Que revolta...

Estou extremamente revoltado… É certo que já á algum tempo que não tinha nada de interessante para escrever aqui, pois bem, hoje tenho o que escrever, e porquê? Porque estou revoltado.
Pois passemos á história, o que não é nada agradável, mas a verdade é que aconteceu.
A minha pessoa hoje teve um acidente de automóvel, grrrrrr, coitadinho do meu veículo, nem teve culpa de nada, tudo bem, eu tive culpa mas estas coisas acontecem a quem anda na estrada, e a probabilidade aumenta quando se faz viagens longas como as que eu faço. Eu sei que o tema não é muito feliz, mas que posso eu fazer? Já está feito, por isso bastou-me chamar a polícia fazer um ou dois telefonemas e preencher toda a documentação amigável. E pronto, ficou tudo resolvido, para concluir, vim com o reboque e deixei o meu popó no consultório médico…ahahah, agora resta-me esperar que o senhor doutor o ponha como novo, uma semanita sem ele.
Mas agora passemos ao que realmente me revolta, podem pensar que foi o facto de ter tido o acidente, mas não, não foi. O meu problema é que após o acidente tive tempo de olhar para o meu popó e para o seu novo look, primeiro, fiquei triste porque ficou um pouco para o engelhado, mas isso até se compreende, agora uma coisa que eu não gostei foi que após rebentarem os airbags laterais aquilo pareciam umas cortinas, mas que paneleirisse pesei eu, eu gosto do meu carro sem adereços, não precisava de umas cortinas brancas penduradas sobre os vidros, segundo aspecto, e este relativo a mim, de gostei de todo da cor do colete reflector, acho que não me assenta bem, o meu tom de pele não se enquadra com aquela tonalidade, mas tenho de afirmar que independente disso estive sempre muito sexy, mas a coisa que me chateou mais foi que á bem pouco tempo comprei umas cápsulas para as válvulas dos pneus todas bonitas e agora não posso andar com elas, não é justo.
Como é obvio não foi um dia muito feliz, mas não posso fazer nada, basta-me esperar que esteja pronto para andar novamente, nos entre tantos já me espera uma viagem de autocarro. É a vida