falta de inteligência do povo português.
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28 fevereiro, 2012
1985 for ever
Quando era mais novo comprava pastilhas elásticas por 5 (cinco) escudo, e actualmente, mesmo não comprando tantas quando compro, as mesmas custam 5 (cinco) cêntimos, claro está que agora até ganho para mim e cinco cêntimos não me custa muito, no entanto há algo mais importante a reter do que a inflação dos preços, e este é realmente aquilo que não gosto.
Em 2002, a chamada moeda única entrou em vigor em Portugal, e eu até gosto do Euro, ou melhor, esteticamente, até são moedas e notas bonitas, no entanto o problema é que elas servem para bem mais do que enfeitar, e por isso tenho de pensar mais na sua principal função, a de troca comercial, e quanto a isto não gosto nada da mudança Escudo/Euro, tudo porque como puderam perceber não só pelo meu exemplo mas também porque vivem no mesmo mundo do que eu, o Euro só veio prejudicar a economia portuguesa e por mais que pense não encontro uma vantagem de termos aderido a uma tal moeda única que de único tem pouco, só mesmo o nome.
Recuando um pouco mais posso perceber que antes da adesão á moeda única Portugal já havia cometido um outro erro, o da adesão á comunidade europeia, e quanto a isso, eu não posso exemplificar pois são coisas de outros tempos, mas pelo que tenho visto e ouvido, Portugal era um país bem mais equilibrado antes de se juntar a uns tantos países supostamente com o intuito de criar uma união forte e focalizada em destronar a grande potência de seu nome “ESTADOS UNIDOS da América”, o grande problema é que nesta suposta união existe já um registo histórico impossível de apagar e que torna todo este processo de unificação uma utopia, e como se pode ver com os acontecimentos actuais, é impossível existir uma união de países quando dois deles tem soberania perante os outros, portanto acho que não há muito a fazer, esta suposta união nunca vai resultar.
Destas duas más experiencias de Portugal temos de retirar uma importante lição, a de que não vale a pena todo o esforço por algo que está condenado desde o início. E quanto á minha opinião caso este assunto fosse a referendo eu votaria a favor da saída de Portugal destas duas farsas que os políticos europeus teimam em manter.
Em 2002, a chamada moeda única entrou em vigor em Portugal, e eu até gosto do Euro, ou melhor, esteticamente, até são moedas e notas bonitas, no entanto o problema é que elas servem para bem mais do que enfeitar, e por isso tenho de pensar mais na sua principal função, a de troca comercial, e quanto a isto não gosto nada da mudança Escudo/Euro, tudo porque como puderam perceber não só pelo meu exemplo mas também porque vivem no mesmo mundo do que eu, o Euro só veio prejudicar a economia portuguesa e por mais que pense não encontro uma vantagem de termos aderido a uma tal moeda única que de único tem pouco, só mesmo o nome.
Recuando um pouco mais posso perceber que antes da adesão á moeda única Portugal já havia cometido um outro erro, o da adesão á comunidade europeia, e quanto a isso, eu não posso exemplificar pois são coisas de outros tempos, mas pelo que tenho visto e ouvido, Portugal era um país bem mais equilibrado antes de se juntar a uns tantos países supostamente com o intuito de criar uma união forte e focalizada em destronar a grande potência de seu nome “ESTADOS UNIDOS da América”, o grande problema é que nesta suposta união existe já um registo histórico impossível de apagar e que torna todo este processo de unificação uma utopia, e como se pode ver com os acontecimentos actuais, é impossível existir uma união de países quando dois deles tem soberania perante os outros, portanto acho que não há muito a fazer, esta suposta união nunca vai resultar.
Destas duas más experiencias de Portugal temos de retirar uma importante lição, a de que não vale a pena todo o esforço por algo que está condenado desde o início. E quanto á minha opinião caso este assunto fosse a referendo eu votaria a favor da saída de Portugal destas duas farsas que os políticos europeus teimam em manter.
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27 fevereiro, 2012
Crises de meia idade
Em conversa de circunstância é inevitável chegar-se ao tema “crise” o que só por si mostra os difíceis dias que vivemos, no entanto este tema é de uma simplicidade discutível mais simples do que realmente é.
E como eu sou uma pessoa preocupada com o bem deste país e dos seus habitantes também tenho a minha opinião segura por uma teoria que tenho de compartilhar com vossemecês.
“Ah e tal este governo é sempre a apertar e a cortar as reformas dos idosos que trabalharam tantos anos a pensar que depois teriam uma vida feliz e contente e agora têm de privar de muitas das coisas básicas.”
Pois eu também compreendo que sejam tempos difíceis e os senhores “velhinhos” deviam ter direito a mais algumas comodidades, no entanto meus senhores, se queriam tal vida, tivessem pensado nisso antes, enquanto trabalhavam e todo o dinheiro era bem-vindo mesmo que não fosse declarado.
Não é que eu seja uma pessoa insensível, mas já me prenunciei muitas vezes perante quem me quis ouvir, que eu não me importo de contar os meus trocos e pagar a minha parte desta crise, portanto, façam-me um favor e não queiram que eu pague a minha e a vossa parte até porque eu apenas desconto á pouco mais de um ano isto quer dizer, que posso até ter alguma culpa pelo período antecedente a este mas não sou o culpado por certos senhores que andaram 20, 30 ou mesmo 40 anos a enganar o estado e as contas públicas.
Assim sendo, eu aconselho a fazermos o seguinte, nós, jovens, no qual me incluo começamos a fazer as coisas como devem de ser para que um dia alguém não nos insulte como eu vou fazer a seguir, e senhores, supostamente adultos, paguem aquilo que pertence ao estado já á muitos anos e não abram a boquinha porque falar é muito fácil, o difícil é não ser-se culpado.
Um outro ponto que deve ser expresso aqui é a escolha partidária, á qual eu não me incluo, mas que também tenho uma opinião.
Então não é que agora eu vejo por aí muitos senhores e senhora sem o mínimo sentido de oportunidade de fechar a boca, isto tudo porque, desde que entrou um certo senhor de seu nome Passos Coelho para o governo, é tudo a mandar bitaites que ele é este e é aquele mas ninguém de lembra que este senhor tem tanta culpa como todos nós, portanto deixem as pequenas coisas e preocupem-se com o que realmente interessa.
E como eu sou uma pessoa preocupada com o bem deste país e dos seus habitantes também tenho a minha opinião segura por uma teoria que tenho de compartilhar com vossemecês.
“Ah e tal este governo é sempre a apertar e a cortar as reformas dos idosos que trabalharam tantos anos a pensar que depois teriam uma vida feliz e contente e agora têm de privar de muitas das coisas básicas.”
Pois eu também compreendo que sejam tempos difíceis e os senhores “velhinhos” deviam ter direito a mais algumas comodidades, no entanto meus senhores, se queriam tal vida, tivessem pensado nisso antes, enquanto trabalhavam e todo o dinheiro era bem-vindo mesmo que não fosse declarado.
Não é que eu seja uma pessoa insensível, mas já me prenunciei muitas vezes perante quem me quis ouvir, que eu não me importo de contar os meus trocos e pagar a minha parte desta crise, portanto, façam-me um favor e não queiram que eu pague a minha e a vossa parte até porque eu apenas desconto á pouco mais de um ano isto quer dizer, que posso até ter alguma culpa pelo período antecedente a este mas não sou o culpado por certos senhores que andaram 20, 30 ou mesmo 40 anos a enganar o estado e as contas públicas.
Assim sendo, eu aconselho a fazermos o seguinte, nós, jovens, no qual me incluo começamos a fazer as coisas como devem de ser para que um dia alguém não nos insulte como eu vou fazer a seguir, e senhores, supostamente adultos, paguem aquilo que pertence ao estado já á muitos anos e não abram a boquinha porque falar é muito fácil, o difícil é não ser-se culpado.
Um outro ponto que deve ser expresso aqui é a escolha partidária, á qual eu não me incluo, mas que também tenho uma opinião.
Então não é que agora eu vejo por aí muitos senhores e senhora sem o mínimo sentido de oportunidade de fechar a boca, isto tudo porque, desde que entrou um certo senhor de seu nome Passos Coelho para o governo, é tudo a mandar bitaites que ele é este e é aquele mas ninguém de lembra que este senhor tem tanta culpa como todos nós, portanto deixem as pequenas coisas e preocupem-se com o que realmente interessa.
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24 fevereiro, 2012
Ah e tal é justiça
Ah e tal porque a segurança dos cidadãos está acima de tudo e nós temos de fazer o nosso trabalho.
Isto poderia muito bem ser uma desculpa de um agente da autoridade depois de questionado porque é que muitas vezes eles não se afastam da confusão.
Um dia destes vi na televisão um grupo de pessoas extremamente indignados com uma outra que por acaso não foi possível visualizar, no entanto, estas estavam tão zangadas que verbalizavam tudo o que sentiam em palavras feias que por acaso não me apetece reproduzir aqui.
Isto é uma típica história á porta de um tribunal que muitas vezes se repete pelo nosso belo país, no entanto, eu tenho a dizer, meus senhores, não adianta vocês estarem a insultar quem quer que seja, pensem comigo, uma pessoa que rouba, viola, ou mata uma outra pessoa não se preocupa com umas meras palavras saídas da boca de outra porque se assim fosse não cometia tais crimes. Portanto, e se perceberam o meu ponto de vista, façam um favor aos jornalistas e aos telespectadores e não se manifestem de tal maneira.
Atenção, eu não estou com isto a dizer que vossemecês tem de abandonar esse tão belo local publico que são os átrios dos tribunais de Portugal, o que eu sugiro é, por exemplo, enquanto um grupo senhoras se preocupa de distrair as forças de autoridade, vulgo policias, os homens indignados façam uso das vossas capacidades manuais e façam a vossa justiça, canalizem aquela que por vezes é utilizada em vossas mulheres em casa e dêem uma verdadeira sentença a estas pessoas, e com sito, sim, estou a afirmar que sou de acordo com a justiça pelas próprias mão, pois meus caros, uma pessoa que comete tais crimes não é digno de ter comida, cama e roupa lavada, paga por todos nós (portugueses) nas prisões portuguesas, e claro está que depois de tal coisa se tornar um hábito eu penso que a taxa de criminalidade iria reduzir um bom bocado, mas caso esteja enganado, pelo menos o numero de presidiários iria de certeza.
Eu sei que este tipo de medidas é muito radical mas se pensarmos bem, há coisas que não têm perdão e os nossos tribunais têm um grave problema de sentido de justiça.
Isto poderia muito bem ser uma desculpa de um agente da autoridade depois de questionado porque é que muitas vezes eles não se afastam da confusão.
Um dia destes vi na televisão um grupo de pessoas extremamente indignados com uma outra que por acaso não foi possível visualizar, no entanto, estas estavam tão zangadas que verbalizavam tudo o que sentiam em palavras feias que por acaso não me apetece reproduzir aqui.
Isto é uma típica história á porta de um tribunal que muitas vezes se repete pelo nosso belo país, no entanto, eu tenho a dizer, meus senhores, não adianta vocês estarem a insultar quem quer que seja, pensem comigo, uma pessoa que rouba, viola, ou mata uma outra pessoa não se preocupa com umas meras palavras saídas da boca de outra porque se assim fosse não cometia tais crimes. Portanto, e se perceberam o meu ponto de vista, façam um favor aos jornalistas e aos telespectadores e não se manifestem de tal maneira.
Atenção, eu não estou com isto a dizer que vossemecês tem de abandonar esse tão belo local publico que são os átrios dos tribunais de Portugal, o que eu sugiro é, por exemplo, enquanto um grupo senhoras se preocupa de distrair as forças de autoridade, vulgo policias, os homens indignados façam uso das vossas capacidades manuais e façam a vossa justiça, canalizem aquela que por vezes é utilizada em vossas mulheres em casa e dêem uma verdadeira sentença a estas pessoas, e com sito, sim, estou a afirmar que sou de acordo com a justiça pelas próprias mão, pois meus caros, uma pessoa que comete tais crimes não é digno de ter comida, cama e roupa lavada, paga por todos nós (portugueses) nas prisões portuguesas, e claro está que depois de tal coisa se tornar um hábito eu penso que a taxa de criminalidade iria reduzir um bom bocado, mas caso esteja enganado, pelo menos o numero de presidiários iria de certeza.
Eu sei que este tipo de medidas é muito radical mas se pensarmos bem, há coisas que não têm perdão e os nossos tribunais têm um grave problema de sentido de justiça.
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22 fevereiro, 2012
Ideias
Olá a todos.
Espero que esteja tudo bem com vocês, que não tenham ficado sem subsidio de natal e sem dia de carnaval, caso tenham ficado, tenho a agradecer-vos pelo gesto tão nobre para com aqueles que nem subsidio receberam, por outro lado, muitos parabéns, pois de ficaram sem ele ou parte dele é sinal que recebem mais do que a maioria da população portuguesa, já viram, bem bom.
Pois eu tenho estado num retiro espiritual em busca de algumas respostas às questões que eu mesmo me coloco e como até agora não obtive muitas, irei continuar a dar voz às minhas epifanias.
Vamos ao que interessa.
Um dia acordei, sim eu costumo acordar em alguns dias, e quando não foi o meu espanto quando percebo que estava desempregado, que tragédia. Que vou eu fazer? Pensei. Enquanto procurava por uma solução brilhante para o meu problema ocorreu-me ligar a televisão e saber das novidades do meu país e do mundo, nisto percebo que algo de muito trágico estava prestes a acontecer, e foi nesse mesmo instante que eu percebi que para muito boa gente este ultima natal iria ser pior do que os anteriores, e isto tudo porque alguém se lembrou que nós pessoas comuns não temos direito a um subsídio de natal.
Eu só tenho a fazer um comentário, devem estar a brincar, não?!
Ora vamos lá pensar um bocadinho, em Janeiro eu trabalho, se tiver emprego, e recebo uma recompensa, se for acima de 485€ já é muito bom, em Fevereiro a mesma coisa, em Março idem aspas, e poderia continuar mas já perceberam a sequencia, agora expliquem-me por que razão, em Dezembro, os ditos operários têm de receber duas vezes a recompensa se trabalham os mesmos dias do que em Janeiro.
Vou ser muito directo com vocês, ide todos á merda, reclamar por uma coisa que não faz sentido nenhum, devem estar a brincar. Se querem ganhar mais façam por merece-lo nos doze meses do ano e não esperem por uma gratificação extra, é por pequenas coisas como esta que o país está como está.
Um conselho, empenhem-se no vosso trabalho e serão gratificados pelo vosso valor não porque alguém se lembrou.
Adjo, Adjo
Espero que esteja tudo bem com vocês, que não tenham ficado sem subsidio de natal e sem dia de carnaval, caso tenham ficado, tenho a agradecer-vos pelo gesto tão nobre para com aqueles que nem subsidio receberam, por outro lado, muitos parabéns, pois de ficaram sem ele ou parte dele é sinal que recebem mais do que a maioria da população portuguesa, já viram, bem bom.
Pois eu tenho estado num retiro espiritual em busca de algumas respostas às questões que eu mesmo me coloco e como até agora não obtive muitas, irei continuar a dar voz às minhas epifanias.
Vamos ao que interessa.
Um dia acordei, sim eu costumo acordar em alguns dias, e quando não foi o meu espanto quando percebo que estava desempregado, que tragédia. Que vou eu fazer? Pensei. Enquanto procurava por uma solução brilhante para o meu problema ocorreu-me ligar a televisão e saber das novidades do meu país e do mundo, nisto percebo que algo de muito trágico estava prestes a acontecer, e foi nesse mesmo instante que eu percebi que para muito boa gente este ultima natal iria ser pior do que os anteriores, e isto tudo porque alguém se lembrou que nós pessoas comuns não temos direito a um subsídio de natal.
Eu só tenho a fazer um comentário, devem estar a brincar, não?!
Ora vamos lá pensar um bocadinho, em Janeiro eu trabalho, se tiver emprego, e recebo uma recompensa, se for acima de 485€ já é muito bom, em Fevereiro a mesma coisa, em Março idem aspas, e poderia continuar mas já perceberam a sequencia, agora expliquem-me por que razão, em Dezembro, os ditos operários têm de receber duas vezes a recompensa se trabalham os mesmos dias do que em Janeiro.
Vou ser muito directo com vocês, ide todos á merda, reclamar por uma coisa que não faz sentido nenhum, devem estar a brincar. Se querem ganhar mais façam por merece-lo nos doze meses do ano e não esperem por uma gratificação extra, é por pequenas coisas como esta que o país está como está.
Um conselho, empenhem-se no vosso trabalho e serão gratificados pelo vosso valor não porque alguém se lembrou.
Adjo, Adjo
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15 setembro, 2011
Do medo...
O medo faz parte do ser humano, nunca em caso algum, por mais que tenhamos a certeza de algo, acreditamos que isso é uma certeza absoluta, e por isso estamos a provar um constante medo. É assim em todo o tipo de situações da nossa vida mas principalmente no amor, e é sobre este que vou debruçar o meu pensamento.
Quando nos apaixonamos por alguém passamos a ter dentro de nós um sentimento positivo, que nos transmite alegria e nos deixa uma sensação de imponência mas ao mesmo tempo começa a apoderar-se de nós um receio, um medo que por mais que tentamos não conseguimos remover e o medo de perder alguém de quem gostamos muito passa a ser um dos principais pensamentos nos momentos mais mortos dos nossos dias.
Apesar de o medo ser um sentimento negativo, este pode ser visto como algo de bom, pois quando este existe é sinónimo de que a pessoa pelo qual nutrimos este sentimento nos é efectivamente importante.
Todos aqueles que já se encontraram apaixonados de certeza que sentiram tal emoção, e não será mentira afirmar que nem mesmo com o confirmar da continuidade da vontade antes mostrada, por parte do outro envolvente da relação, este medo desaparece.
Para piorar a situação existem por vezes momentos em que o medo ganha uma aliada para assim reforçar todo negativismo que sentimos, estou a falar obviamente da saudade. É com a saudade que nos questionamos sobre tudo e todos, sobre os grandes e os pequenos momentos, sobre aquilo que sentimos e aquilo que nos mostram sentir.
No entanto, pode-se dizer que nos falta a todos uma boa dose de bom senso, desta feita para nos colocarmos do outro lado da barricada, pois, se nós sentimos medo e receio a outra pessoa sente o mesmo, e por muito que nos esforçamos, nunca vão haver palavras para descrever aquilo que sentimos por um outro ser, quanto às acções, também, por vezes elas são insuficientes, resta-nos acreditar naquilo que realmente sentimos.
Quando nos apaixonamos por alguém passamos a ter dentro de nós um sentimento positivo, que nos transmite alegria e nos deixa uma sensação de imponência mas ao mesmo tempo começa a apoderar-se de nós um receio, um medo que por mais que tentamos não conseguimos remover e o medo de perder alguém de quem gostamos muito passa a ser um dos principais pensamentos nos momentos mais mortos dos nossos dias.
Apesar de o medo ser um sentimento negativo, este pode ser visto como algo de bom, pois quando este existe é sinónimo de que a pessoa pelo qual nutrimos este sentimento nos é efectivamente importante.
Todos aqueles que já se encontraram apaixonados de certeza que sentiram tal emoção, e não será mentira afirmar que nem mesmo com o confirmar da continuidade da vontade antes mostrada, por parte do outro envolvente da relação, este medo desaparece.
Para piorar a situação existem por vezes momentos em que o medo ganha uma aliada para assim reforçar todo negativismo que sentimos, estou a falar obviamente da saudade. É com a saudade que nos questionamos sobre tudo e todos, sobre os grandes e os pequenos momentos, sobre aquilo que sentimos e aquilo que nos mostram sentir.
No entanto, pode-se dizer que nos falta a todos uma boa dose de bom senso, desta feita para nos colocarmos do outro lado da barricada, pois, se nós sentimos medo e receio a outra pessoa sente o mesmo, e por muito que nos esforçamos, nunca vão haver palavras para descrever aquilo que sentimos por um outro ser, quanto às acções, também, por vezes elas são insuficientes, resta-nos acreditar naquilo que realmente sentimos.
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13 setembro, 2011
Á Espera!!!
Diz o Vasco Palmeirim, “Não me apetece fazer nada”. Pois quanto a ele não sei mas eu estou cheio de vontade mas pouco para fazer.
A verdade é que estou ansioso por uma resposta que ficou de chegar até ao final desta semana e que poderá alterar o meu futuro. Eu nem sou muito de me deixar afectar por este tipo de espera mas contudo, esta é uma decisão pela qual aguardo e a qual está a colocar em “banho-maria” muitas outras,
Para ser mais preciso, existe uma proposta de emprego a qual é bastante apelativa e na qual eu tenho bastantes hipóteses de ser seleccionado, no entanto certezas só mesmo quando me ligarem até lá estarei nesta angustia, a adiar tudo o que é vida para alem do trabalho, e tudo porque não me posso comprometer com nada sem saber se ficarei nesta zona a trabalhar.
Ando motivado para uma nova vida, mas não posso programar nada sem esta certeza, ora seja pela formação que quero fazer, ora seja pelo curso de alemão que tanto quero iniciar, ora seja pelo desporto, isto já ara não falar na minha rotina.
Normalmente tento preencher o meu tempo ao máximo, pois conheço-me e sei que quanto menos tempo tiver livre, mais organizado serei, e essa será a diferença entre este e o ultimo ano, em que eu me desleixei e tive uma rotina que para mim foi bastante preguiçosa e com tempo desperdiçado, por isso, este ano pretendo ocupar o meu tempo de maneira mais produtiva.
Assim, pretendo para já desdobrar-me em, emprego, desporto, formação para formadores e curso de alemão, tempo para a namorada e ainda se possível continuar a formação em programas informáticos. Para começar parece-me razoável, e parece-me que este será um bom ritmo, contudo antes de mais necessito de uma resposta.
Este texto serve um pouco como memorando daquilo a que me proponho, contudo há objectivos bem definidos e bem acima daquilo que foi descrito mas esperemos primeiro por certezas e depois continuaremos.
A verdade é que estou ansioso por uma resposta que ficou de chegar até ao final desta semana e que poderá alterar o meu futuro. Eu nem sou muito de me deixar afectar por este tipo de espera mas contudo, esta é uma decisão pela qual aguardo e a qual está a colocar em “banho-maria” muitas outras,
Para ser mais preciso, existe uma proposta de emprego a qual é bastante apelativa e na qual eu tenho bastantes hipóteses de ser seleccionado, no entanto certezas só mesmo quando me ligarem até lá estarei nesta angustia, a adiar tudo o que é vida para alem do trabalho, e tudo porque não me posso comprometer com nada sem saber se ficarei nesta zona a trabalhar.
Ando motivado para uma nova vida, mas não posso programar nada sem esta certeza, ora seja pela formação que quero fazer, ora seja pelo curso de alemão que tanto quero iniciar, ora seja pelo desporto, isto já ara não falar na minha rotina.
Normalmente tento preencher o meu tempo ao máximo, pois conheço-me e sei que quanto menos tempo tiver livre, mais organizado serei, e essa será a diferença entre este e o ultimo ano, em que eu me desleixei e tive uma rotina que para mim foi bastante preguiçosa e com tempo desperdiçado, por isso, este ano pretendo ocupar o meu tempo de maneira mais produtiva.
Assim, pretendo para já desdobrar-me em, emprego, desporto, formação para formadores e curso de alemão, tempo para a namorada e ainda se possível continuar a formação em programas informáticos. Para começar parece-me razoável, e parece-me que este será um bom ritmo, contudo antes de mais necessito de uma resposta.
Este texto serve um pouco como memorando daquilo a que me proponho, contudo há objectivos bem definidos e bem acima daquilo que foi descrito mas esperemos primeiro por certezas e depois continuaremos.
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04 agosto, 2011
Olha quem voltou
Férias, descanso, sol (algum), calor, boa companhia mas principalmente necessidade de mudanças rotinas, estes são os motivos por eu ter ficado longe da escrita.
Ainda não sei se volto de vez, pois tem sido difícil arranjar vontade e motivos para a escrita.
Antes de mais, deixem-me agradecer a todos os que me tem enviado mensagens acerca dos meus últimos posts, muito obrigado para vocês.
E agora perguntam-se vocês (ou então não), mas o que andas tu a fazer?!
Ao que eu respondo, resumidamente nada!
Pois é, duas semanas passaram desde os meus últimos textos e como eu havia escrito, entrei numa nova fase da minha vida, primeiramente porque estou novamente sem emprego, mas também porque regressei á base, que é como quem diz, às raízes, e se umas vezes isso sabe bem, outras eu começo a pensar que não posso continuar aqui por muito tempo, já não faço parte disto, mas vamos por partes.
Desde o meu último texto:
-Estou um ano mais velho, vinte e quatro no total,
-Voltei a acreditar que as pessoas ainda valem a pena;
-Voltei a desiludir-me com essas pessoas;
-Aprendi que nunca nos devemos calar quando achamos que devemos falar;
-Apercebi-me que gosto bem mais do design do que aquilo que pensava;
-Defendi a minha posição sobre o design com unhas e dentes;
-Perdi a esperança em muitas pessoas;
-Apercebi-me que existe mais gente estúpida e ignorante do que eu imaginava;
-Dediquei mais tempo aos verdadeiros amigos;
-Passei duas semanas (colado) a ela e adorei cada minuto;
-Descansei muito e continuo cansado;
-Fiz planos e voltei a fazer;
-Aprendi que a minha maior força é a mental, eu já desconfiava;
-Reforcei a ideia de que nunca devemos desistir;
-Comecei á procura de emprego;
-…
Depois de duas semanas é difícil voltar a escrever, não pela falta de vontade, tempo ou imaginação, mas sim por preguiça, no entanto há que fazer um esforço.
Continuarei a dar noticias, até lá lembrem-se de mim quando virei as seguintes palavras “Designer precisa-se”.
Adenda1: Ausente da escrita mas sempre com um olho em vocês.
Adenda2: Antes que me esqueça, a Amy Whinehouse apenas se deitou na cama que fez. Amy, encontramo-nos ai em cima… Daqui por muito tempo.
Ainda não sei se volto de vez, pois tem sido difícil arranjar vontade e motivos para a escrita.
Antes de mais, deixem-me agradecer a todos os que me tem enviado mensagens acerca dos meus últimos posts, muito obrigado para vocês.
E agora perguntam-se vocês (ou então não), mas o que andas tu a fazer?!
Ao que eu respondo, resumidamente nada!
Pois é, duas semanas passaram desde os meus últimos textos e como eu havia escrito, entrei numa nova fase da minha vida, primeiramente porque estou novamente sem emprego, mas também porque regressei á base, que é como quem diz, às raízes, e se umas vezes isso sabe bem, outras eu começo a pensar que não posso continuar aqui por muito tempo, já não faço parte disto, mas vamos por partes.
Desde o meu último texto:
-Estou um ano mais velho, vinte e quatro no total,
-Voltei a acreditar que as pessoas ainda valem a pena;
-Voltei a desiludir-me com essas pessoas;
-Aprendi que nunca nos devemos calar quando achamos que devemos falar;
-Apercebi-me que gosto bem mais do design do que aquilo que pensava;
-Defendi a minha posição sobre o design com unhas e dentes;
-Perdi a esperança em muitas pessoas;
-Apercebi-me que existe mais gente estúpida e ignorante do que eu imaginava;
-Dediquei mais tempo aos verdadeiros amigos;
-Passei duas semanas (colado) a ela e adorei cada minuto;
-Descansei muito e continuo cansado;
-Fiz planos e voltei a fazer;
-Aprendi que a minha maior força é a mental, eu já desconfiava;
-Reforcei a ideia de que nunca devemos desistir;
-Comecei á procura de emprego;
-…
Depois de duas semanas é difícil voltar a escrever, não pela falta de vontade, tempo ou imaginação, mas sim por preguiça, no entanto há que fazer um esforço.
Continuarei a dar noticias, até lá lembrem-se de mim quando virei as seguintes palavras “Designer precisa-se”.
Adenda1: Ausente da escrita mas sempre com um olho em vocês.
Adenda2: Antes que me esqueça, a Amy Whinehouse apenas se deitou na cama que fez. Amy, encontramo-nos ai em cima… Daqui por muito tempo.
Rótolos
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18 julho, 2011
Seiscentos dias depois.
Dia 18 de Julho de 2011, seiscentos dias depois do dia 25 de Novembro de 2009.
Estes seiscentos dias foram aqueles em que me dediquei a uma empresa, aqueles em que iniciei a minha vida profissional após a conclusão daquele que para mim continua a ser o melhor curso do mundo.
Em 2009 tive a sorte de encontrar um emprego pouco depois de terminar os estudos, melhor ainda, esse emprego seria na área em que eu queria mesmo trabalhar.
Durante todo este tempo, eu conheci a realidade das empresas, comecei a entender como funcionam verdadeiramente os casos reais depois de muitos anos a aprender a utopia de um projecto.
Nestes meses que me dediquei a esta empresa sempre dei o meu melhor, sempre me esforcei para melhorar o que a empresa tinha de mal, e nunca em caso algum foi chamado a atenção por algo que fizera de mal.
Durante estes meses assumi um papel que não deveria, assumi responsabilidades demasiadas, mas disso não me arrependo, fiz o que devia ser feito e dei sempre o meu melhor.
Este período serviu para aprender muito, para me tornar melhor profissional, no entanto tudo tem um fim, e este é o meu fim nesta empresa, depois de todo este tempo a desvinculação foi a melhor opção, mesmo tendo mostrado interesse em continuar a fazer o trabalho que tenho vindo a realizar este seria o desfecho mais provável, primeiro porque o meu trabalho não é valorizado, segundo porque o meu preço não corresponde com o preço que me dão.
E é assim que termina de forma fácil um trabalho começado a mais de um ano. Se estou arrependido? Não estou! Estou a precisar de mudar de ares. Se queria cá ficar? Não queria, não me sinto confortável a trabalhar com pessoas que não me valorizam. Se Estou preocupado com a minha situação? Também não, não estou porque estou disposto a qualquer coisa, desde que goste.
Assim sendo, a partir de amanha, sou mais um desempregado, desempregado mas não inútil, existe já um projecto ao qual me vou dedicar nos próximos tempos, mas isso contarei quando chegar a altura.
Relativamente ao cargo que vou deixar, foi um bom inicio de carreira na qual aprendi muito, talvez um pouco mais do que devida acerca dos maus exemplos de empresas, no entanto o meu dever foi cumprido, e agora nada mais do que recordações terei. Não ficarei com remorsos de deixar a empresa, muito menos daquilo que ficou por fazer, eu fiz aquilo que pude, no entanto e apesar do meu esforço, muito ficou ainda em branco, principalmente a mentalidade daqueles acima de mim, mas quanto a isso não há nada que eu pudesse fazer, nem mesmo eu que em tempos pensei possível.
Quanto ao meu futuro, não tenho medo do que virá, acredito que o que quer que venha, estarei preparado, eu conheço o meu valor.
Adenda1: A partir de amanha vou aproveitar os primeiros dias para um merecido descanso, um ano e oito meses depois, portanto é provável que esteja ausente por estas bandas, mas eu volto.
Adenda2: Sou um designer mais completo depois deste tempo de trabalho o que significa que tenho valor, e só perde quem não me dá esse devido.
Estes seiscentos dias foram aqueles em que me dediquei a uma empresa, aqueles em que iniciei a minha vida profissional após a conclusão daquele que para mim continua a ser o melhor curso do mundo.
Em 2009 tive a sorte de encontrar um emprego pouco depois de terminar os estudos, melhor ainda, esse emprego seria na área em que eu queria mesmo trabalhar.
Durante todo este tempo, eu conheci a realidade das empresas, comecei a entender como funcionam verdadeiramente os casos reais depois de muitos anos a aprender a utopia de um projecto.
Nestes meses que me dediquei a esta empresa sempre dei o meu melhor, sempre me esforcei para melhorar o que a empresa tinha de mal, e nunca em caso algum foi chamado a atenção por algo que fizera de mal.
Durante estes meses assumi um papel que não deveria, assumi responsabilidades demasiadas, mas disso não me arrependo, fiz o que devia ser feito e dei sempre o meu melhor.
Este período serviu para aprender muito, para me tornar melhor profissional, no entanto tudo tem um fim, e este é o meu fim nesta empresa, depois de todo este tempo a desvinculação foi a melhor opção, mesmo tendo mostrado interesse em continuar a fazer o trabalho que tenho vindo a realizar este seria o desfecho mais provável, primeiro porque o meu trabalho não é valorizado, segundo porque o meu preço não corresponde com o preço que me dão.
E é assim que termina de forma fácil um trabalho começado a mais de um ano. Se estou arrependido? Não estou! Estou a precisar de mudar de ares. Se queria cá ficar? Não queria, não me sinto confortável a trabalhar com pessoas que não me valorizam. Se Estou preocupado com a minha situação? Também não, não estou porque estou disposto a qualquer coisa, desde que goste.
Assim sendo, a partir de amanha, sou mais um desempregado, desempregado mas não inútil, existe já um projecto ao qual me vou dedicar nos próximos tempos, mas isso contarei quando chegar a altura.
Relativamente ao cargo que vou deixar, foi um bom inicio de carreira na qual aprendi muito, talvez um pouco mais do que devida acerca dos maus exemplos de empresas, no entanto o meu dever foi cumprido, e agora nada mais do que recordações terei. Não ficarei com remorsos de deixar a empresa, muito menos daquilo que ficou por fazer, eu fiz aquilo que pude, no entanto e apesar do meu esforço, muito ficou ainda em branco, principalmente a mentalidade daqueles acima de mim, mas quanto a isso não há nada que eu pudesse fazer, nem mesmo eu que em tempos pensei possível.
Quanto ao meu futuro, não tenho medo do que virá, acredito que o que quer que venha, estarei preparado, eu conheço o meu valor.
Adenda1: A partir de amanha vou aproveitar os primeiros dias para um merecido descanso, um ano e oito meses depois, portanto é provável que esteja ausente por estas bandas, mas eu volto.
Adenda2: Sou um designer mais completo depois deste tempo de trabalho o que significa que tenho valor, e só perde quem não me dá esse devido.
Rótolos
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14 julho, 2011
O meu valor
Das coisas que me assustam, que não são muitas, uma das que não faz parte é ficar desempregado.
Com todo este desenrolar da crise o que mais se ouve são casos de despedimentos, ora porque as fabricas não têm encomendas ora porque os patrões não estão dispostos a perder os seus carros de luxo.
Esta situação já se vem prolongando á alguns tempos, no entanto acho que isso não deve ser motivo para as pessoas se sujeitarem ás mais diversas situações.
Quanto á minha pessoa, eu tenho um preço, assim como toda a gente, que penso ser o mais justo e que caracteriza aquilo que eu faço, e mesmo conhecendo esta situação da crise eu não abdico daquilo que são os meus valores, não é por vivermos em tempos difíceis que devemos fazer vontades aqueles que têm a faca na mão.
Compreendo que a crise em muitos casos possa de facto ser o motivo principal para os despedimentos, no entanto ainda existe por aí muitos patrões que vêem nesta um motivo para diminuir as despesas em seu próprio beneficio. Sim ainda existem patrões que ganham muito bem e que ainda querem ganhar mais, o que quanto a mim é uma falta de respeito para com quem fica sem emprego.
Eu, felizmente ainda me posso dar ao luxo de defender aquilo em que acredito e não me sujeitar a um valor injusto pelo meu trabalho, assim sendo, quem quiser os meus serviços não só tem de abrir a carteira como a mentalidade e fazer as contas justas perante as situações.
Á uns dias atrás vi-me numa situação em que mostrei aquilo que penso e que acredito, e um dos meus argumentos para defender as minhas ideias foi "... compreendo que nós empregados queremos ganhar sempre mais, e os patrões querem pagar sempre menos, no entanto temos de ser coerentes e encontrar o valor de cada pessoa."
Eu não tenho medo de uma possível situação de desemprego por duas principais razões, primeiramente porque tenho todo o apoio daqueles que me rodeiam e sei que posso contar com eles sempre que precisar, mas mais importante que isso é a segunda razão e que não é proferida por mim mas sim por alguém que me conhece muito bem e que eu tenho consciência de que é uma verdade, eu não tenho nem nunca tive qualquer problema em trabalhar, tenho bastantes "skills" as coisas me tornam uma pessoa versátil, e esta versatilidade aliada á disponibilidade para qualquer lugar torna tudo mais fácil, no entanto esta ultima afirmação não significa que eu estou disposto a fazer qualquer coisa, eu estou apenas disposto a fazer aquilo que gosto e na qual tenho mais valor, seja aqui, seja em Espanha ou até na china, desde que o meu trabalho seja valorizado e eu goste daquilo que faço.
Com todo este desenrolar da crise o que mais se ouve são casos de despedimentos, ora porque as fabricas não têm encomendas ora porque os patrões não estão dispostos a perder os seus carros de luxo.
Esta situação já se vem prolongando á alguns tempos, no entanto acho que isso não deve ser motivo para as pessoas se sujeitarem ás mais diversas situações.
Quanto á minha pessoa, eu tenho um preço, assim como toda a gente, que penso ser o mais justo e que caracteriza aquilo que eu faço, e mesmo conhecendo esta situação da crise eu não abdico daquilo que são os meus valores, não é por vivermos em tempos difíceis que devemos fazer vontades aqueles que têm a faca na mão.
Compreendo que a crise em muitos casos possa de facto ser o motivo principal para os despedimentos, no entanto ainda existe por aí muitos patrões que vêem nesta um motivo para diminuir as despesas em seu próprio beneficio. Sim ainda existem patrões que ganham muito bem e que ainda querem ganhar mais, o que quanto a mim é uma falta de respeito para com quem fica sem emprego.
Eu, felizmente ainda me posso dar ao luxo de defender aquilo em que acredito e não me sujeitar a um valor injusto pelo meu trabalho, assim sendo, quem quiser os meus serviços não só tem de abrir a carteira como a mentalidade e fazer as contas justas perante as situações.
Á uns dias atrás vi-me numa situação em que mostrei aquilo que penso e que acredito, e um dos meus argumentos para defender as minhas ideias foi "... compreendo que nós empregados queremos ganhar sempre mais, e os patrões querem pagar sempre menos, no entanto temos de ser coerentes e encontrar o valor de cada pessoa."
Eu não tenho medo de uma possível situação de desemprego por duas principais razões, primeiramente porque tenho todo o apoio daqueles que me rodeiam e sei que posso contar com eles sempre que precisar, mas mais importante que isso é a segunda razão e que não é proferida por mim mas sim por alguém que me conhece muito bem e que eu tenho consciência de que é uma verdade, eu não tenho nem nunca tive qualquer problema em trabalhar, tenho bastantes "skills" as coisas me tornam uma pessoa versátil, e esta versatilidade aliada á disponibilidade para qualquer lugar torna tudo mais fácil, no entanto esta ultima afirmação não significa que eu estou disposto a fazer qualquer coisa, eu estou apenas disposto a fazer aquilo que gosto e na qual tenho mais valor, seja aqui, seja em Espanha ou até na china, desde que o meu trabalho seja valorizado e eu goste daquilo que faço.
Rótolos
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12 julho, 2011
Já vejo luz parte2
Ainda não acabou mas estou desejoso, pensei que ia custar mais aquando do aproximar da data, mas não, eu estava enganado, não esta a custar nada, mas também porque existem forças externas a exercer uma força no sentido da saída.
Cada dia que passa mais me surpreendo com a alarvidade de situações, e todas elas a realçarem mais o bom que será esta mudança para a minha vida.
Estou cansado de tudo, estou numa altura de mudança, estou desejoso que isso chegue, não que eu não estivesse preparado para mais, mas não nestas condições.
Todos nós temos um limite, todos nós temos um preço, mesmo para o limite, e eu tenho ideias fixas e todas as minhas ambições bem definidas e é por isso que toda esta situação se desenrola desta maneira.
Conheço-me bem o suficiente para poder agir da maneira que ajo e para tomar as decisões que tomo, não há de ser um qualquer que me fará mudar de ideias.
Em breve terei mais noticias e desenvolvimentos, até lá continuarei a deixar alguns pontos relevantes, caso contrario, o post do dia 19 de Julho teria demasiado conteúdo.
Cada dia que passa mais me surpreendo com a alarvidade de situações, e todas elas a realçarem mais o bom que será esta mudança para a minha vida.
Estou cansado de tudo, estou numa altura de mudança, estou desejoso que isso chegue, não que eu não estivesse preparado para mais, mas não nestas condições.
Todos nós temos um limite, todos nós temos um preço, mesmo para o limite, e eu tenho ideias fixas e todas as minhas ambições bem definidas e é por isso que toda esta situação se desenrola desta maneira.
Conheço-me bem o suficiente para poder agir da maneira que ajo e para tomar as decisões que tomo, não há de ser um qualquer que me fará mudar de ideias.
Em breve terei mais noticias e desenvolvimentos, até lá continuarei a deixar alguns pontos relevantes, caso contrario, o post do dia 19 de Julho teria demasiado conteúdo.
Rótolos
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05 julho, 2011
Arrependimento
Os pensamentos vão e vem, e quando vem, trazem questões difíceis de explicar. Dou por mim a pensar como é que as pessoas podem ser tão imaturas ao ponto de tomarem decisões sem pensar nas consequências, e isto apenas porque o que acontece sempre depois desta decisão é o arrependimento.
A quantidade de pessoas arrependidas que por aí andam deve ser bem mais extensa do que aquelas que eu imagino, e eu continuo sem perceber o que se passa com as pessoas. Será que não sabem o que querem? Questiono-me!
Estou cansado de debater este tema, de expressar a minha opinião, de chamar pessoas á razão sem que elas mostrem interesse.
O arrependimento de nada serve, o arrependimento é para os fracos, o arrependimento é uma característica de pessoas imaturas, irracionais, e sem perspectivas de vida. O arrependimento é o reflexo de alguém que pensa ter sempre aquilo que quer, no entanto existe neste mundo pessoas opostas, que são racionais, que sabem aquilo que querem e que decidem com reflexão, e são estas ultimas que são normalmente alvo daquelas primeiras, o que piora sempre a situação, pois mesmo que aparentemente uma pessoa destas se mostre diferente, isso é apenas aparentemente porque nenhum de nós muda verdadeiramente aquilo que é, e um dia acabará por mostra novamente o seu lado irresponsável.
Tenho pena destas pessoas que apenas dão valor àquilo que verdadeiramente interessa quando acabam por as perder, e que depois se lembram que lhes falta algo e vão logo atrás daquilo que perderam.
Eu já passei por esta situação mas encontro-me do lado de quem pensa coerentemente, e portanto, uma decisão tomada é irreversível, o que quer dizer que por mais arrependimento que exista por parte de alguém, a minha resposta é sempre "tivesses pensado nisso antes". E não digo isto apenas porque me apetece, digo porque sou uma pessoa com objectivos, coerente e com responsabilidade mas acima de tudo com amor próprio.
Tudo isto reflecte aquilo que sou, uma pessoa sem arrependimentos mas mais do que isso, uma pessoa que conhece os seus limites.
A quantidade de pessoas arrependidas que por aí andam deve ser bem mais extensa do que aquelas que eu imagino, e eu continuo sem perceber o que se passa com as pessoas. Será que não sabem o que querem? Questiono-me!
Estou cansado de debater este tema, de expressar a minha opinião, de chamar pessoas á razão sem que elas mostrem interesse.
O arrependimento de nada serve, o arrependimento é para os fracos, o arrependimento é uma característica de pessoas imaturas, irracionais, e sem perspectivas de vida. O arrependimento é o reflexo de alguém que pensa ter sempre aquilo que quer, no entanto existe neste mundo pessoas opostas, que são racionais, que sabem aquilo que querem e que decidem com reflexão, e são estas ultimas que são normalmente alvo daquelas primeiras, o que piora sempre a situação, pois mesmo que aparentemente uma pessoa destas se mostre diferente, isso é apenas aparentemente porque nenhum de nós muda verdadeiramente aquilo que é, e um dia acabará por mostra novamente o seu lado irresponsável.
Tenho pena destas pessoas que apenas dão valor àquilo que verdadeiramente interessa quando acabam por as perder, e que depois se lembram que lhes falta algo e vão logo atrás daquilo que perderam.
Eu já passei por esta situação mas encontro-me do lado de quem pensa coerentemente, e portanto, uma decisão tomada é irreversível, o que quer dizer que por mais arrependimento que exista por parte de alguém, a minha resposta é sempre "tivesses pensado nisso antes". E não digo isto apenas porque me apetece, digo porque sou uma pessoa com objectivos, coerente e com responsabilidade mas acima de tudo com amor próprio.
Tudo isto reflecte aquilo que sou, uma pessoa sem arrependimentos mas mais do que isso, uma pessoa que conhece os seus limites.
Rótolos
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01 julho, 2011
Mudanças
O primeiro dia do mês de Julho, mas mais do que isso, o primeiro dia do segundo semestre do ano, o que significa que já falta menos de metade do ano para um próximo.
Estes últimos tempos tem passado a voar, nem dou pelo tempo passar, e isto deve-se ao facto de ter uma vida muito ocupada onde pouco tempo tenho para respirar.
O meu emprego consome-me todos os meus recursos e chegando ao fim do dia nada mais resta do que apenas cansaço, no entanto é uma vida de que gosto, sinto-me realizado e adoro aquilo que faço, mais do que gostar do meu emprego, eu gosto ainda mais daquilo que me faz aqui estar, o meu amor pelo design e por aquilo que faço.
Tudo na vida tem uma razão de ser, tudo acontece com um intuito, e se á muito tempo atrás eu tive de mudar a minha vida de pernas para o ar isso tinha um motivo, algum tempo passou e agora eu assumo que esse motivo foi alcançado, isso faz-me acreditar que está de novo na hora de mudança e que em breve essa poderá acontecer, os indicadores de hoje são os mesmo de outrora, contudo tudo ainda são incertezas, contudo ainda falta a verdadeira decisão, mas acredito que esta pode ser mesmo aquilo que me falta.
Como disse algum tempo atrás a muito que me conhecem, as pessoas não podem prender-se ao que quer que seja, não devemos ter medo de nada muito menos dos desafios, e eu como pessoa destemida que sou, não tenho qualquer pavor a mudanças nem a "saltos de cabeça" eu dou tudo por tudo para fazer da minha vida aquilo que sempre sonhei.
Adenda1: Tenham um óptimo centésimo octogésimo segundo dia do ano.
Adenda2: Desejem-me sorte!
Estes últimos tempos tem passado a voar, nem dou pelo tempo passar, e isto deve-se ao facto de ter uma vida muito ocupada onde pouco tempo tenho para respirar.
O meu emprego consome-me todos os meus recursos e chegando ao fim do dia nada mais resta do que apenas cansaço, no entanto é uma vida de que gosto, sinto-me realizado e adoro aquilo que faço, mais do que gostar do meu emprego, eu gosto ainda mais daquilo que me faz aqui estar, o meu amor pelo design e por aquilo que faço.
Tudo na vida tem uma razão de ser, tudo acontece com um intuito, e se á muito tempo atrás eu tive de mudar a minha vida de pernas para o ar isso tinha um motivo, algum tempo passou e agora eu assumo que esse motivo foi alcançado, isso faz-me acreditar que está de novo na hora de mudança e que em breve essa poderá acontecer, os indicadores de hoje são os mesmo de outrora, contudo tudo ainda são incertezas, contudo ainda falta a verdadeira decisão, mas acredito que esta pode ser mesmo aquilo que me falta.
Como disse algum tempo atrás a muito que me conhecem, as pessoas não podem prender-se ao que quer que seja, não devemos ter medo de nada muito menos dos desafios, e eu como pessoa destemida que sou, não tenho qualquer pavor a mudanças nem a "saltos de cabeça" eu dou tudo por tudo para fazer da minha vida aquilo que sempre sonhei.
Adenda1: Tenham um óptimo centésimo octogésimo segundo dia do ano.
Adenda2: Desejem-me sorte!
Rótolos
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29 junho, 2011
Imparcialmente... parte2
Continuando a minha imparcialidade referente ao assunto de ontem e da morte só outro sujeito muito conhecido, eu tenho a mostra o meu agrado perante o desfecho da situação.
Que o acidente foi trágico para duas pessoas, até ver, já todos sabemos, e que para esses dois já nada pode ser feito, no entanto, tenho de dar o meu braço a torcer para a doação de órgãos, pelo menos do mais famoso dos acidentados, que apesar de ter estragado involuntariamente a vida de outras pessoas, acabou por fazer alguma justiça, ajudando umas outras quantas que necessitam de órgãos saudáveis e duradouros.
Eu sempre foi defensor da doação, e neste aspecto acho que fizeram bem aceitar a recolha dos mesmos.
Eu não conhecia a pessoa em questão, e não sei até que ponto aquilo que pode ser escrito por estes dias poderá criar uma imagem fiel da verdadeira pessoa que era, nestas alturas não há ninguém que tenha algo de mal a dizer, portanto, eu vou manter a minha opinião nula perante a mesma pessoa.
Nestes últimos dias tenho mostrado uma indiferença perante este assunto, não me diz muito respeito nem posso fazer qualquer juízo de valor perante tal situação, só os ocupantes do carro e unicamente eles, podem dizer o que realmente aconteceu ou como aconteceu e porque aconteceu, no entanto, e mesmo não movendo nenhuma sensação de mais pesar por esta situação, visto esta tudo indicar que houve bastante negligencia, no que á família e amigos diz respeito eu tenho uma visão diferente, estes sem culpa nenhuma são mesmo aqueles que mais sofrem e que ficarão marcados para sempre, para estes eu deixo o meu apreço.
Relativamente ao que aqui escrevi ontem sobre a comunicação social, dificilmente a minha opinião irá mudar pois é algo nutrido já á bastante tempo, contudo, hoje já ouvi alguma mais informação referente á outra vitima que se encontra ainda hospitalizada, espero que continuem a dar informações sobre a mesma pois, tal como o anteriormente falecido esta também tem amigos e família que devem ser informados.
As cerimónias fúnebres serão amanha e prevê-se um mar de gente, contudo e conhecendo aquilo que nós humanos somos, esta pessoa será apenas memória por alguns tempos, mas infelizmente e como todas as outras, será esquecido.
Que o acidente foi trágico para duas pessoas, até ver, já todos sabemos, e que para esses dois já nada pode ser feito, no entanto, tenho de dar o meu braço a torcer para a doação de órgãos, pelo menos do mais famoso dos acidentados, que apesar de ter estragado involuntariamente a vida de outras pessoas, acabou por fazer alguma justiça, ajudando umas outras quantas que necessitam de órgãos saudáveis e duradouros.
Eu sempre foi defensor da doação, e neste aspecto acho que fizeram bem aceitar a recolha dos mesmos.
Eu não conhecia a pessoa em questão, e não sei até que ponto aquilo que pode ser escrito por estes dias poderá criar uma imagem fiel da verdadeira pessoa que era, nestas alturas não há ninguém que tenha algo de mal a dizer, portanto, eu vou manter a minha opinião nula perante a mesma pessoa.
Nestes últimos dias tenho mostrado uma indiferença perante este assunto, não me diz muito respeito nem posso fazer qualquer juízo de valor perante tal situação, só os ocupantes do carro e unicamente eles, podem dizer o que realmente aconteceu ou como aconteceu e porque aconteceu, no entanto, e mesmo não movendo nenhuma sensação de mais pesar por esta situação, visto esta tudo indicar que houve bastante negligencia, no que á família e amigos diz respeito eu tenho uma visão diferente, estes sem culpa nenhuma são mesmo aqueles que mais sofrem e que ficarão marcados para sempre, para estes eu deixo o meu apreço.
Relativamente ao que aqui escrevi ontem sobre a comunicação social, dificilmente a minha opinião irá mudar pois é algo nutrido já á bastante tempo, contudo, hoje já ouvi alguma mais informação referente á outra vitima que se encontra ainda hospitalizada, espero que continuem a dar informações sobre a mesma pois, tal como o anteriormente falecido esta também tem amigos e família que devem ser informados.
As cerimónias fúnebres serão amanha e prevê-se um mar de gente, contudo e conhecendo aquilo que nós humanos somos, esta pessoa será apenas memória por alguns tempos, mas infelizmente e como todas as outras, será esquecido.
Rótolos
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Ideologias,
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15 junho, 2011
4-0
É triste, muito triste obter tal resultado.
Passo a explicar: Como pessoa inteligente que sou estou sempre a procura de novas e melhores oportunidades, apesar de ter emprego actualmente não deixo de enviar currículos quando surge uma oportunidade, e ultimamente tenho enviado muitos para fora do país, primeiro porque a actual conjuntura portuguesa não me agrada nada, segundo porque fora do país as condições de vida parecem-me muito melhor, mas principalmente pelas desilusões que este país me dá, cada dia que passa.
Desta vez, a reclamação vai para as empresas portugueses, mas não só, vai também para aquelas pessoas que em situação semelhante á minha, outrora deixaram que toda esta ideologia se desenvolvesse.
Refiro-me então ao facto de que as empresas portuguesas não se dignam se quer a dar uma resposta mesmo que negativa a uma candidatura de trabalho, acho esta atitude uma falta de bom senso e de profissionalismo, acho que não custava assim tanto digitar um email e reencaminhar para aqueles candidatos não seleccionados, se fosse esse o meu cargo acho que demoraria cinco minutos, portanto não me parece que seja por falta de tempo, mas sim de sensatez, no entanto não culpo apenas as empresas por esta ideia errada, mas a culpa é também daqueles que se sujeitam a tudo e mais alguma coisa, aqueles que se sujeitam a trabalhar sem receber, aqueles que se sujeitam a redução do ordenado com a desculpa da crise, aqueles que se sujeitam a tudo e mais alguma coisa por parte da classe patronal, essas pessoas por muito que precisem não devem ceder em alguns pontos, esta atitude só dá mais força aos patrões e a sua ideologia de "eu quero, posso e mando!"
Relativamente ao título, apenas significa o numero de vezes que foi contactado por empresas estrangeiras apenas para me dizer que tinham recebido a minha candidatura mas que não havia sido seleccionado, apesar de não ser aquela resposta que aguardo, pelo menos é uma resposta e isso já é um motivo de louvar tal cultura, seja ela qual for.
Mesmo não sendo um resultado muito expressivo, ganha ainda mais evidencia tendo em conta que envio cerca de três vezes mais candidaturas para empresas nacionais do que internacionais, o que na realidade transforma aquele primeiro numero num 12-0.
É triste e envergonha-me viver num país como este, com uma cultura laboral pouco digna, mas o que me deixa mais triste é ver pessoas serem calcadas sem fazerem nada contra.
Adenda1: Caros patrões, ser patrão não é um posto é um comportamento, é preciso saber sê-lo.
Adenda2: Caros companheiros operários, não se deixem sujeitar a determinadas situações, eu compreendo que seja a necessidade mas nada justifica aquilo que estão a fazer ao país.
Passo a explicar: Como pessoa inteligente que sou estou sempre a procura de novas e melhores oportunidades, apesar de ter emprego actualmente não deixo de enviar currículos quando surge uma oportunidade, e ultimamente tenho enviado muitos para fora do país, primeiro porque a actual conjuntura portuguesa não me agrada nada, segundo porque fora do país as condições de vida parecem-me muito melhor, mas principalmente pelas desilusões que este país me dá, cada dia que passa.
Desta vez, a reclamação vai para as empresas portugueses, mas não só, vai também para aquelas pessoas que em situação semelhante á minha, outrora deixaram que toda esta ideologia se desenvolvesse.
Refiro-me então ao facto de que as empresas portuguesas não se dignam se quer a dar uma resposta mesmo que negativa a uma candidatura de trabalho, acho esta atitude uma falta de bom senso e de profissionalismo, acho que não custava assim tanto digitar um email e reencaminhar para aqueles candidatos não seleccionados, se fosse esse o meu cargo acho que demoraria cinco minutos, portanto não me parece que seja por falta de tempo, mas sim de sensatez, no entanto não culpo apenas as empresas por esta ideia errada, mas a culpa é também daqueles que se sujeitam a tudo e mais alguma coisa, aqueles que se sujeitam a trabalhar sem receber, aqueles que se sujeitam a redução do ordenado com a desculpa da crise, aqueles que se sujeitam a tudo e mais alguma coisa por parte da classe patronal, essas pessoas por muito que precisem não devem ceder em alguns pontos, esta atitude só dá mais força aos patrões e a sua ideologia de "eu quero, posso e mando!"
Relativamente ao título, apenas significa o numero de vezes que foi contactado por empresas estrangeiras apenas para me dizer que tinham recebido a minha candidatura mas que não havia sido seleccionado, apesar de não ser aquela resposta que aguardo, pelo menos é uma resposta e isso já é um motivo de louvar tal cultura, seja ela qual for.
Mesmo não sendo um resultado muito expressivo, ganha ainda mais evidencia tendo em conta que envio cerca de três vezes mais candidaturas para empresas nacionais do que internacionais, o que na realidade transforma aquele primeiro numero num 12-0.
É triste e envergonha-me viver num país como este, com uma cultura laboral pouco digna, mas o que me deixa mais triste é ver pessoas serem calcadas sem fazerem nada contra.
Adenda1: Caros patrões, ser patrão não é um posto é um comportamento, é preciso saber sê-lo.
Adenda2: Caros companheiros operários, não se deixem sujeitar a determinadas situações, eu compreendo que seja a necessidade mas nada justifica aquilo que estão a fazer ao país.
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