ESTAMOS EM CRISE.
Todos nós sabemos disso, não só pelas notícias mas também pelas situações precárias em que nos vemos diariamente.
Eu sou uma pessoa muito activa e com objectivos de vida e um deles é fazer aquilo que mais gosto, ou seja, trabalhar como designer de produtos, e se numa coisa eu sou bom é na persistência, por isso tenho procurado e procurado… e procurado, mas como sabemos não é fácil arranjar um emprego quanto mais naquilo que se gosta.
Então meti mãos á obra e como designer que sou pensei numa abordagem mais criativa, passei algumas horas e dias a imaginar como era a minha vida e de que maneira poderia chamar a atenção daqueles que podem resolver o meu problema.
A ideia chegou e daí até estar materializada num pequeno vídeo foi instantâneo, faltava a parte mais difícil, faze-la chegar aos quatro cantos do país, da europa e do mundo, mas esta tarefa foi-me facilitada com a internet através do youtube onde disponibilizei o meu vídeo e depois de alguma insistência perante algumas organizações mais influentes eu acabei por difundir a minha apresentação e continua… fantástica a tecnologia!
Até agora está a correr tudo muito bem, resta apenas que esta mensagem chegue a alguém que precise de alguém com as minhas capacidades mas acima de tudo que valorize a criatividade não só do vídeo mas também a criatividade dos designers e não menospreze aquilo que nós fazemos.
Este pequeno texto serve de agradecimento a todos os que partilharam o meu vídeo e continuam a partilhar, partilhar é algo gratuito no entanto tem um enorme preço para mim e espero que venha a ter ainda mais.
Ao partilhar o vídeo não pretendia unicamente encontrar um emprego mas sim mostrar a muitas pessoas que quanto mais valorizarmos aquilo que fazemos mais fácil será a busca de um emprego.
Espero que todos entendam que os nossos empregadores não necessitam de mais um trabalhador, precisam de alguém diferente e com espirito de iniciativa, não se esqueçam nisso quando procuram algo para o vosso futuro.
Muito obrigado a todos.
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04 abril, 2012
20 março, 2012
China vs Russia
Ter um patrão que faz questão de estar junto dos empregados para assim mostrar que ele é quem manda e que as pessoas por pouca vontade que tenham têm mesmo de trabalhar, é chato, aborrecido e stressante, era muito melhor não ter ninguém e cada um fazia o seu trabalho.
Isto até se pode aplicar a algumas empresas, grandes empresas leia-se, mas mais do que grandes empresas com grandes colaboradores, e essa é a diferença entre o nosso belo país que é Portugal e os países desenvolvidos. Enquanto aqui em Portugal dentro de uma empresa temos o patrão e os empregados, num país desenvolvido temos um patrão e colaboradores, e eu explico a diferença que para muitos pode não ser tão perceptível.
Em Portugal, cada um só pensa no seu umbigo, não se importa se o patrão tem mais ou menos lucro, o que realmente interessa é que chegue ao fim do mês e o dinheiro apareça, mesmo que não se esforcem para isso, mas isto não é só, existe também a mentalidade egoísta agregada a este pensamento que faz com que as pessoas não queiram ver os outros acima de nós mesmos.
Quão estúpidos podemos ser a pensar desta maneira, queremos tanto crescer que não importa como, o que realmente nos interessa é o dinheiro, e perdemos mais de 700 horas por mês a pensar no que vamos fazer com o dinheiro que vamos receber pelo nosso trabalho e não paramos nem 5 minutos para pensar numa maneira mais lógica de ver a vida e aquilo que fazemos, por isso mesmo nem percebemos que se não nos esforçarmos naquilo que estamos a fazer o dito patrão não vai ter maiores lucros e com isso não vai ter dinheiro para nos dar em troca do que fazemos.
É tão fácil perceber isto que eu acabo por não compreender como é possível ainda haver pensamentos díspares deste, mas a verdade é que há e o maior exemplo disso é o estado financeiro do nosso país, muito por culpa dos empregados que tem e eu passo a explicar.
Imaginem Portugal como uma grande empresa com milhares de trabalhadores, tantos que é impossível alguém supervisionar todos eles, e portanto, como nós temos uma mentalidade infantil, já que não temos ninguém a ver aquilo que fazemos também não temos de nos preocupar se fazemos muito ou pouco o que realmente interessa é que no fim do mês se receba.
E a verdade é que até agora toda a gente tem recebido muitas vezes por fazer nenhum e isto só mostra a falta de civismo da nossa parte.
É tão fácil chegar ao fim do mês e receber pelo trabalho dos outros, o problema é que se a baixa produtividade não gera lucros para pagar a alta despesa com mão-de-obra temos um problema e isso é a situação em que nos encontramos, mas nem vale a pena comentar porque todos devem ter televisão (e TDT) para ver as notícias.
Quanto a mim, tenho apenas que dizer que tenho vergonha de pertencer a uma sociedade destas.
E tudo isto porque ontem se falou muito na venda dos estaleiros de Viana a grupos internacionais, (Chineses ou Russos).
Esta história aplica-se a estes trabalhadores que nunca pensaram bem nas consequências de não cumprir os prazos das encomendas.
Se tenho pena de ser vendido quer a chineses quer a russos, tenho, mas tenho mais pena da falta de inteligência do povo português.
Isto até se pode aplicar a algumas empresas, grandes empresas leia-se, mas mais do que grandes empresas com grandes colaboradores, e essa é a diferença entre o nosso belo país que é Portugal e os países desenvolvidos. Enquanto aqui em Portugal dentro de uma empresa temos o patrão e os empregados, num país desenvolvido temos um patrão e colaboradores, e eu explico a diferença que para muitos pode não ser tão perceptível.
Em Portugal, cada um só pensa no seu umbigo, não se importa se o patrão tem mais ou menos lucro, o que realmente interessa é que chegue ao fim do mês e o dinheiro apareça, mesmo que não se esforcem para isso, mas isto não é só, existe também a mentalidade egoísta agregada a este pensamento que faz com que as pessoas não queiram ver os outros acima de nós mesmos.
Quão estúpidos podemos ser a pensar desta maneira, queremos tanto crescer que não importa como, o que realmente nos interessa é o dinheiro, e perdemos mais de 700 horas por mês a pensar no que vamos fazer com o dinheiro que vamos receber pelo nosso trabalho e não paramos nem 5 minutos para pensar numa maneira mais lógica de ver a vida e aquilo que fazemos, por isso mesmo nem percebemos que se não nos esforçarmos naquilo que estamos a fazer o dito patrão não vai ter maiores lucros e com isso não vai ter dinheiro para nos dar em troca do que fazemos.
É tão fácil perceber isto que eu acabo por não compreender como é possível ainda haver pensamentos díspares deste, mas a verdade é que há e o maior exemplo disso é o estado financeiro do nosso país, muito por culpa dos empregados que tem e eu passo a explicar.
Imaginem Portugal como uma grande empresa com milhares de trabalhadores, tantos que é impossível alguém supervisionar todos eles, e portanto, como nós temos uma mentalidade infantil, já que não temos ninguém a ver aquilo que fazemos também não temos de nos preocupar se fazemos muito ou pouco o que realmente interessa é que no fim do mês se receba.
E a verdade é que até agora toda a gente tem recebido muitas vezes por fazer nenhum e isto só mostra a falta de civismo da nossa parte.
É tão fácil chegar ao fim do mês e receber pelo trabalho dos outros, o problema é que se a baixa produtividade não gera lucros para pagar a alta despesa com mão-de-obra temos um problema e isso é a situação em que nos encontramos, mas nem vale a pena comentar porque todos devem ter televisão (e TDT) para ver as notícias.
Quanto a mim, tenho apenas que dizer que tenho vergonha de pertencer a uma sociedade destas.
E tudo isto porque ontem se falou muito na venda dos estaleiros de Viana a grupos internacionais, (Chineses ou Russos).
Esta história aplica-se a estes trabalhadores que nunca pensaram bem nas consequências de não cumprir os prazos das encomendas.
Se tenho pena de ser vendido quer a chineses quer a russos, tenho, mas tenho mais pena da falta de inteligência do povo português.
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15 março, 2012
Resumo de uma reunião...
Como eu gosto de reuniões patronais para debater assuntos específicos e gerais sobre o bom funcionamento das empresas.
Isto é quase como na política, falam, falam e acabam por não dizer nada, e quando dizem, como foi o caso de hoje, é como se não tivesse dito.
Eu já tinha uma pequena suspeita do que acabei de constatar hoje na dita reunião.
Para justificar um ponto que estava a ser debatido, o patrão, decide usar uma expressão ouvida por ele uns dias antes, diga-se no estrangeiro, ou melhor numa empresa fora de Portugal, e a expressão diz tudo e passo a citar: “Portuguese c’est merde!”
Ora sem necessitar de qualquer tradução esta afirmação até me parece fazer jus áquilo que realmente é a verdade, e isto porque eu defendo a ideia de que nós portugueses, salvo algumas excepções, não temos qualquer preocupação qualitativa dos nossos produtos exportados e muito menos dos serviços prestados, e com isto quero dizer resumidamente que nós somos muito pouco profissionais no que aos negócios diz respeito.
Eu fiz o que muito boa gente não fez, incluindo muitos empresários portugueses que por ventura até têm vendido a sua “porcaria” lá fora, que foi parar para pensar no que realmente estamos a fazer quando pretendemos vender um produto ou serviço a um outro país que não o nosso, e digo isto porque a grande preocupação da maioria dos empresários portugueses que se dedicam á exportação é a de vender “merda” a troco de muito dinheiro sem pensarem que ao vender um mau produto uma vez vão perder um cliente e com isso denegrir a imagem do nosso país.
Eu sou uma pessoa bastante meticulosa, e quando preciso comprar alguma coisa, por mais supérflua que seja, eu tenho a preocupação de reparar nos pormenores do dito produto e se vir numa prateleira um produto com maus acabamentos eu vou acabar por ficar com uma má imagem de quem o vende, mesmo que este não tenha culpa, no entanto, a mim não me preocupa quem fez tal objecto, mas sim quem a vendeu, e por isso mesmo as empresas estrangeiras acabam por deixar de comprar às empresas nacionais.
Tenho a certeza que esta mentalidade já está a ser modificada, até porque a actual crise assim obriga para qualquer produtor, no entanto esta imagem deixada pelas muitas empresas ignorantes que até agora tem vindo a comercializar para com os países estrangeiros não foi a melhor, e se para baixar a imagem de um país bastam um ou dois anos, para valorizar essa mesma imagem serão precisos dez ou mais anos.
Por isso mesmo, meus caríssimos amigos e amigas comecem a ser mais exigentes naquilo que compram nacional, porque se educarmos os nossos produtores a ter produtos de qualidade no nosso próprio país esses mesmos produtos serão vendidos além-fronteiras.
Isto é quase como na política, falam, falam e acabam por não dizer nada, e quando dizem, como foi o caso de hoje, é como se não tivesse dito.
Eu já tinha uma pequena suspeita do que acabei de constatar hoje na dita reunião.
Para justificar um ponto que estava a ser debatido, o patrão, decide usar uma expressão ouvida por ele uns dias antes, diga-se no estrangeiro, ou melhor numa empresa fora de Portugal, e a expressão diz tudo e passo a citar: “Portuguese c’est merde!”
Ora sem necessitar de qualquer tradução esta afirmação até me parece fazer jus áquilo que realmente é a verdade, e isto porque eu defendo a ideia de que nós portugueses, salvo algumas excepções, não temos qualquer preocupação qualitativa dos nossos produtos exportados e muito menos dos serviços prestados, e com isto quero dizer resumidamente que nós somos muito pouco profissionais no que aos negócios diz respeito.
Eu fiz o que muito boa gente não fez, incluindo muitos empresários portugueses que por ventura até têm vendido a sua “porcaria” lá fora, que foi parar para pensar no que realmente estamos a fazer quando pretendemos vender um produto ou serviço a um outro país que não o nosso, e digo isto porque a grande preocupação da maioria dos empresários portugueses que se dedicam á exportação é a de vender “merda” a troco de muito dinheiro sem pensarem que ao vender um mau produto uma vez vão perder um cliente e com isso denegrir a imagem do nosso país.
Eu sou uma pessoa bastante meticulosa, e quando preciso comprar alguma coisa, por mais supérflua que seja, eu tenho a preocupação de reparar nos pormenores do dito produto e se vir numa prateleira um produto com maus acabamentos eu vou acabar por ficar com uma má imagem de quem o vende, mesmo que este não tenha culpa, no entanto, a mim não me preocupa quem fez tal objecto, mas sim quem a vendeu, e por isso mesmo as empresas estrangeiras acabam por deixar de comprar às empresas nacionais.
Tenho a certeza que esta mentalidade já está a ser modificada, até porque a actual crise assim obriga para qualquer produtor, no entanto esta imagem deixada pelas muitas empresas ignorantes que até agora tem vindo a comercializar para com os países estrangeiros não foi a melhor, e se para baixar a imagem de um país bastam um ou dois anos, para valorizar essa mesma imagem serão precisos dez ou mais anos.
Por isso mesmo, meus caríssimos amigos e amigas comecem a ser mais exigentes naquilo que compram nacional, porque se educarmos os nossos produtores a ter produtos de qualidade no nosso próprio país esses mesmos produtos serão vendidos além-fronteiras.
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05 março, 2012
Déjà Vu futebolístico
Welcome to my little world, or not so little!
Bom dia a todos, estão bem-dispostos? Como vai essa segunda-feira? Passaram bem o fim-de-semana? Dormiram bem na sexta-feira? Gostaram dos vossos pequenos e insignificantes dias de descanso?
Se responderam bem a tudo isso ainda bem, fico muito contente por vocês, mas o que eu queria mesmo era ver um bocadinho da vossa indignação portanto, gostaram de ver o FCPorto ganhar ao SLBenfica?
Ah, eu bem me parecia que andavam aí alguns enjoados, deixem lá isso passa amanha depois do jogo com o Zenit com mais uma derrota.
Pois é meus caros leitores e leitoras e coisas estranhas que por aqui passam, quanto a tudo isto eu só tenho a dizer uma coisa. Para nós adeptos de não um clube mas sim de uma nação que é esta do FCP, e que estamos habituados a ganhar tanto a grandes como a pequenos, só existe um slogan possível para estas situações, é ele o seguinte, “melhor que ganhar ao Benfica, é ganhar com ajuda de terceiros”, mas atenção estes terceiros são vocês que os enunciam porque quanto a mim a vitória foi mais do que justa.
Contudo, devo afirmar que foi um jogo sofrido e admito que ainda perdi a esperança, mas o que conta é o resultado final portanto, cá estou eu, depois de umas aproximadamente miseras 48 horas depois a falar deste assunto que em nada alterou o meu belo e lindo fim-de-semana. Já outros não podem dizer o mesmo o que eu compreendo mas também não é o fim do mundo, são coisas que acontecem.
Para finalizar, devo acrescentar que duas semanas depois nós adeptos Portistas já não nos preocupamos nem com pontos cruz, nem pontos de costura muito menos com os pontos daqueles que vem atrás de nós isso é coisa para os que estão atrás do primeiro certo?! Parece-me já ter ouvido isto algures, enfim, continuação de um bom dia e uma boa semana para todos, um dia destes voltarei para vos aliviar essa vossa angustia.
Bom dia a todos, estão bem-dispostos? Como vai essa segunda-feira? Passaram bem o fim-de-semana? Dormiram bem na sexta-feira? Gostaram dos vossos pequenos e insignificantes dias de descanso?
Se responderam bem a tudo isso ainda bem, fico muito contente por vocês, mas o que eu queria mesmo era ver um bocadinho da vossa indignação portanto, gostaram de ver o FCPorto ganhar ao SLBenfica?
Ah, eu bem me parecia que andavam aí alguns enjoados, deixem lá isso passa amanha depois do jogo com o Zenit com mais uma derrota.
Pois é meus caros leitores e leitoras e coisas estranhas que por aqui passam, quanto a tudo isto eu só tenho a dizer uma coisa. Para nós adeptos de não um clube mas sim de uma nação que é esta do FCP, e que estamos habituados a ganhar tanto a grandes como a pequenos, só existe um slogan possível para estas situações, é ele o seguinte, “melhor que ganhar ao Benfica, é ganhar com ajuda de terceiros”, mas atenção estes terceiros são vocês que os enunciam porque quanto a mim a vitória foi mais do que justa.
Contudo, devo afirmar que foi um jogo sofrido e admito que ainda perdi a esperança, mas o que conta é o resultado final portanto, cá estou eu, depois de umas aproximadamente miseras 48 horas depois a falar deste assunto que em nada alterou o meu belo e lindo fim-de-semana. Já outros não podem dizer o mesmo o que eu compreendo mas também não é o fim do mundo, são coisas que acontecem.
Para finalizar, devo acrescentar que duas semanas depois nós adeptos Portistas já não nos preocupamos nem com pontos cruz, nem pontos de costura muito menos com os pontos daqueles que vem atrás de nós isso é coisa para os que estão atrás do primeiro certo?! Parece-me já ter ouvido isto algures, enfim, continuação de um bom dia e uma boa semana para todos, um dia destes voltarei para vos aliviar essa vossa angustia.
02 março, 2012
Vacas gordas
Não á muito tempo atrás, quando alguém não estava bem com o emprego que tinha, despedia-se e no dia seguinte arranjava novo local de trabalho, no entanto, os tempos mudam e com eles todas essas mordomias e com sito quero dizer que agora a conversa é outra, e se antes qualquer pessoa poderia fazer tal peripécia, agora nem a mais ávida personagem pode ser anfitrião desse filme e tudo porque hoje em dia a numero de desempregados cresce de uma maneira impensável para alguns anos atrás, e se adicionarmos 1 a 800 000 ninguém vai notar, é mais um menos um.
Eu nuca tive a sorte de viver em tal época de vacas gordas pelo menos no que toca a vida profissional e por isso estou acostumado ao normal da sociedade portuguesa actual, não que me rege pelo lema “temos de aguentar tudo e todos porque não arranjamos melhor” mas sim faço um esforço para sobreviver nesta selva que se tornou a procura de emprego.
Não é fácil, nada fácil mesmo, e se nos primeiros dias é tudo muito bom estar em casa a passar umas boas férias, com o passar do tempo vem também as preocupações, de não ter nada para fazer, de não ter dinheiro para pagar as contas, de ter de pensar em todas as despesas uma, duas e vinte vezes para não nos enganarmos e por aí continuando.
Pois bem, eu preferia não estar a escrever este texto, mas a vida está tão boa para mim como para o Sr. Cavaco Silva e coitadinho se ele não tem dinheiro para pagar as despesas, imaginem eu e mais não sei quantos mil portugueses.
Por isso meus caros, tenho a dizer-vos, se não estão bem do lado dos pobres, arranjem maneira para passar para o lado dos ricos, esses sim têm uma boa vida, mas atenção eles continuam a queixar-se a grande diferença é que não têm de contar os trocos.
Eu não sei o que são vacas gordas e se alguém já provou dessa bela e apetitosa carne mas uma coisa eu tenho a certeza, foi por causa desses ruminantes animais que o país está como está e com certeza vos afirmo que nós, geração dos 20 não voltaremos a ver tais exemplares por essas pradarias fora, assim sendo, temos duas opções, ou nos acostumamos á vida dura que temos pela frente ou então emigramos, no entanto atenção á escolha do destino pois não me parece que andem por ai muitos países com belos prados para vacas, ou então sigam mesmo a lógica e procurem na India, pelo menos lá vacas é o que não faltam, visto serem animais protegidos.
Foi muito agradável partilhar estes momentos com vocês, uma boa continuação de procura de emprego (o “bom trabalho” está fora de moda).
Eu nuca tive a sorte de viver em tal época de vacas gordas pelo menos no que toca a vida profissional e por isso estou acostumado ao normal da sociedade portuguesa actual, não que me rege pelo lema “temos de aguentar tudo e todos porque não arranjamos melhor” mas sim faço um esforço para sobreviver nesta selva que se tornou a procura de emprego.
Não é fácil, nada fácil mesmo, e se nos primeiros dias é tudo muito bom estar em casa a passar umas boas férias, com o passar do tempo vem também as preocupações, de não ter nada para fazer, de não ter dinheiro para pagar as contas, de ter de pensar em todas as despesas uma, duas e vinte vezes para não nos enganarmos e por aí continuando.
Pois bem, eu preferia não estar a escrever este texto, mas a vida está tão boa para mim como para o Sr. Cavaco Silva e coitadinho se ele não tem dinheiro para pagar as despesas, imaginem eu e mais não sei quantos mil portugueses.
Por isso meus caros, tenho a dizer-vos, se não estão bem do lado dos pobres, arranjem maneira para passar para o lado dos ricos, esses sim têm uma boa vida, mas atenção eles continuam a queixar-se a grande diferença é que não têm de contar os trocos.
Eu não sei o que são vacas gordas e se alguém já provou dessa bela e apetitosa carne mas uma coisa eu tenho a certeza, foi por causa desses ruminantes animais que o país está como está e com certeza vos afirmo que nós, geração dos 20 não voltaremos a ver tais exemplares por essas pradarias fora, assim sendo, temos duas opções, ou nos acostumamos á vida dura que temos pela frente ou então emigramos, no entanto atenção á escolha do destino pois não me parece que andem por ai muitos países com belos prados para vacas, ou então sigam mesmo a lógica e procurem na India, pelo menos lá vacas é o que não faltam, visto serem animais protegidos.
Foi muito agradável partilhar estes momentos com vocês, uma boa continuação de procura de emprego (o “bom trabalho” está fora de moda).
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28 fevereiro, 2012
1985 for ever
Quando era mais novo comprava pastilhas elásticas por 5 (cinco) escudo, e actualmente, mesmo não comprando tantas quando compro, as mesmas custam 5 (cinco) cêntimos, claro está que agora até ganho para mim e cinco cêntimos não me custa muito, no entanto há algo mais importante a reter do que a inflação dos preços, e este é realmente aquilo que não gosto.
Em 2002, a chamada moeda única entrou em vigor em Portugal, e eu até gosto do Euro, ou melhor, esteticamente, até são moedas e notas bonitas, no entanto o problema é que elas servem para bem mais do que enfeitar, e por isso tenho de pensar mais na sua principal função, a de troca comercial, e quanto a isto não gosto nada da mudança Escudo/Euro, tudo porque como puderam perceber não só pelo meu exemplo mas também porque vivem no mesmo mundo do que eu, o Euro só veio prejudicar a economia portuguesa e por mais que pense não encontro uma vantagem de termos aderido a uma tal moeda única que de único tem pouco, só mesmo o nome.
Recuando um pouco mais posso perceber que antes da adesão á moeda única Portugal já havia cometido um outro erro, o da adesão á comunidade europeia, e quanto a isso, eu não posso exemplificar pois são coisas de outros tempos, mas pelo que tenho visto e ouvido, Portugal era um país bem mais equilibrado antes de se juntar a uns tantos países supostamente com o intuito de criar uma união forte e focalizada em destronar a grande potência de seu nome “ESTADOS UNIDOS da América”, o grande problema é que nesta suposta união existe já um registo histórico impossível de apagar e que torna todo este processo de unificação uma utopia, e como se pode ver com os acontecimentos actuais, é impossível existir uma união de países quando dois deles tem soberania perante os outros, portanto acho que não há muito a fazer, esta suposta união nunca vai resultar.
Destas duas más experiencias de Portugal temos de retirar uma importante lição, a de que não vale a pena todo o esforço por algo que está condenado desde o início. E quanto á minha opinião caso este assunto fosse a referendo eu votaria a favor da saída de Portugal destas duas farsas que os políticos europeus teimam em manter.
Em 2002, a chamada moeda única entrou em vigor em Portugal, e eu até gosto do Euro, ou melhor, esteticamente, até são moedas e notas bonitas, no entanto o problema é que elas servem para bem mais do que enfeitar, e por isso tenho de pensar mais na sua principal função, a de troca comercial, e quanto a isto não gosto nada da mudança Escudo/Euro, tudo porque como puderam perceber não só pelo meu exemplo mas também porque vivem no mesmo mundo do que eu, o Euro só veio prejudicar a economia portuguesa e por mais que pense não encontro uma vantagem de termos aderido a uma tal moeda única que de único tem pouco, só mesmo o nome.
Recuando um pouco mais posso perceber que antes da adesão á moeda única Portugal já havia cometido um outro erro, o da adesão á comunidade europeia, e quanto a isso, eu não posso exemplificar pois são coisas de outros tempos, mas pelo que tenho visto e ouvido, Portugal era um país bem mais equilibrado antes de se juntar a uns tantos países supostamente com o intuito de criar uma união forte e focalizada em destronar a grande potência de seu nome “ESTADOS UNIDOS da América”, o grande problema é que nesta suposta união existe já um registo histórico impossível de apagar e que torna todo este processo de unificação uma utopia, e como se pode ver com os acontecimentos actuais, é impossível existir uma união de países quando dois deles tem soberania perante os outros, portanto acho que não há muito a fazer, esta suposta união nunca vai resultar.
Destas duas más experiencias de Portugal temos de retirar uma importante lição, a de que não vale a pena todo o esforço por algo que está condenado desde o início. E quanto á minha opinião caso este assunto fosse a referendo eu votaria a favor da saída de Portugal destas duas farsas que os políticos europeus teimam em manter.
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22 fevereiro, 2012
Ideias
Olá a todos.
Espero que esteja tudo bem com vocês, que não tenham ficado sem subsidio de natal e sem dia de carnaval, caso tenham ficado, tenho a agradecer-vos pelo gesto tão nobre para com aqueles que nem subsidio receberam, por outro lado, muitos parabéns, pois de ficaram sem ele ou parte dele é sinal que recebem mais do que a maioria da população portuguesa, já viram, bem bom.
Pois eu tenho estado num retiro espiritual em busca de algumas respostas às questões que eu mesmo me coloco e como até agora não obtive muitas, irei continuar a dar voz às minhas epifanias.
Vamos ao que interessa.
Um dia acordei, sim eu costumo acordar em alguns dias, e quando não foi o meu espanto quando percebo que estava desempregado, que tragédia. Que vou eu fazer? Pensei. Enquanto procurava por uma solução brilhante para o meu problema ocorreu-me ligar a televisão e saber das novidades do meu país e do mundo, nisto percebo que algo de muito trágico estava prestes a acontecer, e foi nesse mesmo instante que eu percebi que para muito boa gente este ultima natal iria ser pior do que os anteriores, e isto tudo porque alguém se lembrou que nós pessoas comuns não temos direito a um subsídio de natal.
Eu só tenho a fazer um comentário, devem estar a brincar, não?!
Ora vamos lá pensar um bocadinho, em Janeiro eu trabalho, se tiver emprego, e recebo uma recompensa, se for acima de 485€ já é muito bom, em Fevereiro a mesma coisa, em Março idem aspas, e poderia continuar mas já perceberam a sequencia, agora expliquem-me por que razão, em Dezembro, os ditos operários têm de receber duas vezes a recompensa se trabalham os mesmos dias do que em Janeiro.
Vou ser muito directo com vocês, ide todos á merda, reclamar por uma coisa que não faz sentido nenhum, devem estar a brincar. Se querem ganhar mais façam por merece-lo nos doze meses do ano e não esperem por uma gratificação extra, é por pequenas coisas como esta que o país está como está.
Um conselho, empenhem-se no vosso trabalho e serão gratificados pelo vosso valor não porque alguém se lembrou.
Adjo, Adjo
Espero que esteja tudo bem com vocês, que não tenham ficado sem subsidio de natal e sem dia de carnaval, caso tenham ficado, tenho a agradecer-vos pelo gesto tão nobre para com aqueles que nem subsidio receberam, por outro lado, muitos parabéns, pois de ficaram sem ele ou parte dele é sinal que recebem mais do que a maioria da população portuguesa, já viram, bem bom.
Pois eu tenho estado num retiro espiritual em busca de algumas respostas às questões que eu mesmo me coloco e como até agora não obtive muitas, irei continuar a dar voz às minhas epifanias.
Vamos ao que interessa.
Um dia acordei, sim eu costumo acordar em alguns dias, e quando não foi o meu espanto quando percebo que estava desempregado, que tragédia. Que vou eu fazer? Pensei. Enquanto procurava por uma solução brilhante para o meu problema ocorreu-me ligar a televisão e saber das novidades do meu país e do mundo, nisto percebo que algo de muito trágico estava prestes a acontecer, e foi nesse mesmo instante que eu percebi que para muito boa gente este ultima natal iria ser pior do que os anteriores, e isto tudo porque alguém se lembrou que nós pessoas comuns não temos direito a um subsídio de natal.
Eu só tenho a fazer um comentário, devem estar a brincar, não?!
Ora vamos lá pensar um bocadinho, em Janeiro eu trabalho, se tiver emprego, e recebo uma recompensa, se for acima de 485€ já é muito bom, em Fevereiro a mesma coisa, em Março idem aspas, e poderia continuar mas já perceberam a sequencia, agora expliquem-me por que razão, em Dezembro, os ditos operários têm de receber duas vezes a recompensa se trabalham os mesmos dias do que em Janeiro.
Vou ser muito directo com vocês, ide todos á merda, reclamar por uma coisa que não faz sentido nenhum, devem estar a brincar. Se querem ganhar mais façam por merece-lo nos doze meses do ano e não esperem por uma gratificação extra, é por pequenas coisas como esta que o país está como está.
Um conselho, empenhem-se no vosso trabalho e serão gratificados pelo vosso valor não porque alguém se lembrou.
Adjo, Adjo
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06 outubro, 2011
Steve Jobs
“A morte é muito provavelmente a melhor invenção da vida”. by Steve Jobs
Não precisava de ter dito tal afirmação para ser uma grande pessoa, ele, o ícone da invenção, era mais do que um criador, era uma pessoa fora do comum, não só pela sua visão futurista mas também pela sua vontade de se destacar, não queria apenas ser mais um, queria ser um, e único.
Durante muitos anos marcou pela diferença do seu trabalho e pela diferença da sua naturalidade, durante muitos anos na sua vida profissional não teve concorrente á altura e não deixou de ter a humildade para continuar a ser aquele que sempre foi. Ultimamente houveram alguns que se lhe aproximaram mas nem assim deixou de mostrar o seu valor e mesmo quando apareciam problemas sempre soube responsabilizar-se.
Depois de já, aparentemente, não haver mais nada para fazer ele aparecia com algo novo, e com isso tornou-se o melhor.
Vejo-o como um homem que não conhecia impossíveis e a prova disso é que conseguiu fazer aquilo que mais nenhum fizera antes dele.
A sua história de vida não é um mar de rosas mas tudo aquilo que terá passado foi um impulsionador para aquilo que estava destinado fazer, e mesmo depois do sucesso a sua vida foi marcada mais uma vez por momentos difíceis que culminaram na sua morte física, a morte de um homem que se tornou um ícone e que nunca poderá ser substituído.
Com esta perda o mundo está mais pobre com a sua morte mas apenas temos a agradecer por tudo aquilo que nos deu.
Ao homem que me faz acreditar que mais do que simples pessoas, nós podemos fazer um pouco mais pelo mundo, eu agradeço todo o seu empenho e determinação, agradeço tudo aquilo que nos deixou.
Ao homem que não poderia ter confirmado de outra maneira o amor que tinha por aquilo que fazia se não o morrer após o último lançamento do seu tão grande orgulho, a Apple.
Não há melhor maneira de homenageá-lo se não com aquilo que o caracteriza, seja MAC, IPOD, IPHONE ou IPAD, será impossível alguém esquece-lo.
Rótolos
Actualidade,
Frase do Dia,
Opiniões
21 setembro, 2011
Desafios
Adoro novos e grandes desafios, daqueles em que ganhamos medo de não os conseguir terminar, daqueles que nos faz questionar o nosso valor e daqueles que nos motiva cada vez mais a ultrapassarmos os nossos limites.
Tenho um novo desafio em mãos e se por vezes me questiono sobre a minha capacidade de resolução, depois desses momentos passo a ter uma vontade ainda maior de a ultrapassar.
Gosto de trabalhar sobre pressão, gosto de sentir a ansiedade daquilo que será o final, gosto de ter medo de não me superar, gosto de ver as horas a passar e sentir-me a acelerar, gosto que mostrar aquilo de que sou capaz, mas acima de tudo, gosto que depois de tudo isto seja elogiado pelo resultado final.
Tenho em mãos uns projecto que poderá dar motivo a um possível e bem motivador emprego, mas até lá tenho de encontrar a solução perfeita em pouco mais de uma semana.
Perante a motivação mostrada aceitei sem hesitar o desafio, com o compromisso de que tudo iria estar concluído no tempo revisto. Depois disso irei definir aquilo que será o meu futuro, mas para já é necessário não só que eu goste daquilo que estou a fazer mas acima de tudo que esse trabalho seja igualmente apreciado.
O excesso de trabalho é equiparável à quantidade de motivação, e com alguma determinação aquilo que me foi proposto estará concluído em breve. Até lá, há muito para fazer, portanto, e como as oportunidades são para se aproveitar, não há muito tempo a perder, vemo-nos por aí!
Tenho um novo desafio em mãos e se por vezes me questiono sobre a minha capacidade de resolução, depois desses momentos passo a ter uma vontade ainda maior de a ultrapassar.
Gosto de trabalhar sobre pressão, gosto de sentir a ansiedade daquilo que será o final, gosto de ter medo de não me superar, gosto de ver as horas a passar e sentir-me a acelerar, gosto que mostrar aquilo de que sou capaz, mas acima de tudo, gosto que depois de tudo isto seja elogiado pelo resultado final.
Tenho em mãos uns projecto que poderá dar motivo a um possível e bem motivador emprego, mas até lá tenho de encontrar a solução perfeita em pouco mais de uma semana.
Perante a motivação mostrada aceitei sem hesitar o desafio, com o compromisso de que tudo iria estar concluído no tempo revisto. Depois disso irei definir aquilo que será o meu futuro, mas para já é necessário não só que eu goste daquilo que estou a fazer mas acima de tudo que esse trabalho seja igualmente apreciado.
O excesso de trabalho é equiparável à quantidade de motivação, e com alguma determinação aquilo que me foi proposto estará concluído em breve. Até lá, há muito para fazer, portanto, e como as oportunidades são para se aproveitar, não há muito tempo a perder, vemo-nos por aí!
Rótolos
A minha vida,
Actualidade
29 agosto, 2011
Preguiça
Quanto menos faço, menos tenho vontade de fazer.
Eu nem sou uma pessoa muito preguiçosa, mas estes últimos dias tem sido um festival de preguiça, e isto é caso para se dizer que quanto menos faço, menos apetece.
Estar na cama sem fazer nenhum não é meu desporto favorito mas por vezes é a única coisa que tenho para fazer, mais ainda quando a cama é partilhada, contudo estes dias em que aguardo por uma oportunidade para fazer algo novo tenho sentido a falta de algo que me ocupe.
Não gosto de me sentir inútil, não gosto de estar sem fazer nenhum muito menos quando sinto que perco capacidades estando parado, mas o que posso eu fazer, as empresas continuam a oferecer empregos, no entanto respostas a CV’s é que nada, isto tira-me do sério, porque para além de estar sempre ansioso por uma resposta fico sempre na dúvida se os meus emails são lidos.
De todo este processo, tenho a retirar que as empresas estão cada vez mais diferenciadas e tudo pela imensidão de software que existe, o que me leva a pensar que uma pessoa não se pode deixar ficar por apenas um programa informático, assim sendo, tenho aproveitado estes dias para aumentar as minhas capacidades.
Depois do software que aprendi na faculdade, esta semana comecei a aprender um novo, e pode-se dizer que para a primeira semana estou mais do que bem, basicamente porque a base é a mesma, a interacção é que muda.
Com tudo isto, temo que até encontrar um novo emprego, estarei habilitado a trabalhar com mais dois ou três softwares. Tem de ser, parar é morrer.
Eu nem sou uma pessoa muito preguiçosa, mas estes últimos dias tem sido um festival de preguiça, e isto é caso para se dizer que quanto menos faço, menos apetece.
Estar na cama sem fazer nenhum não é meu desporto favorito mas por vezes é a única coisa que tenho para fazer, mais ainda quando a cama é partilhada, contudo estes dias em que aguardo por uma oportunidade para fazer algo novo tenho sentido a falta de algo que me ocupe.
Não gosto de me sentir inútil, não gosto de estar sem fazer nenhum muito menos quando sinto que perco capacidades estando parado, mas o que posso eu fazer, as empresas continuam a oferecer empregos, no entanto respostas a CV’s é que nada, isto tira-me do sério, porque para além de estar sempre ansioso por uma resposta fico sempre na dúvida se os meus emails são lidos.
De todo este processo, tenho a retirar que as empresas estão cada vez mais diferenciadas e tudo pela imensidão de software que existe, o que me leva a pensar que uma pessoa não se pode deixar ficar por apenas um programa informático, assim sendo, tenho aproveitado estes dias para aumentar as minhas capacidades.
Depois do software que aprendi na faculdade, esta semana comecei a aprender um novo, e pode-se dizer que para a primeira semana estou mais do que bem, basicamente porque a base é a mesma, a interacção é que muda.
Com tudo isto, temo que até encontrar um novo emprego, estarei habilitado a trabalhar com mais dois ou três softwares. Tem de ser, parar é morrer.
Rótolos
A minha vida,
Actualidade,
Reflexões
04 agosto, 2011
Olha quem voltou
Férias, descanso, sol (algum), calor, boa companhia mas principalmente necessidade de mudanças rotinas, estes são os motivos por eu ter ficado longe da escrita.
Ainda não sei se volto de vez, pois tem sido difícil arranjar vontade e motivos para a escrita.
Antes de mais, deixem-me agradecer a todos os que me tem enviado mensagens acerca dos meus últimos posts, muito obrigado para vocês.
E agora perguntam-se vocês (ou então não), mas o que andas tu a fazer?!
Ao que eu respondo, resumidamente nada!
Pois é, duas semanas passaram desde os meus últimos textos e como eu havia escrito, entrei numa nova fase da minha vida, primeiramente porque estou novamente sem emprego, mas também porque regressei á base, que é como quem diz, às raízes, e se umas vezes isso sabe bem, outras eu começo a pensar que não posso continuar aqui por muito tempo, já não faço parte disto, mas vamos por partes.
Desde o meu último texto:
-Estou um ano mais velho, vinte e quatro no total,
-Voltei a acreditar que as pessoas ainda valem a pena;
-Voltei a desiludir-me com essas pessoas;
-Aprendi que nunca nos devemos calar quando achamos que devemos falar;
-Apercebi-me que gosto bem mais do design do que aquilo que pensava;
-Defendi a minha posição sobre o design com unhas e dentes;
-Perdi a esperança em muitas pessoas;
-Apercebi-me que existe mais gente estúpida e ignorante do que eu imaginava;
-Dediquei mais tempo aos verdadeiros amigos;
-Passei duas semanas (colado) a ela e adorei cada minuto;
-Descansei muito e continuo cansado;
-Fiz planos e voltei a fazer;
-Aprendi que a minha maior força é a mental, eu já desconfiava;
-Reforcei a ideia de que nunca devemos desistir;
-Comecei á procura de emprego;
-…
Depois de duas semanas é difícil voltar a escrever, não pela falta de vontade, tempo ou imaginação, mas sim por preguiça, no entanto há que fazer um esforço.
Continuarei a dar noticias, até lá lembrem-se de mim quando virei as seguintes palavras “Designer precisa-se”.
Adenda1: Ausente da escrita mas sempre com um olho em vocês.
Adenda2: Antes que me esqueça, a Amy Whinehouse apenas se deitou na cama que fez. Amy, encontramo-nos ai em cima… Daqui por muito tempo.
Ainda não sei se volto de vez, pois tem sido difícil arranjar vontade e motivos para a escrita.
Antes de mais, deixem-me agradecer a todos os que me tem enviado mensagens acerca dos meus últimos posts, muito obrigado para vocês.
E agora perguntam-se vocês (ou então não), mas o que andas tu a fazer?!
Ao que eu respondo, resumidamente nada!
Pois é, duas semanas passaram desde os meus últimos textos e como eu havia escrito, entrei numa nova fase da minha vida, primeiramente porque estou novamente sem emprego, mas também porque regressei á base, que é como quem diz, às raízes, e se umas vezes isso sabe bem, outras eu começo a pensar que não posso continuar aqui por muito tempo, já não faço parte disto, mas vamos por partes.
Desde o meu último texto:
-Estou um ano mais velho, vinte e quatro no total,
-Voltei a acreditar que as pessoas ainda valem a pena;
-Voltei a desiludir-me com essas pessoas;
-Aprendi que nunca nos devemos calar quando achamos que devemos falar;
-Apercebi-me que gosto bem mais do design do que aquilo que pensava;
-Defendi a minha posição sobre o design com unhas e dentes;
-Perdi a esperança em muitas pessoas;
-Apercebi-me que existe mais gente estúpida e ignorante do que eu imaginava;
-Dediquei mais tempo aos verdadeiros amigos;
-Passei duas semanas (colado) a ela e adorei cada minuto;
-Descansei muito e continuo cansado;
-Fiz planos e voltei a fazer;
-Aprendi que a minha maior força é a mental, eu já desconfiava;
-Reforcei a ideia de que nunca devemos desistir;
-Comecei á procura de emprego;
-…
Depois de duas semanas é difícil voltar a escrever, não pela falta de vontade, tempo ou imaginação, mas sim por preguiça, no entanto há que fazer um esforço.
Continuarei a dar noticias, até lá lembrem-se de mim quando virei as seguintes palavras “Designer precisa-se”.
Adenda1: Ausente da escrita mas sempre com um olho em vocês.
Adenda2: Antes que me esqueça, a Amy Whinehouse apenas se deitou na cama que fez. Amy, encontramo-nos ai em cima… Daqui por muito tempo.
Rótolos
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Ideologias,
Pensamentos
29 junho, 2011
Imparcialmente... parte2
Continuando a minha imparcialidade referente ao assunto de ontem e da morte só outro sujeito muito conhecido, eu tenho a mostra o meu agrado perante o desfecho da situação.
Que o acidente foi trágico para duas pessoas, até ver, já todos sabemos, e que para esses dois já nada pode ser feito, no entanto, tenho de dar o meu braço a torcer para a doação de órgãos, pelo menos do mais famoso dos acidentados, que apesar de ter estragado involuntariamente a vida de outras pessoas, acabou por fazer alguma justiça, ajudando umas outras quantas que necessitam de órgãos saudáveis e duradouros.
Eu sempre foi defensor da doação, e neste aspecto acho que fizeram bem aceitar a recolha dos mesmos.
Eu não conhecia a pessoa em questão, e não sei até que ponto aquilo que pode ser escrito por estes dias poderá criar uma imagem fiel da verdadeira pessoa que era, nestas alturas não há ninguém que tenha algo de mal a dizer, portanto, eu vou manter a minha opinião nula perante a mesma pessoa.
Nestes últimos dias tenho mostrado uma indiferença perante este assunto, não me diz muito respeito nem posso fazer qualquer juízo de valor perante tal situação, só os ocupantes do carro e unicamente eles, podem dizer o que realmente aconteceu ou como aconteceu e porque aconteceu, no entanto, e mesmo não movendo nenhuma sensação de mais pesar por esta situação, visto esta tudo indicar que houve bastante negligencia, no que á família e amigos diz respeito eu tenho uma visão diferente, estes sem culpa nenhuma são mesmo aqueles que mais sofrem e que ficarão marcados para sempre, para estes eu deixo o meu apreço.
Relativamente ao que aqui escrevi ontem sobre a comunicação social, dificilmente a minha opinião irá mudar pois é algo nutrido já á bastante tempo, contudo, hoje já ouvi alguma mais informação referente á outra vitima que se encontra ainda hospitalizada, espero que continuem a dar informações sobre a mesma pois, tal como o anteriormente falecido esta também tem amigos e família que devem ser informados.
As cerimónias fúnebres serão amanha e prevê-se um mar de gente, contudo e conhecendo aquilo que nós humanos somos, esta pessoa será apenas memória por alguns tempos, mas infelizmente e como todas as outras, será esquecido.
Que o acidente foi trágico para duas pessoas, até ver, já todos sabemos, e que para esses dois já nada pode ser feito, no entanto, tenho de dar o meu braço a torcer para a doação de órgãos, pelo menos do mais famoso dos acidentados, que apesar de ter estragado involuntariamente a vida de outras pessoas, acabou por fazer alguma justiça, ajudando umas outras quantas que necessitam de órgãos saudáveis e duradouros.
Eu sempre foi defensor da doação, e neste aspecto acho que fizeram bem aceitar a recolha dos mesmos.
Eu não conhecia a pessoa em questão, e não sei até que ponto aquilo que pode ser escrito por estes dias poderá criar uma imagem fiel da verdadeira pessoa que era, nestas alturas não há ninguém que tenha algo de mal a dizer, portanto, eu vou manter a minha opinião nula perante a mesma pessoa.
Nestes últimos dias tenho mostrado uma indiferença perante este assunto, não me diz muito respeito nem posso fazer qualquer juízo de valor perante tal situação, só os ocupantes do carro e unicamente eles, podem dizer o que realmente aconteceu ou como aconteceu e porque aconteceu, no entanto, e mesmo não movendo nenhuma sensação de mais pesar por esta situação, visto esta tudo indicar que houve bastante negligencia, no que á família e amigos diz respeito eu tenho uma visão diferente, estes sem culpa nenhuma são mesmo aqueles que mais sofrem e que ficarão marcados para sempre, para estes eu deixo o meu apreço.
Relativamente ao que aqui escrevi ontem sobre a comunicação social, dificilmente a minha opinião irá mudar pois é algo nutrido já á bastante tempo, contudo, hoje já ouvi alguma mais informação referente á outra vitima que se encontra ainda hospitalizada, espero que continuem a dar informações sobre a mesma pois, tal como o anteriormente falecido esta também tem amigos e família que devem ser informados.
As cerimónias fúnebres serão amanha e prevê-se um mar de gente, contudo e conhecendo aquilo que nós humanos somos, esta pessoa será apenas memória por alguns tempos, mas infelizmente e como todas as outras, será esquecido.
Rótolos
Actualidade,
Ideologias,
Opiniões
28 junho, 2011
Imparcialmente...
Eu não vou tecer qualquer comentário sobre o outro sujeito que pelos vistos parece que já não terá outro desfecho se não a morte, no entanto desta toda situação há pequenos pontos a ressalvar.
Não vou julgar nenhum dos factores que fazem parte desta situação, mas penso que um dos pontos importantes desta questão não deve ser esquecida, e neste ponto penso que a morte da dita figura publica poderá ajudar a mudar algumas mentalidades.
Nunca iremos saber se o desfecho desta historia não seria diferente se todos os ocupantes da viatura estivessem a usar o cinto de segurança, mas assumindo que o cinto de segurança é mesmo eficaz, talvez não estivéssemos a assistir a tais noticias. No entanto e mostrando-me imparcial perante a minha opinião sobre a dita pessoa, espero que este trágico episódio tenha ainda boas repercussões, ou seja, que estes seus fãs que o idolatram se lembrem sempre dele nos momentos em que entrarem num carro, e não cometam a mesma imprudência.
Obviamente os acidentes não são todos iguais e nem todas as pessoas reagem da mesma maneira, no entanto prevenir é sempre uma boa opção, não custa assim tanto viajar com o cinto.
É sem dúvida uma perda para aqueles que se reviam na dita pessoa, mas eu continuo a acreditar que tudo acontece com um propósito, e neste caso vejo que esse pode ser o de salvar muitas outras pessoas que agora vão pensar duas vezes quando entrarem no automóvel.
Quanto a este acidente, é sempre algo chocante, no entanto é algo que está sempre a acontecer e este apenas ficou mediatizado por influencia de um dos protagonistas, infelizmente só assim se dá atenção á verdadeira importância da situação.
Numa reflexão mais pessoal e mais direccionada para a comunicação social tenho a expressar mais uma vez a vergonha que sinto deste país e da sua mentalidade, tudo porque como todos nós sabemos, os ocupantes eram quatro e apenas um foi tido em conta, para mim acho uma falta de respeito, não só pelas famílias mas mesmo pelas pessoas em causa, não obstante disso, penso que existe excesso de mediatismo perante o acidente, os meios de comunicação apostam tudo apenas para vender.
Adenda: Após ter sido confirmada a morte cerebral da pessoa em questão foi adiantado que nas próximas horas seria confirmado o óbito. Vai uma aposta em como essa hora vai ser durante os telejornais? E ainda apostava que a TVI vai avançar com o titulo: Noticia de ultima hora.
Tenho pena da falta de dignidade que as pessoas teimam em mostrar.
Não vou julgar nenhum dos factores que fazem parte desta situação, mas penso que um dos pontos importantes desta questão não deve ser esquecida, e neste ponto penso que a morte da dita figura publica poderá ajudar a mudar algumas mentalidades.
Nunca iremos saber se o desfecho desta historia não seria diferente se todos os ocupantes da viatura estivessem a usar o cinto de segurança, mas assumindo que o cinto de segurança é mesmo eficaz, talvez não estivéssemos a assistir a tais noticias. No entanto e mostrando-me imparcial perante a minha opinião sobre a dita pessoa, espero que este trágico episódio tenha ainda boas repercussões, ou seja, que estes seus fãs que o idolatram se lembrem sempre dele nos momentos em que entrarem num carro, e não cometam a mesma imprudência.
Obviamente os acidentes não são todos iguais e nem todas as pessoas reagem da mesma maneira, no entanto prevenir é sempre uma boa opção, não custa assim tanto viajar com o cinto.
É sem dúvida uma perda para aqueles que se reviam na dita pessoa, mas eu continuo a acreditar que tudo acontece com um propósito, e neste caso vejo que esse pode ser o de salvar muitas outras pessoas que agora vão pensar duas vezes quando entrarem no automóvel.
Quanto a este acidente, é sempre algo chocante, no entanto é algo que está sempre a acontecer e este apenas ficou mediatizado por influencia de um dos protagonistas, infelizmente só assim se dá atenção á verdadeira importância da situação.
Numa reflexão mais pessoal e mais direccionada para a comunicação social tenho a expressar mais uma vez a vergonha que sinto deste país e da sua mentalidade, tudo porque como todos nós sabemos, os ocupantes eram quatro e apenas um foi tido em conta, para mim acho uma falta de respeito, não só pelas famílias mas mesmo pelas pessoas em causa, não obstante disso, penso que existe excesso de mediatismo perante o acidente, os meios de comunicação apostam tudo apenas para vender.
Adenda: Após ter sido confirmada a morte cerebral da pessoa em questão foi adiantado que nas próximas horas seria confirmado o óbito. Vai uma aposta em como essa hora vai ser durante os telejornais? E ainda apostava que a TVI vai avançar com o titulo: Noticia de ultima hora.
Tenho pena da falta de dignidade que as pessoas teimam em mostrar.
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