Um dos meus hobbies é a corrida, e se quando era mais novo levava todo esse mundo mais a sério e com mais fulgor, agora corro porque gosto e porque me divirto mas não passo dos 3 treinos por semana, pouco comparando com os 6 de há uns anos atrás.
Ao domingo de manha como é habitual, há sempre encontro marcado com os colegas de treino para mais alguns momentos de convívio e por vezes mais do que treinos aproveitamos a fazemos algumas pequenas provas, ontem foi um desses casos, em Estarreja, uma terra muito próxima de onde moro e a qual visito já alguns anos para esta prova.
Tudo indicava ser mais uma corrida sem muito que se lhe dizer até porque eu corro porque gosto e não porque ambiciono chegar nesta ou naquela posição ou fazer este ou aquele tempo, no entanto, e para grande desilusão minha a manha de ontem transformou-se numa pequena revolta que não pode deixar de demonstrar depois do sucedido, mas voltando atrás, começo por explicar desde o inicio.
Como penso todos saberem as corridas de atletismo começam bem antes da hora da prova quando se revêem pessoas amigas conhecidas e se aproveita para dar uns dedos de conversa, e foi isso que aconteceu, pelo menos até se começar a ver umas movimentações estranhas entre corredores e juízes de provas, e isto porque havia alguém a protestar contra a presença de dois atletas de origem africana e mais um de origem espanhola, claro que isso levou logo a uma discussão entre o meu grupo de amigos que defendemos que mais do que ir para uma prova competir deve-se ir com o espirito desportivo, mas infelizmente não é isso que acontece, contudo tudo isto se passou e o inicio da prova estava prestes a chegar.
Como é habitual os atletas reúnem-se no local da partida 5 a 10 minutos antes para não haver sobressaltos, e foi neste espaço de tempo que começa o espectáculo que dá origem á minha indignação e passo a descrever.
Um dos atletas presentes e que estava na linha da frente (pensava eu ser da organização) fez questão de levantar a vós para uma breve explicação do que “ele” queria que se passa-se, ora então ele argumentando que nós devíamos lutar pelos nosso direitos impingiu a todas as pessoas que estavam na partida que mal fosse dado o tiro de partida estas se mantivessem no mesmo lugar e deixassem os atletas africanos partirem e assim mostraríamos o nosso desagrado. No inicio eu não percebi muito bem o que se estava a passar, nem eu nem nenhum dos que estava a minha volta mas só depois de pensar duas vezes no que ele proferiu eu percebi que ele não tinha qualquer razão para o que estava a dizer, contudo o tiro de partida foi dado e o que aconteceu foi que a maioria dos atletas da primeira fila fizeram o que o seu companheiro pedira e os ditos atletas partiram e tiveram quase um minuto de avanço, quanto a mim e aos que estavam comigo na quarta ou quinta fila ainda tentamos que tal não acontecesse no entanto não havia nada a fazer e após alguns momentos de espera lá acabamos por começar, mas eu como pessoa que sou não poderia estar de acordo com o que se passou e depois de percorrer os meus 10km ao meu ritmo de treino eu teria de agir perante esta situação.
Ao terminar a prova dirigi-me a um dos juízes para perceber o porquê de tal situação e se ele concordava com aquela atitude e a resposta que obtive foi de que nem ele era a favor com o que acontecera nem os juízes de prova tinha sido comunicados previamente do que se iria passar. Percebendo que tudo isto se tratava da vontade de alguns atletas não poderia fazer muito mais, mas tinha de mostrar o meu desagrado e foi na altura certa que a pessoa em questão me apareceu á frente, não pensei duas vezes e dirigi-me a ele proferindo o monólogo que passo a citar.
“- Eu se fosse a ti, desistia do atletismo e nunca mais aparecia a uma prova, se não sabes o que é correr por gosto não devias sequer correr, se estivesse na tua situação tinha vergonha e escondia-me muito bem, tem vergonha do que fizeste. Se não tens pernas para lhes ganhar é porque não sabes o que andas a fazer, eles são atletas como outro qualquer.”
Claro está que não tive qualquer resposta desta personagem.
Como corro porque gosto nem sabia qual o valor monetário para quem ganhasse esta competição mas mais tarde vim a saber que era de 250€, sim 250€ motivaram uma cena de racismo e descriminação como eu nunca tinha visto, é vergonhoso e eu não poderia esconder o meu desagrado, e gostaria de poder fazer mais para que esta situação não terminasse por aqui porque ao contrário que que foi dito isto não foi uma revindicação dos nossos direitos mas sim uma descriminação perante atletas que apesar de terem cor diferente correm com as mesmas duas pernas que eu ou qualquer outro atleta normal.
Para terminar, resta-me apenas nomear a pessoa em questão, o senhor Bruno Jesus, do Maia AC, que mostrou ontem não ter qualquer desportivismo e mais do que descriminar atletas pela cor mostrou que ainda existem pessoas sem escrúpulos e racistas.
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26 março, 2012
20 março, 2012
China vs Russia
Ter um patrão que faz questão de estar junto dos empregados para assim mostrar que ele é quem manda e que as pessoas por pouca vontade que tenham têm mesmo de trabalhar, é chato, aborrecido e stressante, era muito melhor não ter ninguém e cada um fazia o seu trabalho.
Isto até se pode aplicar a algumas empresas, grandes empresas leia-se, mas mais do que grandes empresas com grandes colaboradores, e essa é a diferença entre o nosso belo país que é Portugal e os países desenvolvidos. Enquanto aqui em Portugal dentro de uma empresa temos o patrão e os empregados, num país desenvolvido temos um patrão e colaboradores, e eu explico a diferença que para muitos pode não ser tão perceptível.
Em Portugal, cada um só pensa no seu umbigo, não se importa se o patrão tem mais ou menos lucro, o que realmente interessa é que chegue ao fim do mês e o dinheiro apareça, mesmo que não se esforcem para isso, mas isto não é só, existe também a mentalidade egoísta agregada a este pensamento que faz com que as pessoas não queiram ver os outros acima de nós mesmos.
Quão estúpidos podemos ser a pensar desta maneira, queremos tanto crescer que não importa como, o que realmente nos interessa é o dinheiro, e perdemos mais de 700 horas por mês a pensar no que vamos fazer com o dinheiro que vamos receber pelo nosso trabalho e não paramos nem 5 minutos para pensar numa maneira mais lógica de ver a vida e aquilo que fazemos, por isso mesmo nem percebemos que se não nos esforçarmos naquilo que estamos a fazer o dito patrão não vai ter maiores lucros e com isso não vai ter dinheiro para nos dar em troca do que fazemos.
É tão fácil perceber isto que eu acabo por não compreender como é possível ainda haver pensamentos díspares deste, mas a verdade é que há e o maior exemplo disso é o estado financeiro do nosso país, muito por culpa dos empregados que tem e eu passo a explicar.
Imaginem Portugal como uma grande empresa com milhares de trabalhadores, tantos que é impossível alguém supervisionar todos eles, e portanto, como nós temos uma mentalidade infantil, já que não temos ninguém a ver aquilo que fazemos também não temos de nos preocupar se fazemos muito ou pouco o que realmente interessa é que no fim do mês se receba.
E a verdade é que até agora toda a gente tem recebido muitas vezes por fazer nenhum e isto só mostra a falta de civismo da nossa parte.
É tão fácil chegar ao fim do mês e receber pelo trabalho dos outros, o problema é que se a baixa produtividade não gera lucros para pagar a alta despesa com mão-de-obra temos um problema e isso é a situação em que nos encontramos, mas nem vale a pena comentar porque todos devem ter televisão (e TDT) para ver as notícias.
Quanto a mim, tenho apenas que dizer que tenho vergonha de pertencer a uma sociedade destas.
E tudo isto porque ontem se falou muito na venda dos estaleiros de Viana a grupos internacionais, (Chineses ou Russos).
Esta história aplica-se a estes trabalhadores que nunca pensaram bem nas consequências de não cumprir os prazos das encomendas.
Se tenho pena de ser vendido quer a chineses quer a russos, tenho, mas tenho mais pena da falta de inteligência do povo português.
Isto até se pode aplicar a algumas empresas, grandes empresas leia-se, mas mais do que grandes empresas com grandes colaboradores, e essa é a diferença entre o nosso belo país que é Portugal e os países desenvolvidos. Enquanto aqui em Portugal dentro de uma empresa temos o patrão e os empregados, num país desenvolvido temos um patrão e colaboradores, e eu explico a diferença que para muitos pode não ser tão perceptível.
Em Portugal, cada um só pensa no seu umbigo, não se importa se o patrão tem mais ou menos lucro, o que realmente interessa é que chegue ao fim do mês e o dinheiro apareça, mesmo que não se esforcem para isso, mas isto não é só, existe também a mentalidade egoísta agregada a este pensamento que faz com que as pessoas não queiram ver os outros acima de nós mesmos.
Quão estúpidos podemos ser a pensar desta maneira, queremos tanto crescer que não importa como, o que realmente nos interessa é o dinheiro, e perdemos mais de 700 horas por mês a pensar no que vamos fazer com o dinheiro que vamos receber pelo nosso trabalho e não paramos nem 5 minutos para pensar numa maneira mais lógica de ver a vida e aquilo que fazemos, por isso mesmo nem percebemos que se não nos esforçarmos naquilo que estamos a fazer o dito patrão não vai ter maiores lucros e com isso não vai ter dinheiro para nos dar em troca do que fazemos.
É tão fácil perceber isto que eu acabo por não compreender como é possível ainda haver pensamentos díspares deste, mas a verdade é que há e o maior exemplo disso é o estado financeiro do nosso país, muito por culpa dos empregados que tem e eu passo a explicar.
Imaginem Portugal como uma grande empresa com milhares de trabalhadores, tantos que é impossível alguém supervisionar todos eles, e portanto, como nós temos uma mentalidade infantil, já que não temos ninguém a ver aquilo que fazemos também não temos de nos preocupar se fazemos muito ou pouco o que realmente interessa é que no fim do mês se receba.
E a verdade é que até agora toda a gente tem recebido muitas vezes por fazer nenhum e isto só mostra a falta de civismo da nossa parte.
É tão fácil chegar ao fim do mês e receber pelo trabalho dos outros, o problema é que se a baixa produtividade não gera lucros para pagar a alta despesa com mão-de-obra temos um problema e isso é a situação em que nos encontramos, mas nem vale a pena comentar porque todos devem ter televisão (e TDT) para ver as notícias.
Quanto a mim, tenho apenas que dizer que tenho vergonha de pertencer a uma sociedade destas.
E tudo isto porque ontem se falou muito na venda dos estaleiros de Viana a grupos internacionais, (Chineses ou Russos).
Esta história aplica-se a estes trabalhadores que nunca pensaram bem nas consequências de não cumprir os prazos das encomendas.
Se tenho pena de ser vendido quer a chineses quer a russos, tenho, mas tenho mais pena da falta de inteligência do povo português.
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15 março, 2012
Resumo de uma reunião...
Como eu gosto de reuniões patronais para debater assuntos específicos e gerais sobre o bom funcionamento das empresas.
Isto é quase como na política, falam, falam e acabam por não dizer nada, e quando dizem, como foi o caso de hoje, é como se não tivesse dito.
Eu já tinha uma pequena suspeita do que acabei de constatar hoje na dita reunião.
Para justificar um ponto que estava a ser debatido, o patrão, decide usar uma expressão ouvida por ele uns dias antes, diga-se no estrangeiro, ou melhor numa empresa fora de Portugal, e a expressão diz tudo e passo a citar: “Portuguese c’est merde!”
Ora sem necessitar de qualquer tradução esta afirmação até me parece fazer jus áquilo que realmente é a verdade, e isto porque eu defendo a ideia de que nós portugueses, salvo algumas excepções, não temos qualquer preocupação qualitativa dos nossos produtos exportados e muito menos dos serviços prestados, e com isto quero dizer resumidamente que nós somos muito pouco profissionais no que aos negócios diz respeito.
Eu fiz o que muito boa gente não fez, incluindo muitos empresários portugueses que por ventura até têm vendido a sua “porcaria” lá fora, que foi parar para pensar no que realmente estamos a fazer quando pretendemos vender um produto ou serviço a um outro país que não o nosso, e digo isto porque a grande preocupação da maioria dos empresários portugueses que se dedicam á exportação é a de vender “merda” a troco de muito dinheiro sem pensarem que ao vender um mau produto uma vez vão perder um cliente e com isso denegrir a imagem do nosso país.
Eu sou uma pessoa bastante meticulosa, e quando preciso comprar alguma coisa, por mais supérflua que seja, eu tenho a preocupação de reparar nos pormenores do dito produto e se vir numa prateleira um produto com maus acabamentos eu vou acabar por ficar com uma má imagem de quem o vende, mesmo que este não tenha culpa, no entanto, a mim não me preocupa quem fez tal objecto, mas sim quem a vendeu, e por isso mesmo as empresas estrangeiras acabam por deixar de comprar às empresas nacionais.
Tenho a certeza que esta mentalidade já está a ser modificada, até porque a actual crise assim obriga para qualquer produtor, no entanto esta imagem deixada pelas muitas empresas ignorantes que até agora tem vindo a comercializar para com os países estrangeiros não foi a melhor, e se para baixar a imagem de um país bastam um ou dois anos, para valorizar essa mesma imagem serão precisos dez ou mais anos.
Por isso mesmo, meus caríssimos amigos e amigas comecem a ser mais exigentes naquilo que compram nacional, porque se educarmos os nossos produtores a ter produtos de qualidade no nosso próprio país esses mesmos produtos serão vendidos além-fronteiras.
Isto é quase como na política, falam, falam e acabam por não dizer nada, e quando dizem, como foi o caso de hoje, é como se não tivesse dito.
Eu já tinha uma pequena suspeita do que acabei de constatar hoje na dita reunião.
Para justificar um ponto que estava a ser debatido, o patrão, decide usar uma expressão ouvida por ele uns dias antes, diga-se no estrangeiro, ou melhor numa empresa fora de Portugal, e a expressão diz tudo e passo a citar: “Portuguese c’est merde!”
Ora sem necessitar de qualquer tradução esta afirmação até me parece fazer jus áquilo que realmente é a verdade, e isto porque eu defendo a ideia de que nós portugueses, salvo algumas excepções, não temos qualquer preocupação qualitativa dos nossos produtos exportados e muito menos dos serviços prestados, e com isto quero dizer resumidamente que nós somos muito pouco profissionais no que aos negócios diz respeito.
Eu fiz o que muito boa gente não fez, incluindo muitos empresários portugueses que por ventura até têm vendido a sua “porcaria” lá fora, que foi parar para pensar no que realmente estamos a fazer quando pretendemos vender um produto ou serviço a um outro país que não o nosso, e digo isto porque a grande preocupação da maioria dos empresários portugueses que se dedicam á exportação é a de vender “merda” a troco de muito dinheiro sem pensarem que ao vender um mau produto uma vez vão perder um cliente e com isso denegrir a imagem do nosso país.
Eu sou uma pessoa bastante meticulosa, e quando preciso comprar alguma coisa, por mais supérflua que seja, eu tenho a preocupação de reparar nos pormenores do dito produto e se vir numa prateleira um produto com maus acabamentos eu vou acabar por ficar com uma má imagem de quem o vende, mesmo que este não tenha culpa, no entanto, a mim não me preocupa quem fez tal objecto, mas sim quem a vendeu, e por isso mesmo as empresas estrangeiras acabam por deixar de comprar às empresas nacionais.
Tenho a certeza que esta mentalidade já está a ser modificada, até porque a actual crise assim obriga para qualquer produtor, no entanto esta imagem deixada pelas muitas empresas ignorantes que até agora tem vindo a comercializar para com os países estrangeiros não foi a melhor, e se para baixar a imagem de um país bastam um ou dois anos, para valorizar essa mesma imagem serão precisos dez ou mais anos.
Por isso mesmo, meus caríssimos amigos e amigas comecem a ser mais exigentes naquilo que compram nacional, porque se educarmos os nossos produtores a ter produtos de qualidade no nosso próprio país esses mesmos produtos serão vendidos além-fronteiras.
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07 março, 2012
Das Televisões
“Então TDT já está em quase todo o território nacional, muito bem, mas que grande país, já dispomos de uma elevada qualidade televisiva digna de países muito desenvolvidos, mas que motivo de orgulho, mas que qualidade de vida.”
Esta poderá ter sido uma das possíveis visões de quem acordou tal singularidade no momento de aprovação, no entanto, depois de este já estar implementado neste nosso Portugal, é fácil perceber o porquê de este ser mais um disparate de um governo pouco governado, aquele que se propôs a tal insanidade.
Eu não sou contra a digitalização do sinal de televisão, muito pelo contrario, todos podemos afirmar que a superior qualidade de imagem é notória no entanto este é um cenário para o qual Portugal não está preparado, primeiro pela situação económica e depois porque ao contrario dos países já aderentes a este sistema anteriormente, estes tem uma grande mais-valia em aderir a este sistema, que é o aumento de canais, e não falo de um pseudo-canal chamado HD, falo de dez ou vinte canais que todos eles lucraram com a chegada a televisão digital, já nós, portugueses que queremos continuar a ver televisão como antes temos de gastar uma pequena fortuna em troca de um serviço sempre nos foi um direito, resumindo, com a chegada da TDT em nada lucramos.
Aproveitando o facto de estar no panorama “televisão” tenho de deixar aqui um pequeno parenteses que nunca consegui perceber e isto não é do tempo da TDT mas sim muito anterior.
Não sei se vossemecês já se aperceberam mas em algumas casas de Portugal as televisões não dão o mesmo do que a generalidade do país e não me perguntem porque, é algo para o qual não tenho resposta, e acreditem que já perdi muito tempo a pensar em tal facto, no entanto criei uma teoria que me parece credível, mas que não tenho como provar, ora então vamos a ela.
No início apercebi-me que este facto não é algo sistemático e só se passa na maioria das vezes ao fim-de-semana, o que me leva a crer que é algo que se passa nesses dias, então tentei investigar um pouco mais aprofundadamente e foi então que percebi que este facto se deve essencialmente a um objecto que as pessoas colocam em cima da televisão e que altera a imagem da mesma. Não me contentando com tal facto e querendo um pouco mais passei a examinar caso a caso e então conclui que o único objecto colocado sobre as televisões que faz este efeito tem as seguintes características, é feito de tecido, é vermelho e branco e tem inscrito algo semelhante a isto “Amo-te Benfica”. Depois desta conclusão percebi que todo o tempo á procura de respostas tinha sido uma perda de tempo, afinal o único problema é a estupidez humana levada ao estremo.
Esta poderá ter sido uma das possíveis visões de quem acordou tal singularidade no momento de aprovação, no entanto, depois de este já estar implementado neste nosso Portugal, é fácil perceber o porquê de este ser mais um disparate de um governo pouco governado, aquele que se propôs a tal insanidade.
Eu não sou contra a digitalização do sinal de televisão, muito pelo contrario, todos podemos afirmar que a superior qualidade de imagem é notória no entanto este é um cenário para o qual Portugal não está preparado, primeiro pela situação económica e depois porque ao contrario dos países já aderentes a este sistema anteriormente, estes tem uma grande mais-valia em aderir a este sistema, que é o aumento de canais, e não falo de um pseudo-canal chamado HD, falo de dez ou vinte canais que todos eles lucraram com a chegada a televisão digital, já nós, portugueses que queremos continuar a ver televisão como antes temos de gastar uma pequena fortuna em troca de um serviço sempre nos foi um direito, resumindo, com a chegada da TDT em nada lucramos.
Aproveitando o facto de estar no panorama “televisão” tenho de deixar aqui um pequeno parenteses que nunca consegui perceber e isto não é do tempo da TDT mas sim muito anterior.
Não sei se vossemecês já se aperceberam mas em algumas casas de Portugal as televisões não dão o mesmo do que a generalidade do país e não me perguntem porque, é algo para o qual não tenho resposta, e acreditem que já perdi muito tempo a pensar em tal facto, no entanto criei uma teoria que me parece credível, mas que não tenho como provar, ora então vamos a ela.
No início apercebi-me que este facto não é algo sistemático e só se passa na maioria das vezes ao fim-de-semana, o que me leva a crer que é algo que se passa nesses dias, então tentei investigar um pouco mais aprofundadamente e foi então que percebi que este facto se deve essencialmente a um objecto que as pessoas colocam em cima da televisão e que altera a imagem da mesma. Não me contentando com tal facto e querendo um pouco mais passei a examinar caso a caso e então conclui que o único objecto colocado sobre as televisões que faz este efeito tem as seguintes características, é feito de tecido, é vermelho e branco e tem inscrito algo semelhante a isto “Amo-te Benfica”. Depois desta conclusão percebi que todo o tempo á procura de respostas tinha sido uma perda de tempo, afinal o único problema é a estupidez humana levada ao estremo.
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02 março, 2012
Vacas gordas
Não á muito tempo atrás, quando alguém não estava bem com o emprego que tinha, despedia-se e no dia seguinte arranjava novo local de trabalho, no entanto, os tempos mudam e com eles todas essas mordomias e com sito quero dizer que agora a conversa é outra, e se antes qualquer pessoa poderia fazer tal peripécia, agora nem a mais ávida personagem pode ser anfitrião desse filme e tudo porque hoje em dia a numero de desempregados cresce de uma maneira impensável para alguns anos atrás, e se adicionarmos 1 a 800 000 ninguém vai notar, é mais um menos um.
Eu nuca tive a sorte de viver em tal época de vacas gordas pelo menos no que toca a vida profissional e por isso estou acostumado ao normal da sociedade portuguesa actual, não que me rege pelo lema “temos de aguentar tudo e todos porque não arranjamos melhor” mas sim faço um esforço para sobreviver nesta selva que se tornou a procura de emprego.
Não é fácil, nada fácil mesmo, e se nos primeiros dias é tudo muito bom estar em casa a passar umas boas férias, com o passar do tempo vem também as preocupações, de não ter nada para fazer, de não ter dinheiro para pagar as contas, de ter de pensar em todas as despesas uma, duas e vinte vezes para não nos enganarmos e por aí continuando.
Pois bem, eu preferia não estar a escrever este texto, mas a vida está tão boa para mim como para o Sr. Cavaco Silva e coitadinho se ele não tem dinheiro para pagar as despesas, imaginem eu e mais não sei quantos mil portugueses.
Por isso meus caros, tenho a dizer-vos, se não estão bem do lado dos pobres, arranjem maneira para passar para o lado dos ricos, esses sim têm uma boa vida, mas atenção eles continuam a queixar-se a grande diferença é que não têm de contar os trocos.
Eu não sei o que são vacas gordas e se alguém já provou dessa bela e apetitosa carne mas uma coisa eu tenho a certeza, foi por causa desses ruminantes animais que o país está como está e com certeza vos afirmo que nós, geração dos 20 não voltaremos a ver tais exemplares por essas pradarias fora, assim sendo, temos duas opções, ou nos acostumamos á vida dura que temos pela frente ou então emigramos, no entanto atenção á escolha do destino pois não me parece que andem por ai muitos países com belos prados para vacas, ou então sigam mesmo a lógica e procurem na India, pelo menos lá vacas é o que não faltam, visto serem animais protegidos.
Foi muito agradável partilhar estes momentos com vocês, uma boa continuação de procura de emprego (o “bom trabalho” está fora de moda).
Eu nuca tive a sorte de viver em tal época de vacas gordas pelo menos no que toca a vida profissional e por isso estou acostumado ao normal da sociedade portuguesa actual, não que me rege pelo lema “temos de aguentar tudo e todos porque não arranjamos melhor” mas sim faço um esforço para sobreviver nesta selva que se tornou a procura de emprego.
Não é fácil, nada fácil mesmo, e se nos primeiros dias é tudo muito bom estar em casa a passar umas boas férias, com o passar do tempo vem também as preocupações, de não ter nada para fazer, de não ter dinheiro para pagar as contas, de ter de pensar em todas as despesas uma, duas e vinte vezes para não nos enganarmos e por aí continuando.
Pois bem, eu preferia não estar a escrever este texto, mas a vida está tão boa para mim como para o Sr. Cavaco Silva e coitadinho se ele não tem dinheiro para pagar as despesas, imaginem eu e mais não sei quantos mil portugueses.
Por isso meus caros, tenho a dizer-vos, se não estão bem do lado dos pobres, arranjem maneira para passar para o lado dos ricos, esses sim têm uma boa vida, mas atenção eles continuam a queixar-se a grande diferença é que não têm de contar os trocos.
Eu não sei o que são vacas gordas e se alguém já provou dessa bela e apetitosa carne mas uma coisa eu tenho a certeza, foi por causa desses ruminantes animais que o país está como está e com certeza vos afirmo que nós, geração dos 20 não voltaremos a ver tais exemplares por essas pradarias fora, assim sendo, temos duas opções, ou nos acostumamos á vida dura que temos pela frente ou então emigramos, no entanto atenção á escolha do destino pois não me parece que andem por ai muitos países com belos prados para vacas, ou então sigam mesmo a lógica e procurem na India, pelo menos lá vacas é o que não faltam, visto serem animais protegidos.
Foi muito agradável partilhar estes momentos com vocês, uma boa continuação de procura de emprego (o “bom trabalho” está fora de moda).
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27 fevereiro, 2012
Crises de meia idade
Em conversa de circunstância é inevitável chegar-se ao tema “crise” o que só por si mostra os difíceis dias que vivemos, no entanto este tema é de uma simplicidade discutível mais simples do que realmente é.
E como eu sou uma pessoa preocupada com o bem deste país e dos seus habitantes também tenho a minha opinião segura por uma teoria que tenho de compartilhar com vossemecês.
“Ah e tal este governo é sempre a apertar e a cortar as reformas dos idosos que trabalharam tantos anos a pensar que depois teriam uma vida feliz e contente e agora têm de privar de muitas das coisas básicas.”
Pois eu também compreendo que sejam tempos difíceis e os senhores “velhinhos” deviam ter direito a mais algumas comodidades, no entanto meus senhores, se queriam tal vida, tivessem pensado nisso antes, enquanto trabalhavam e todo o dinheiro era bem-vindo mesmo que não fosse declarado.
Não é que eu seja uma pessoa insensível, mas já me prenunciei muitas vezes perante quem me quis ouvir, que eu não me importo de contar os meus trocos e pagar a minha parte desta crise, portanto, façam-me um favor e não queiram que eu pague a minha e a vossa parte até porque eu apenas desconto á pouco mais de um ano isto quer dizer, que posso até ter alguma culpa pelo período antecedente a este mas não sou o culpado por certos senhores que andaram 20, 30 ou mesmo 40 anos a enganar o estado e as contas públicas.
Assim sendo, eu aconselho a fazermos o seguinte, nós, jovens, no qual me incluo começamos a fazer as coisas como devem de ser para que um dia alguém não nos insulte como eu vou fazer a seguir, e senhores, supostamente adultos, paguem aquilo que pertence ao estado já á muitos anos e não abram a boquinha porque falar é muito fácil, o difícil é não ser-se culpado.
Um outro ponto que deve ser expresso aqui é a escolha partidária, á qual eu não me incluo, mas que também tenho uma opinião.
Então não é que agora eu vejo por aí muitos senhores e senhora sem o mínimo sentido de oportunidade de fechar a boca, isto tudo porque, desde que entrou um certo senhor de seu nome Passos Coelho para o governo, é tudo a mandar bitaites que ele é este e é aquele mas ninguém de lembra que este senhor tem tanta culpa como todos nós, portanto deixem as pequenas coisas e preocupem-se com o que realmente interessa.
E como eu sou uma pessoa preocupada com o bem deste país e dos seus habitantes também tenho a minha opinião segura por uma teoria que tenho de compartilhar com vossemecês.
“Ah e tal este governo é sempre a apertar e a cortar as reformas dos idosos que trabalharam tantos anos a pensar que depois teriam uma vida feliz e contente e agora têm de privar de muitas das coisas básicas.”
Pois eu também compreendo que sejam tempos difíceis e os senhores “velhinhos” deviam ter direito a mais algumas comodidades, no entanto meus senhores, se queriam tal vida, tivessem pensado nisso antes, enquanto trabalhavam e todo o dinheiro era bem-vindo mesmo que não fosse declarado.
Não é que eu seja uma pessoa insensível, mas já me prenunciei muitas vezes perante quem me quis ouvir, que eu não me importo de contar os meus trocos e pagar a minha parte desta crise, portanto, façam-me um favor e não queiram que eu pague a minha e a vossa parte até porque eu apenas desconto á pouco mais de um ano isto quer dizer, que posso até ter alguma culpa pelo período antecedente a este mas não sou o culpado por certos senhores que andaram 20, 30 ou mesmo 40 anos a enganar o estado e as contas públicas.
Assim sendo, eu aconselho a fazermos o seguinte, nós, jovens, no qual me incluo começamos a fazer as coisas como devem de ser para que um dia alguém não nos insulte como eu vou fazer a seguir, e senhores, supostamente adultos, paguem aquilo que pertence ao estado já á muitos anos e não abram a boquinha porque falar é muito fácil, o difícil é não ser-se culpado.
Um outro ponto que deve ser expresso aqui é a escolha partidária, á qual eu não me incluo, mas que também tenho uma opinião.
Então não é que agora eu vejo por aí muitos senhores e senhora sem o mínimo sentido de oportunidade de fechar a boca, isto tudo porque, desde que entrou um certo senhor de seu nome Passos Coelho para o governo, é tudo a mandar bitaites que ele é este e é aquele mas ninguém de lembra que este senhor tem tanta culpa como todos nós, portanto deixem as pequenas coisas e preocupem-se com o que realmente interessa.
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24 fevereiro, 2012
Ah e tal é justiça
Ah e tal porque a segurança dos cidadãos está acima de tudo e nós temos de fazer o nosso trabalho.
Isto poderia muito bem ser uma desculpa de um agente da autoridade depois de questionado porque é que muitas vezes eles não se afastam da confusão.
Um dia destes vi na televisão um grupo de pessoas extremamente indignados com uma outra que por acaso não foi possível visualizar, no entanto, estas estavam tão zangadas que verbalizavam tudo o que sentiam em palavras feias que por acaso não me apetece reproduzir aqui.
Isto é uma típica história á porta de um tribunal que muitas vezes se repete pelo nosso belo país, no entanto, eu tenho a dizer, meus senhores, não adianta vocês estarem a insultar quem quer que seja, pensem comigo, uma pessoa que rouba, viola, ou mata uma outra pessoa não se preocupa com umas meras palavras saídas da boca de outra porque se assim fosse não cometia tais crimes. Portanto, e se perceberam o meu ponto de vista, façam um favor aos jornalistas e aos telespectadores e não se manifestem de tal maneira.
Atenção, eu não estou com isto a dizer que vossemecês tem de abandonar esse tão belo local publico que são os átrios dos tribunais de Portugal, o que eu sugiro é, por exemplo, enquanto um grupo senhoras se preocupa de distrair as forças de autoridade, vulgo policias, os homens indignados façam uso das vossas capacidades manuais e façam a vossa justiça, canalizem aquela que por vezes é utilizada em vossas mulheres em casa e dêem uma verdadeira sentença a estas pessoas, e com sito, sim, estou a afirmar que sou de acordo com a justiça pelas próprias mão, pois meus caros, uma pessoa que comete tais crimes não é digno de ter comida, cama e roupa lavada, paga por todos nós (portugueses) nas prisões portuguesas, e claro está que depois de tal coisa se tornar um hábito eu penso que a taxa de criminalidade iria reduzir um bom bocado, mas caso esteja enganado, pelo menos o numero de presidiários iria de certeza.
Eu sei que este tipo de medidas é muito radical mas se pensarmos bem, há coisas que não têm perdão e os nossos tribunais têm um grave problema de sentido de justiça.
Isto poderia muito bem ser uma desculpa de um agente da autoridade depois de questionado porque é que muitas vezes eles não se afastam da confusão.
Um dia destes vi na televisão um grupo de pessoas extremamente indignados com uma outra que por acaso não foi possível visualizar, no entanto, estas estavam tão zangadas que verbalizavam tudo o que sentiam em palavras feias que por acaso não me apetece reproduzir aqui.
Isto é uma típica história á porta de um tribunal que muitas vezes se repete pelo nosso belo país, no entanto, eu tenho a dizer, meus senhores, não adianta vocês estarem a insultar quem quer que seja, pensem comigo, uma pessoa que rouba, viola, ou mata uma outra pessoa não se preocupa com umas meras palavras saídas da boca de outra porque se assim fosse não cometia tais crimes. Portanto, e se perceberam o meu ponto de vista, façam um favor aos jornalistas e aos telespectadores e não se manifestem de tal maneira.
Atenção, eu não estou com isto a dizer que vossemecês tem de abandonar esse tão belo local publico que são os átrios dos tribunais de Portugal, o que eu sugiro é, por exemplo, enquanto um grupo senhoras se preocupa de distrair as forças de autoridade, vulgo policias, os homens indignados façam uso das vossas capacidades manuais e façam a vossa justiça, canalizem aquela que por vezes é utilizada em vossas mulheres em casa e dêem uma verdadeira sentença a estas pessoas, e com sito, sim, estou a afirmar que sou de acordo com a justiça pelas próprias mão, pois meus caros, uma pessoa que comete tais crimes não é digno de ter comida, cama e roupa lavada, paga por todos nós (portugueses) nas prisões portuguesas, e claro está que depois de tal coisa se tornar um hábito eu penso que a taxa de criminalidade iria reduzir um bom bocado, mas caso esteja enganado, pelo menos o numero de presidiários iria de certeza.
Eu sei que este tipo de medidas é muito radical mas se pensarmos bem, há coisas que não têm perdão e os nossos tribunais têm um grave problema de sentido de justiça.
Rótolos
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22 fevereiro, 2012
Ideias
Olá a todos.
Espero que esteja tudo bem com vocês, que não tenham ficado sem subsidio de natal e sem dia de carnaval, caso tenham ficado, tenho a agradecer-vos pelo gesto tão nobre para com aqueles que nem subsidio receberam, por outro lado, muitos parabéns, pois de ficaram sem ele ou parte dele é sinal que recebem mais do que a maioria da população portuguesa, já viram, bem bom.
Pois eu tenho estado num retiro espiritual em busca de algumas respostas às questões que eu mesmo me coloco e como até agora não obtive muitas, irei continuar a dar voz às minhas epifanias.
Vamos ao que interessa.
Um dia acordei, sim eu costumo acordar em alguns dias, e quando não foi o meu espanto quando percebo que estava desempregado, que tragédia. Que vou eu fazer? Pensei. Enquanto procurava por uma solução brilhante para o meu problema ocorreu-me ligar a televisão e saber das novidades do meu país e do mundo, nisto percebo que algo de muito trágico estava prestes a acontecer, e foi nesse mesmo instante que eu percebi que para muito boa gente este ultima natal iria ser pior do que os anteriores, e isto tudo porque alguém se lembrou que nós pessoas comuns não temos direito a um subsídio de natal.
Eu só tenho a fazer um comentário, devem estar a brincar, não?!
Ora vamos lá pensar um bocadinho, em Janeiro eu trabalho, se tiver emprego, e recebo uma recompensa, se for acima de 485€ já é muito bom, em Fevereiro a mesma coisa, em Março idem aspas, e poderia continuar mas já perceberam a sequencia, agora expliquem-me por que razão, em Dezembro, os ditos operários têm de receber duas vezes a recompensa se trabalham os mesmos dias do que em Janeiro.
Vou ser muito directo com vocês, ide todos á merda, reclamar por uma coisa que não faz sentido nenhum, devem estar a brincar. Se querem ganhar mais façam por merece-lo nos doze meses do ano e não esperem por uma gratificação extra, é por pequenas coisas como esta que o país está como está.
Um conselho, empenhem-se no vosso trabalho e serão gratificados pelo vosso valor não porque alguém se lembrou.
Adjo, Adjo
Espero que esteja tudo bem com vocês, que não tenham ficado sem subsidio de natal e sem dia de carnaval, caso tenham ficado, tenho a agradecer-vos pelo gesto tão nobre para com aqueles que nem subsidio receberam, por outro lado, muitos parabéns, pois de ficaram sem ele ou parte dele é sinal que recebem mais do que a maioria da população portuguesa, já viram, bem bom.
Pois eu tenho estado num retiro espiritual em busca de algumas respostas às questões que eu mesmo me coloco e como até agora não obtive muitas, irei continuar a dar voz às minhas epifanias.
Vamos ao que interessa.
Um dia acordei, sim eu costumo acordar em alguns dias, e quando não foi o meu espanto quando percebo que estava desempregado, que tragédia. Que vou eu fazer? Pensei. Enquanto procurava por uma solução brilhante para o meu problema ocorreu-me ligar a televisão e saber das novidades do meu país e do mundo, nisto percebo que algo de muito trágico estava prestes a acontecer, e foi nesse mesmo instante que eu percebi que para muito boa gente este ultima natal iria ser pior do que os anteriores, e isto tudo porque alguém se lembrou que nós pessoas comuns não temos direito a um subsídio de natal.
Eu só tenho a fazer um comentário, devem estar a brincar, não?!
Ora vamos lá pensar um bocadinho, em Janeiro eu trabalho, se tiver emprego, e recebo uma recompensa, se for acima de 485€ já é muito bom, em Fevereiro a mesma coisa, em Março idem aspas, e poderia continuar mas já perceberam a sequencia, agora expliquem-me por que razão, em Dezembro, os ditos operários têm de receber duas vezes a recompensa se trabalham os mesmos dias do que em Janeiro.
Vou ser muito directo com vocês, ide todos á merda, reclamar por uma coisa que não faz sentido nenhum, devem estar a brincar. Se querem ganhar mais façam por merece-lo nos doze meses do ano e não esperem por uma gratificação extra, é por pequenas coisas como esta que o país está como está.
Um conselho, empenhem-se no vosso trabalho e serão gratificados pelo vosso valor não porque alguém se lembrou.
Adjo, Adjo
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06 outubro, 2011
Steve Jobs
“A morte é muito provavelmente a melhor invenção da vida”. by Steve Jobs
Não precisava de ter dito tal afirmação para ser uma grande pessoa, ele, o ícone da invenção, era mais do que um criador, era uma pessoa fora do comum, não só pela sua visão futurista mas também pela sua vontade de se destacar, não queria apenas ser mais um, queria ser um, e único.
Durante muitos anos marcou pela diferença do seu trabalho e pela diferença da sua naturalidade, durante muitos anos na sua vida profissional não teve concorrente á altura e não deixou de ter a humildade para continuar a ser aquele que sempre foi. Ultimamente houveram alguns que se lhe aproximaram mas nem assim deixou de mostrar o seu valor e mesmo quando apareciam problemas sempre soube responsabilizar-se.
Depois de já, aparentemente, não haver mais nada para fazer ele aparecia com algo novo, e com isso tornou-se o melhor.
Vejo-o como um homem que não conhecia impossíveis e a prova disso é que conseguiu fazer aquilo que mais nenhum fizera antes dele.
A sua história de vida não é um mar de rosas mas tudo aquilo que terá passado foi um impulsionador para aquilo que estava destinado fazer, e mesmo depois do sucesso a sua vida foi marcada mais uma vez por momentos difíceis que culminaram na sua morte física, a morte de um homem que se tornou um ícone e que nunca poderá ser substituído.
Com esta perda o mundo está mais pobre com a sua morte mas apenas temos a agradecer por tudo aquilo que nos deu.
Ao homem que me faz acreditar que mais do que simples pessoas, nós podemos fazer um pouco mais pelo mundo, eu agradeço todo o seu empenho e determinação, agradeço tudo aquilo que nos deixou.
Ao homem que não poderia ter confirmado de outra maneira o amor que tinha por aquilo que fazia se não o morrer após o último lançamento do seu tão grande orgulho, a Apple.
Não há melhor maneira de homenageá-lo se não com aquilo que o caracteriza, seja MAC, IPOD, IPHONE ou IPAD, será impossível alguém esquece-lo.
Rótolos
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15 setembro, 2011
Do medo...
O medo faz parte do ser humano, nunca em caso algum, por mais que tenhamos a certeza de algo, acreditamos que isso é uma certeza absoluta, e por isso estamos a provar um constante medo. É assim em todo o tipo de situações da nossa vida mas principalmente no amor, e é sobre este que vou debruçar o meu pensamento.
Quando nos apaixonamos por alguém passamos a ter dentro de nós um sentimento positivo, que nos transmite alegria e nos deixa uma sensação de imponência mas ao mesmo tempo começa a apoderar-se de nós um receio, um medo que por mais que tentamos não conseguimos remover e o medo de perder alguém de quem gostamos muito passa a ser um dos principais pensamentos nos momentos mais mortos dos nossos dias.
Apesar de o medo ser um sentimento negativo, este pode ser visto como algo de bom, pois quando este existe é sinónimo de que a pessoa pelo qual nutrimos este sentimento nos é efectivamente importante.
Todos aqueles que já se encontraram apaixonados de certeza que sentiram tal emoção, e não será mentira afirmar que nem mesmo com o confirmar da continuidade da vontade antes mostrada, por parte do outro envolvente da relação, este medo desaparece.
Para piorar a situação existem por vezes momentos em que o medo ganha uma aliada para assim reforçar todo negativismo que sentimos, estou a falar obviamente da saudade. É com a saudade que nos questionamos sobre tudo e todos, sobre os grandes e os pequenos momentos, sobre aquilo que sentimos e aquilo que nos mostram sentir.
No entanto, pode-se dizer que nos falta a todos uma boa dose de bom senso, desta feita para nos colocarmos do outro lado da barricada, pois, se nós sentimos medo e receio a outra pessoa sente o mesmo, e por muito que nos esforçamos, nunca vão haver palavras para descrever aquilo que sentimos por um outro ser, quanto às acções, também, por vezes elas são insuficientes, resta-nos acreditar naquilo que realmente sentimos.
Quando nos apaixonamos por alguém passamos a ter dentro de nós um sentimento positivo, que nos transmite alegria e nos deixa uma sensação de imponência mas ao mesmo tempo começa a apoderar-se de nós um receio, um medo que por mais que tentamos não conseguimos remover e o medo de perder alguém de quem gostamos muito passa a ser um dos principais pensamentos nos momentos mais mortos dos nossos dias.
Apesar de o medo ser um sentimento negativo, este pode ser visto como algo de bom, pois quando este existe é sinónimo de que a pessoa pelo qual nutrimos este sentimento nos é efectivamente importante.
Todos aqueles que já se encontraram apaixonados de certeza que sentiram tal emoção, e não será mentira afirmar que nem mesmo com o confirmar da continuidade da vontade antes mostrada, por parte do outro envolvente da relação, este medo desaparece.
Para piorar a situação existem por vezes momentos em que o medo ganha uma aliada para assim reforçar todo negativismo que sentimos, estou a falar obviamente da saudade. É com a saudade que nos questionamos sobre tudo e todos, sobre os grandes e os pequenos momentos, sobre aquilo que sentimos e aquilo que nos mostram sentir.
No entanto, pode-se dizer que nos falta a todos uma boa dose de bom senso, desta feita para nos colocarmos do outro lado da barricada, pois, se nós sentimos medo e receio a outra pessoa sente o mesmo, e por muito que nos esforçamos, nunca vão haver palavras para descrever aquilo que sentimos por um outro ser, quanto às acções, também, por vezes elas são insuficientes, resta-nos acreditar naquilo que realmente sentimos.
Rótolos
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26 agosto, 2011
Quero fazer-me á vida!
Olá a todos, muito boa tarde.
Tenho estado ausente por estas paragens mas as circunstâncias da vida são assim, e quando temos a vida de pernas para o ar é difícil ter as ideias no sítio certo.
Pois bem, destes dias de desaparecimento, foram de férias, ou melhor férias forçadas pois quem não tem emprego tem de ar um nome mais engraçado á palavra desemprego.
Estes dias até tem corrido bem, estava mesmo a precisar de um descanso sério, mas confesso que um mês depois de deixar o emprego eu começo a ficar com pouca vontade de estar em casa. Não sou pessoa de estar em casa sem fazer nenhum, a modos que me começa a dar uma certa comichão estar aqui parado.
Nos entre tantos tenho andado a responder a alguns anúncios de emprego, que até tem sido frequentes, no entanto uma coisa que me tem deixado bastante desapontado é o facto de que as empresas em Portugal não se dignarem a uma resposta que seja, será que é assim tão difícil?! Eu acho que não principalmente para aquelas empresas que colocam anúncios de oportunidade de emprego, não ficavam mal para a imagem da empresa, mas parece-me que as pessoas não estão assim tão interessadas nesse tipo de publicidade.
Tirando esta pequenina pedra no meu sapato psicológico, eu estou fantástico, para o caso de quererem saber, portanto vou até ali continuar a fazer aquilo que tenho feito e até breve!
Tenho estado ausente por estas paragens mas as circunstâncias da vida são assim, e quando temos a vida de pernas para o ar é difícil ter as ideias no sítio certo.
Pois bem, destes dias de desaparecimento, foram de férias, ou melhor férias forçadas pois quem não tem emprego tem de ar um nome mais engraçado á palavra desemprego.
Estes dias até tem corrido bem, estava mesmo a precisar de um descanso sério, mas confesso que um mês depois de deixar o emprego eu começo a ficar com pouca vontade de estar em casa. Não sou pessoa de estar em casa sem fazer nenhum, a modos que me começa a dar uma certa comichão estar aqui parado.
Nos entre tantos tenho andado a responder a alguns anúncios de emprego, que até tem sido frequentes, no entanto uma coisa que me tem deixado bastante desapontado é o facto de que as empresas em Portugal não se dignarem a uma resposta que seja, será que é assim tão difícil?! Eu acho que não principalmente para aquelas empresas que colocam anúncios de oportunidade de emprego, não ficavam mal para a imagem da empresa, mas parece-me que as pessoas não estão assim tão interessadas nesse tipo de publicidade.
Tirando esta pequenina pedra no meu sapato psicológico, eu estou fantástico, para o caso de quererem saber, portanto vou até ali continuar a fazer aquilo que tenho feito e até breve!
Rótolos
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18 julho, 2011
Seiscentos dias depois.
Dia 18 de Julho de 2011, seiscentos dias depois do dia 25 de Novembro de 2009.
Estes seiscentos dias foram aqueles em que me dediquei a uma empresa, aqueles em que iniciei a minha vida profissional após a conclusão daquele que para mim continua a ser o melhor curso do mundo.
Em 2009 tive a sorte de encontrar um emprego pouco depois de terminar os estudos, melhor ainda, esse emprego seria na área em que eu queria mesmo trabalhar.
Durante todo este tempo, eu conheci a realidade das empresas, comecei a entender como funcionam verdadeiramente os casos reais depois de muitos anos a aprender a utopia de um projecto.
Nestes meses que me dediquei a esta empresa sempre dei o meu melhor, sempre me esforcei para melhorar o que a empresa tinha de mal, e nunca em caso algum foi chamado a atenção por algo que fizera de mal.
Durante estes meses assumi um papel que não deveria, assumi responsabilidades demasiadas, mas disso não me arrependo, fiz o que devia ser feito e dei sempre o meu melhor.
Este período serviu para aprender muito, para me tornar melhor profissional, no entanto tudo tem um fim, e este é o meu fim nesta empresa, depois de todo este tempo a desvinculação foi a melhor opção, mesmo tendo mostrado interesse em continuar a fazer o trabalho que tenho vindo a realizar este seria o desfecho mais provável, primeiro porque o meu trabalho não é valorizado, segundo porque o meu preço não corresponde com o preço que me dão.
E é assim que termina de forma fácil um trabalho começado a mais de um ano. Se estou arrependido? Não estou! Estou a precisar de mudar de ares. Se queria cá ficar? Não queria, não me sinto confortável a trabalhar com pessoas que não me valorizam. Se Estou preocupado com a minha situação? Também não, não estou porque estou disposto a qualquer coisa, desde que goste.
Assim sendo, a partir de amanha, sou mais um desempregado, desempregado mas não inútil, existe já um projecto ao qual me vou dedicar nos próximos tempos, mas isso contarei quando chegar a altura.
Relativamente ao cargo que vou deixar, foi um bom inicio de carreira na qual aprendi muito, talvez um pouco mais do que devida acerca dos maus exemplos de empresas, no entanto o meu dever foi cumprido, e agora nada mais do que recordações terei. Não ficarei com remorsos de deixar a empresa, muito menos daquilo que ficou por fazer, eu fiz aquilo que pude, no entanto e apesar do meu esforço, muito ficou ainda em branco, principalmente a mentalidade daqueles acima de mim, mas quanto a isso não há nada que eu pudesse fazer, nem mesmo eu que em tempos pensei possível.
Quanto ao meu futuro, não tenho medo do que virá, acredito que o que quer que venha, estarei preparado, eu conheço o meu valor.
Adenda1: A partir de amanha vou aproveitar os primeiros dias para um merecido descanso, um ano e oito meses depois, portanto é provável que esteja ausente por estas bandas, mas eu volto.
Adenda2: Sou um designer mais completo depois deste tempo de trabalho o que significa que tenho valor, e só perde quem não me dá esse devido.
Estes seiscentos dias foram aqueles em que me dediquei a uma empresa, aqueles em que iniciei a minha vida profissional após a conclusão daquele que para mim continua a ser o melhor curso do mundo.
Em 2009 tive a sorte de encontrar um emprego pouco depois de terminar os estudos, melhor ainda, esse emprego seria na área em que eu queria mesmo trabalhar.
Durante todo este tempo, eu conheci a realidade das empresas, comecei a entender como funcionam verdadeiramente os casos reais depois de muitos anos a aprender a utopia de um projecto.
Nestes meses que me dediquei a esta empresa sempre dei o meu melhor, sempre me esforcei para melhorar o que a empresa tinha de mal, e nunca em caso algum foi chamado a atenção por algo que fizera de mal.
Durante estes meses assumi um papel que não deveria, assumi responsabilidades demasiadas, mas disso não me arrependo, fiz o que devia ser feito e dei sempre o meu melhor.
Este período serviu para aprender muito, para me tornar melhor profissional, no entanto tudo tem um fim, e este é o meu fim nesta empresa, depois de todo este tempo a desvinculação foi a melhor opção, mesmo tendo mostrado interesse em continuar a fazer o trabalho que tenho vindo a realizar este seria o desfecho mais provável, primeiro porque o meu trabalho não é valorizado, segundo porque o meu preço não corresponde com o preço que me dão.
E é assim que termina de forma fácil um trabalho começado a mais de um ano. Se estou arrependido? Não estou! Estou a precisar de mudar de ares. Se queria cá ficar? Não queria, não me sinto confortável a trabalhar com pessoas que não me valorizam. Se Estou preocupado com a minha situação? Também não, não estou porque estou disposto a qualquer coisa, desde que goste.
Assim sendo, a partir de amanha, sou mais um desempregado, desempregado mas não inútil, existe já um projecto ao qual me vou dedicar nos próximos tempos, mas isso contarei quando chegar a altura.
Relativamente ao cargo que vou deixar, foi um bom inicio de carreira na qual aprendi muito, talvez um pouco mais do que devida acerca dos maus exemplos de empresas, no entanto o meu dever foi cumprido, e agora nada mais do que recordações terei. Não ficarei com remorsos de deixar a empresa, muito menos daquilo que ficou por fazer, eu fiz aquilo que pude, no entanto e apesar do meu esforço, muito ficou ainda em branco, principalmente a mentalidade daqueles acima de mim, mas quanto a isso não há nada que eu pudesse fazer, nem mesmo eu que em tempos pensei possível.
Quanto ao meu futuro, não tenho medo do que virá, acredito que o que quer que venha, estarei preparado, eu conheço o meu valor.
Adenda1: A partir de amanha vou aproveitar os primeiros dias para um merecido descanso, um ano e oito meses depois, portanto é provável que esteja ausente por estas bandas, mas eu volto.
Adenda2: Sou um designer mais completo depois deste tempo de trabalho o que significa que tenho valor, e só perde quem não me dá esse devido.
Rótolos
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13 julho, 2011
Foi e continua a ser...
Não é nada difícil e depende de pessoa para pessoa, cada um de nós tem uma perspectiva de vida e uma vontade de abdicar de determinadas coisas bastante diferente, no entanto e falando por mim, há sempre aspectos positivos que por muito que outros tentem ocultar, eu faço questão de realçar.
Foi uma nova realidade, foi um conhecer de novos hábitos, foi acordar e um adormecer diferente, foi um sair da cama e deitar diferente, foi um almoço e jantar diferentes, foi um passar de tempo diferente, foram semanas diferentes, foram fins-de-semana diferentes, foi tudo e mais alguma coisa, foi e continua a ser.
Foi um alterar da minha rotina perante uma nova vida, foi um constatar que a vida não é um mar de rosas, mas também foi perceber que ainda há pessoas que valem cada segundo que passamos com elas, foi e continua a ser.
Tudo isto aconteceu tão rápido que nem dei conta, tudo isto aconteceu sem quase premeditação, tudo aconteceu, para alguns, prematuramente, tudo aconteceu porque tinha de acontecer, aconteceu e continua a acontecer.
Estou a viver de uma maneira diferente á já algum tempo. Se me arrependo? Nada! Não me arrependo e não me parece que me vá arrepender, mesmo que todos me digam que no inicio as coisas possam parecer melhor, no entanto eu sei que apenas depende de mim que esta nova vida continue a ser como tem sido.
Esta nova vida deve-se a uma nova vida, uma vida partilhada, uma vida em que eu sou apenas um, uma vida em que unicamente faz sentido pensar em nós, uma vida com a melhor pessoa que conheço e que tem a mais duradoura paciência para aturar a pessoa "maluca que eu sou".
Para esta pessoa, um muito obrigado por estes dias fantásticos e pela paciência que tens, obrigado por simplesmente fazeres parte da minha vida.
Viver com outra pessoa não é como muitos pensam, viver com outra pessoa é apenas adicionar suplementos á nossa vida, e só será mau se um de nós quiser, o que eu acredito que não acontecerá.
Foi uma nova realidade, foi um conhecer de novos hábitos, foi acordar e um adormecer diferente, foi um sair da cama e deitar diferente, foi um almoço e jantar diferentes, foi um passar de tempo diferente, foram semanas diferentes, foram fins-de-semana diferentes, foi tudo e mais alguma coisa, foi e continua a ser.
Foi um alterar da minha rotina perante uma nova vida, foi um constatar que a vida não é um mar de rosas, mas também foi perceber que ainda há pessoas que valem cada segundo que passamos com elas, foi e continua a ser.
Tudo isto aconteceu tão rápido que nem dei conta, tudo isto aconteceu sem quase premeditação, tudo aconteceu, para alguns, prematuramente, tudo aconteceu porque tinha de acontecer, aconteceu e continua a acontecer.
Estou a viver de uma maneira diferente á já algum tempo. Se me arrependo? Nada! Não me arrependo e não me parece que me vá arrepender, mesmo que todos me digam que no inicio as coisas possam parecer melhor, no entanto eu sei que apenas depende de mim que esta nova vida continue a ser como tem sido.
Esta nova vida deve-se a uma nova vida, uma vida partilhada, uma vida em que eu sou apenas um, uma vida em que unicamente faz sentido pensar em nós, uma vida com a melhor pessoa que conheço e que tem a mais duradoura paciência para aturar a pessoa "maluca que eu sou".
Para esta pessoa, um muito obrigado por estes dias fantásticos e pela paciência que tens, obrigado por simplesmente fazeres parte da minha vida.
Viver com outra pessoa não é como muitos pensam, viver com outra pessoa é apenas adicionar suplementos á nossa vida, e só será mau se um de nós quiser, o que eu acredito que não acontecerá.
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07 julho, 2011
Como o vento
E não é que hoje me deu para escrever um texto de "má língua" sobre tudo e todos, pois é, parece mentira eu que até nem sou pessoa dessas coisas, mas há coisas que me revoltam mesmo.
Somo todos diferentes eu sei, e todos fazemos questão de dizer que não somos iguais a ninguém, no entanto eu acabo por concluir que somos todos iguais e quanto mais nos tentamos afastar daquilo que é descrito como normal, mais depressa acabamos por nos tornar um dessas pessoas, uma pessoa normal e capaz de tudo.
À uns dias atrás foi me dada uma certeza que eu aceitei como uma verdade no entanto mais uma vez as pessoas nos desiludem, acabam sempre por fazer o contrário do que dizem, e a isso eu chamo incoerência.
Meus caros se não sabem aceitar as vossas decisões não andem por ai a espalhar aos sete ventos aquilo que não poderão cumprir mais tarde.
Não sei quanto tempo passou desde que me foi dada a certeza, mas não devo conseguir contabilizar um mês, o que me faz questionar se a determinada pessoa acreditava mesmo no que estava a dizer.
Como hoje não estou para rodeios e porque este blog ainda é a expressão da minha alma e para tal ainda não existe censura, eu continuo o meu pensamento de uma forma mais directa para que a carapuça vá mesmo para a cabeça certa.
Minha cara amiga, eu até compreendo que nós seres humanos imperfeitos que somos não gostamos de estar sozinhos, e que por vezes sentimos necessidades que poucos percebem, mas eu até percebo e não estou a condenar essa necessidade, no entanto tenho de ressalvar a atitude que apenas demonstra falta de carácter.
Afirmaste para comigo que estavas diferente, afirmaste que depois de tudo aquilo que se passou tinhas crescido e que agora sabias aquilo que querias, e mais uma vez, talvez ingenuamente, talvez por esperança, eu acreditei que isso era verdade, contudo como eu tenho referido muitas vezes nada se prova com palavras mas sim com actos, e são esses actos que não deixam transparecer aquilo que tu teimas em demonstrar em palavras.
Não é por minha ingenuidade que continuo a acreditar naquilo que as pessoas me dizem mesmo que saiba diante mão que posso estar enganado, no entanto eu acredito que nem todos são iguais, e se umas pessoas me desiludem outra não o farão, apenas cabe ás pessoas decidir isso.
Eu não tenho nada que ver com a vida de ninguém muito menos vou mudar mentalidades, apenas me sinto triste por ver que as pessoas continuam a ser egoístas e a pensar no seu único bem estar, muito para além daquilo que defendem um dia.
É caso para dizer que existem pessoas que são como o vento, um dia estão para norte no dia a seguir para sul.
Adenda: Não tenho nada com isso, mas apenas mostraste que és exactamente como as outras.
Somo todos diferentes eu sei, e todos fazemos questão de dizer que não somos iguais a ninguém, no entanto eu acabo por concluir que somos todos iguais e quanto mais nos tentamos afastar daquilo que é descrito como normal, mais depressa acabamos por nos tornar um dessas pessoas, uma pessoa normal e capaz de tudo.
À uns dias atrás foi me dada uma certeza que eu aceitei como uma verdade no entanto mais uma vez as pessoas nos desiludem, acabam sempre por fazer o contrário do que dizem, e a isso eu chamo incoerência.
Meus caros se não sabem aceitar as vossas decisões não andem por ai a espalhar aos sete ventos aquilo que não poderão cumprir mais tarde.
Não sei quanto tempo passou desde que me foi dada a certeza, mas não devo conseguir contabilizar um mês, o que me faz questionar se a determinada pessoa acreditava mesmo no que estava a dizer.
Como hoje não estou para rodeios e porque este blog ainda é a expressão da minha alma e para tal ainda não existe censura, eu continuo o meu pensamento de uma forma mais directa para que a carapuça vá mesmo para a cabeça certa.
Minha cara amiga, eu até compreendo que nós seres humanos imperfeitos que somos não gostamos de estar sozinhos, e que por vezes sentimos necessidades que poucos percebem, mas eu até percebo e não estou a condenar essa necessidade, no entanto tenho de ressalvar a atitude que apenas demonstra falta de carácter.
Afirmaste para comigo que estavas diferente, afirmaste que depois de tudo aquilo que se passou tinhas crescido e que agora sabias aquilo que querias, e mais uma vez, talvez ingenuamente, talvez por esperança, eu acreditei que isso era verdade, contudo como eu tenho referido muitas vezes nada se prova com palavras mas sim com actos, e são esses actos que não deixam transparecer aquilo que tu teimas em demonstrar em palavras.
Não é por minha ingenuidade que continuo a acreditar naquilo que as pessoas me dizem mesmo que saiba diante mão que posso estar enganado, no entanto eu acredito que nem todos são iguais, e se umas pessoas me desiludem outra não o farão, apenas cabe ás pessoas decidir isso.
Eu não tenho nada que ver com a vida de ninguém muito menos vou mudar mentalidades, apenas me sinto triste por ver que as pessoas continuam a ser egoístas e a pensar no seu único bem estar, muito para além daquilo que defendem um dia.
É caso para dizer que existem pessoas que são como o vento, um dia estão para norte no dia a seguir para sul.
Adenda: Não tenho nada com isso, mas apenas mostraste que és exactamente como as outras.
05 julho, 2011
Arrependimento
Os pensamentos vão e vem, e quando vem, trazem questões difíceis de explicar. Dou por mim a pensar como é que as pessoas podem ser tão imaturas ao ponto de tomarem decisões sem pensar nas consequências, e isto apenas porque o que acontece sempre depois desta decisão é o arrependimento.
A quantidade de pessoas arrependidas que por aí andam deve ser bem mais extensa do que aquelas que eu imagino, e eu continuo sem perceber o que se passa com as pessoas. Será que não sabem o que querem? Questiono-me!
Estou cansado de debater este tema, de expressar a minha opinião, de chamar pessoas á razão sem que elas mostrem interesse.
O arrependimento de nada serve, o arrependimento é para os fracos, o arrependimento é uma característica de pessoas imaturas, irracionais, e sem perspectivas de vida. O arrependimento é o reflexo de alguém que pensa ter sempre aquilo que quer, no entanto existe neste mundo pessoas opostas, que são racionais, que sabem aquilo que querem e que decidem com reflexão, e são estas ultimas que são normalmente alvo daquelas primeiras, o que piora sempre a situação, pois mesmo que aparentemente uma pessoa destas se mostre diferente, isso é apenas aparentemente porque nenhum de nós muda verdadeiramente aquilo que é, e um dia acabará por mostra novamente o seu lado irresponsável.
Tenho pena destas pessoas que apenas dão valor àquilo que verdadeiramente interessa quando acabam por as perder, e que depois se lembram que lhes falta algo e vão logo atrás daquilo que perderam.
Eu já passei por esta situação mas encontro-me do lado de quem pensa coerentemente, e portanto, uma decisão tomada é irreversível, o que quer dizer que por mais arrependimento que exista por parte de alguém, a minha resposta é sempre "tivesses pensado nisso antes". E não digo isto apenas porque me apetece, digo porque sou uma pessoa com objectivos, coerente e com responsabilidade mas acima de tudo com amor próprio.
Tudo isto reflecte aquilo que sou, uma pessoa sem arrependimentos mas mais do que isso, uma pessoa que conhece os seus limites.
A quantidade de pessoas arrependidas que por aí andam deve ser bem mais extensa do que aquelas que eu imagino, e eu continuo sem perceber o que se passa com as pessoas. Será que não sabem o que querem? Questiono-me!
Estou cansado de debater este tema, de expressar a minha opinião, de chamar pessoas á razão sem que elas mostrem interesse.
O arrependimento de nada serve, o arrependimento é para os fracos, o arrependimento é uma característica de pessoas imaturas, irracionais, e sem perspectivas de vida. O arrependimento é o reflexo de alguém que pensa ter sempre aquilo que quer, no entanto existe neste mundo pessoas opostas, que são racionais, que sabem aquilo que querem e que decidem com reflexão, e são estas ultimas que são normalmente alvo daquelas primeiras, o que piora sempre a situação, pois mesmo que aparentemente uma pessoa destas se mostre diferente, isso é apenas aparentemente porque nenhum de nós muda verdadeiramente aquilo que é, e um dia acabará por mostra novamente o seu lado irresponsável.
Tenho pena destas pessoas que apenas dão valor àquilo que verdadeiramente interessa quando acabam por as perder, e que depois se lembram que lhes falta algo e vão logo atrás daquilo que perderam.
Eu já passei por esta situação mas encontro-me do lado de quem pensa coerentemente, e portanto, uma decisão tomada é irreversível, o que quer dizer que por mais arrependimento que exista por parte de alguém, a minha resposta é sempre "tivesses pensado nisso antes". E não digo isto apenas porque me apetece, digo porque sou uma pessoa com objectivos, coerente e com responsabilidade mas acima de tudo com amor próprio.
Tudo isto reflecte aquilo que sou, uma pessoa sem arrependimentos mas mais do que isso, uma pessoa que conhece os seus limites.
Rótolos
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29 junho, 2011
Imparcialmente... parte2
Continuando a minha imparcialidade referente ao assunto de ontem e da morte só outro sujeito muito conhecido, eu tenho a mostra o meu agrado perante o desfecho da situação.
Que o acidente foi trágico para duas pessoas, até ver, já todos sabemos, e que para esses dois já nada pode ser feito, no entanto, tenho de dar o meu braço a torcer para a doação de órgãos, pelo menos do mais famoso dos acidentados, que apesar de ter estragado involuntariamente a vida de outras pessoas, acabou por fazer alguma justiça, ajudando umas outras quantas que necessitam de órgãos saudáveis e duradouros.
Eu sempre foi defensor da doação, e neste aspecto acho que fizeram bem aceitar a recolha dos mesmos.
Eu não conhecia a pessoa em questão, e não sei até que ponto aquilo que pode ser escrito por estes dias poderá criar uma imagem fiel da verdadeira pessoa que era, nestas alturas não há ninguém que tenha algo de mal a dizer, portanto, eu vou manter a minha opinião nula perante a mesma pessoa.
Nestes últimos dias tenho mostrado uma indiferença perante este assunto, não me diz muito respeito nem posso fazer qualquer juízo de valor perante tal situação, só os ocupantes do carro e unicamente eles, podem dizer o que realmente aconteceu ou como aconteceu e porque aconteceu, no entanto, e mesmo não movendo nenhuma sensação de mais pesar por esta situação, visto esta tudo indicar que houve bastante negligencia, no que á família e amigos diz respeito eu tenho uma visão diferente, estes sem culpa nenhuma são mesmo aqueles que mais sofrem e que ficarão marcados para sempre, para estes eu deixo o meu apreço.
Relativamente ao que aqui escrevi ontem sobre a comunicação social, dificilmente a minha opinião irá mudar pois é algo nutrido já á bastante tempo, contudo, hoje já ouvi alguma mais informação referente á outra vitima que se encontra ainda hospitalizada, espero que continuem a dar informações sobre a mesma pois, tal como o anteriormente falecido esta também tem amigos e família que devem ser informados.
As cerimónias fúnebres serão amanha e prevê-se um mar de gente, contudo e conhecendo aquilo que nós humanos somos, esta pessoa será apenas memória por alguns tempos, mas infelizmente e como todas as outras, será esquecido.
Que o acidente foi trágico para duas pessoas, até ver, já todos sabemos, e que para esses dois já nada pode ser feito, no entanto, tenho de dar o meu braço a torcer para a doação de órgãos, pelo menos do mais famoso dos acidentados, que apesar de ter estragado involuntariamente a vida de outras pessoas, acabou por fazer alguma justiça, ajudando umas outras quantas que necessitam de órgãos saudáveis e duradouros.
Eu sempre foi defensor da doação, e neste aspecto acho que fizeram bem aceitar a recolha dos mesmos.
Eu não conhecia a pessoa em questão, e não sei até que ponto aquilo que pode ser escrito por estes dias poderá criar uma imagem fiel da verdadeira pessoa que era, nestas alturas não há ninguém que tenha algo de mal a dizer, portanto, eu vou manter a minha opinião nula perante a mesma pessoa.
Nestes últimos dias tenho mostrado uma indiferença perante este assunto, não me diz muito respeito nem posso fazer qualquer juízo de valor perante tal situação, só os ocupantes do carro e unicamente eles, podem dizer o que realmente aconteceu ou como aconteceu e porque aconteceu, no entanto, e mesmo não movendo nenhuma sensação de mais pesar por esta situação, visto esta tudo indicar que houve bastante negligencia, no que á família e amigos diz respeito eu tenho uma visão diferente, estes sem culpa nenhuma são mesmo aqueles que mais sofrem e que ficarão marcados para sempre, para estes eu deixo o meu apreço.
Relativamente ao que aqui escrevi ontem sobre a comunicação social, dificilmente a minha opinião irá mudar pois é algo nutrido já á bastante tempo, contudo, hoje já ouvi alguma mais informação referente á outra vitima que se encontra ainda hospitalizada, espero que continuem a dar informações sobre a mesma pois, tal como o anteriormente falecido esta também tem amigos e família que devem ser informados.
As cerimónias fúnebres serão amanha e prevê-se um mar de gente, contudo e conhecendo aquilo que nós humanos somos, esta pessoa será apenas memória por alguns tempos, mas infelizmente e como todas as outras, será esquecido.
Rótolos
Actualidade,
Ideologias,
Opiniões
28 junho, 2011
Imparcialmente...
Eu não vou tecer qualquer comentário sobre o outro sujeito que pelos vistos parece que já não terá outro desfecho se não a morte, no entanto desta toda situação há pequenos pontos a ressalvar.
Não vou julgar nenhum dos factores que fazem parte desta situação, mas penso que um dos pontos importantes desta questão não deve ser esquecida, e neste ponto penso que a morte da dita figura publica poderá ajudar a mudar algumas mentalidades.
Nunca iremos saber se o desfecho desta historia não seria diferente se todos os ocupantes da viatura estivessem a usar o cinto de segurança, mas assumindo que o cinto de segurança é mesmo eficaz, talvez não estivéssemos a assistir a tais noticias. No entanto e mostrando-me imparcial perante a minha opinião sobre a dita pessoa, espero que este trágico episódio tenha ainda boas repercussões, ou seja, que estes seus fãs que o idolatram se lembrem sempre dele nos momentos em que entrarem num carro, e não cometam a mesma imprudência.
Obviamente os acidentes não são todos iguais e nem todas as pessoas reagem da mesma maneira, no entanto prevenir é sempre uma boa opção, não custa assim tanto viajar com o cinto.
É sem dúvida uma perda para aqueles que se reviam na dita pessoa, mas eu continuo a acreditar que tudo acontece com um propósito, e neste caso vejo que esse pode ser o de salvar muitas outras pessoas que agora vão pensar duas vezes quando entrarem no automóvel.
Quanto a este acidente, é sempre algo chocante, no entanto é algo que está sempre a acontecer e este apenas ficou mediatizado por influencia de um dos protagonistas, infelizmente só assim se dá atenção á verdadeira importância da situação.
Numa reflexão mais pessoal e mais direccionada para a comunicação social tenho a expressar mais uma vez a vergonha que sinto deste país e da sua mentalidade, tudo porque como todos nós sabemos, os ocupantes eram quatro e apenas um foi tido em conta, para mim acho uma falta de respeito, não só pelas famílias mas mesmo pelas pessoas em causa, não obstante disso, penso que existe excesso de mediatismo perante o acidente, os meios de comunicação apostam tudo apenas para vender.
Adenda: Após ter sido confirmada a morte cerebral da pessoa em questão foi adiantado que nas próximas horas seria confirmado o óbito. Vai uma aposta em como essa hora vai ser durante os telejornais? E ainda apostava que a TVI vai avançar com o titulo: Noticia de ultima hora.
Tenho pena da falta de dignidade que as pessoas teimam em mostrar.
Não vou julgar nenhum dos factores que fazem parte desta situação, mas penso que um dos pontos importantes desta questão não deve ser esquecida, e neste ponto penso que a morte da dita figura publica poderá ajudar a mudar algumas mentalidades.
Nunca iremos saber se o desfecho desta historia não seria diferente se todos os ocupantes da viatura estivessem a usar o cinto de segurança, mas assumindo que o cinto de segurança é mesmo eficaz, talvez não estivéssemos a assistir a tais noticias. No entanto e mostrando-me imparcial perante a minha opinião sobre a dita pessoa, espero que este trágico episódio tenha ainda boas repercussões, ou seja, que estes seus fãs que o idolatram se lembrem sempre dele nos momentos em que entrarem num carro, e não cometam a mesma imprudência.
Obviamente os acidentes não são todos iguais e nem todas as pessoas reagem da mesma maneira, no entanto prevenir é sempre uma boa opção, não custa assim tanto viajar com o cinto.
É sem dúvida uma perda para aqueles que se reviam na dita pessoa, mas eu continuo a acreditar que tudo acontece com um propósito, e neste caso vejo que esse pode ser o de salvar muitas outras pessoas que agora vão pensar duas vezes quando entrarem no automóvel.
Quanto a este acidente, é sempre algo chocante, no entanto é algo que está sempre a acontecer e este apenas ficou mediatizado por influencia de um dos protagonistas, infelizmente só assim se dá atenção á verdadeira importância da situação.
Numa reflexão mais pessoal e mais direccionada para a comunicação social tenho a expressar mais uma vez a vergonha que sinto deste país e da sua mentalidade, tudo porque como todos nós sabemos, os ocupantes eram quatro e apenas um foi tido em conta, para mim acho uma falta de respeito, não só pelas famílias mas mesmo pelas pessoas em causa, não obstante disso, penso que existe excesso de mediatismo perante o acidente, os meios de comunicação apostam tudo apenas para vender.
Adenda: Após ter sido confirmada a morte cerebral da pessoa em questão foi adiantado que nas próximas horas seria confirmado o óbito. Vai uma aposta em como essa hora vai ser durante os telejornais? E ainda apostava que a TVI vai avançar com o titulo: Noticia de ultima hora.
Tenho pena da falta de dignidade que as pessoas teimam em mostrar.
Rótolos
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Opiniões,
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Reflexões,
Revoltas
16 junho, 2011
Um universo á parte
O mundo divide-se em pessoas simples e directas e em mulheres. As mulheres são um ser muito complexo, e em nada se podem comparar aos homens, enquanto que este ultimo é criticado assiduamente pelas mais diversas razoes o seu oposto é bajulado por tudo e todo, no entanto existem ainda verdades escondidas sobre as verdadeiras características deste pujante ser que é a mulher.
O homem é muitas vezes apedrejado pelas mais diversas atrocidades, seja pelo seu comportamento, seja pelos seus actos, seja pela sua maneira de estar na vida, seja pelos seus pensamentos, enfim uma extensa e complexa lista de definições que muitas vezes não fazem jus ao que realmente nós homens somos, pelo menos na sua maioria.
Mas e afinal de quem vem estes comentários mais atrozes? Claramente tudo isto é obra e criação da mulher, esse ser preponderante e que se auto-eleva como se de um ser perfeito estivesse eu aqui a escrever.
As mulheres mais do que os homens procuram a perfeição em tudo aquilo que vêem num homens, e se adoram os olhos dele com certeza que a suas sobrancelhas poderiam estar mais adequadas ao rosto, e se isso é apenas um detalhe na mais pura das verdades essa mesma pessoa poderia ter um pouco mais de cuidado como se veste e assim sucessivamente, é assim que elas pensam, e por muito que o ser imperfeito e rude, que nós homens somos, se esforce por satisfazer o sexo oposto, haverá sempre mil e uma palavras contra isto ou aquilo.
Como é obvio ninguém é perfeito, mas numa sociedade dita regida em favor dos homens as maiores privilegiadas são as mulheres, elas sim são o foco do mundo e tudo gira em seu favor, mesmo que estas duvidem de tal verdade, no entanto, esta é uma afirmação que nós homens subscrevemos, nós o ser imperfeito e nada preocupado, nós homens que não queremos saber de meio mundo, nós homens que afinal de contas no que a mulheres diz respeito não hesitamos no momento de lhes fazer as vontades, e agora atire a primeira pedra a mulher que nunca sentiu que um homem se dispôs a tudo apenas por um sorriso.
Este é o universo feminino, o universo da perfeição onde esta não existe mesmo que a primeira perfeição seja conseguida surgira por certo algo mais a ser dito, este é o mundo da insatisfação e da superioridade que elas teimam e mostrar, este é o mundo de uma mulher que por mais contente que esteja há-de acabar sempre por exprimir as palavras, "mas se fosse assim..."
Este é um mundo muito complexo, um mundo difícil de entender um universo cheio de interrogações mas mais ainda de insatisfações, este é um universo que apesar de ter um nome e uma definição de enormidade nada disso diz respeito á verdade, porque acima de tudo existe apenas uma palavra que defini todo este universo feminino, PORMENOR.
O homem é muitas vezes apedrejado pelas mais diversas atrocidades, seja pelo seu comportamento, seja pelos seus actos, seja pela sua maneira de estar na vida, seja pelos seus pensamentos, enfim uma extensa e complexa lista de definições que muitas vezes não fazem jus ao que realmente nós homens somos, pelo menos na sua maioria.
Mas e afinal de quem vem estes comentários mais atrozes? Claramente tudo isto é obra e criação da mulher, esse ser preponderante e que se auto-eleva como se de um ser perfeito estivesse eu aqui a escrever.
As mulheres mais do que os homens procuram a perfeição em tudo aquilo que vêem num homens, e se adoram os olhos dele com certeza que a suas sobrancelhas poderiam estar mais adequadas ao rosto, e se isso é apenas um detalhe na mais pura das verdades essa mesma pessoa poderia ter um pouco mais de cuidado como se veste e assim sucessivamente, é assim que elas pensam, e por muito que o ser imperfeito e rude, que nós homens somos, se esforce por satisfazer o sexo oposto, haverá sempre mil e uma palavras contra isto ou aquilo.
Como é obvio ninguém é perfeito, mas numa sociedade dita regida em favor dos homens as maiores privilegiadas são as mulheres, elas sim são o foco do mundo e tudo gira em seu favor, mesmo que estas duvidem de tal verdade, no entanto, esta é uma afirmação que nós homens subscrevemos, nós o ser imperfeito e nada preocupado, nós homens que não queremos saber de meio mundo, nós homens que afinal de contas no que a mulheres diz respeito não hesitamos no momento de lhes fazer as vontades, e agora atire a primeira pedra a mulher que nunca sentiu que um homem se dispôs a tudo apenas por um sorriso.
Este é o universo feminino, o universo da perfeição onde esta não existe mesmo que a primeira perfeição seja conseguida surgira por certo algo mais a ser dito, este é o mundo da insatisfação e da superioridade que elas teimam e mostrar, este é o mundo de uma mulher que por mais contente que esteja há-de acabar sempre por exprimir as palavras, "mas se fosse assim..."
Este é um mundo muito complexo, um mundo difícil de entender um universo cheio de interrogações mas mais ainda de insatisfações, este é um universo que apesar de ter um nome e uma definição de enormidade nada disso diz respeito á verdade, porque acima de tudo existe apenas uma palavra que defini todo este universo feminino, PORMENOR.
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