01 março, 2011

Adepto Frenético

Olá, olá, já estou de volta e cheio de energia, quase já não vejo efeitos secundários, portanto hoje estou em modos de escreve idiotices.
Ora voltando atrás e aquilo que prometi ontem falar, sobre o meu fim-de-semana, que foi mais ou menos dentro do costume, com a excepção de um/dois acontecimentos mais relevantes os quais irei abordar segundo num outro dia.
Em relação ao primeiro. Já andava a prometer a algum tempo uma ida ao futebol, eu que acompanho a minha equipa fervorosamente mas á distancia, pois a minha vida profissional não o permite, no entanto este fim-de-semana surgiu a oportunidade de ser mais adepto do que o normal.
Assim sendo e para reorganizar a minha agenda para ganhar duas horas livres para o dito jogo, o dia começou as 7.30 (eu sei, eu sou maluco em acordar a um domingo a horas pouco ortodoxas, mas é a vida), continuando, depois do meu treino matinal chegou a hora para o encontro que me iria trazer algumas mudanças, entre as quais a falta de voz, mas vou escrever sobre aquilo que realmente interessa.
Ora o jogo começou e eu já me via surpreendido com a quantidade de pessoas fervorosamente fanáticas pela equipa e com vontade de fazer do senhor da bandeira o homem com mais apelidos á face da terra, no entanto eu tentava ser imparcial e compreender que erros acontecem, acredito que não seja fácil decidir no espaço de fracções de segundo o que quer que seja, e parecia-me impossível a reacção dos adeptos da minha equipa.
No entanto não sabia eu o desfecho do acontecimento.
Estava eu sossegado a ver o jogo e a fazer a minha análise interior quando comecei a sentir que o homem dos cartões estava a errar vezes de mais, contudo a gota de água que encheu o meu copo foi a expulsão de um dos homens da casa que por sinal só fez duas faltas e viu dois cartões amarelos com direito a extra, o vermelho, e ao que a mim me pareceu, não merecido, depois daquele cartão eu não aguentei mais, não podia ficar impávido e sereno a ver tal barbaridade, ainda para mais não podia sair daquele estádio com uma derrota, eu que esperei tanto tempo por uma oportunidade destas, então qual touro enraivecido pela cor púrpura, qual quê, aquele cartão transformou-me eu e mais umas centenas de pessoas não gostamos do que vimos e a partir daí não havia nada que o árbitro fizesse que não estava mal feito. Entretanto o intervalo chegou e lá consegui descansar a voz, pelo menos quinze minutos, no entanto o resultado ainda se mantinha no zero igual.
A segunda parte começa e eu ainda não estava no meu lugar, no entanto e ainda bem que tenho boa visão, vi o que seria o único golo do jogo, com um pequeno pormenor a acrescentar, foi marcado com a mão, mas ao que parece só eu é que vi tal passagem porque o senhor canário que estava bem mais perto do que eu não teve esse privilégio. Faça-se justiça, um golo irregular vale por um cartão vermelho mal mostrado, é justo, pensei eu.
Apesar de mais aliviado com a vantagem tudo parecia difícil, pois ainda muito tempo faltava e estávamos em inferioridade numérica. Mas muito mais aconteceu, desde um pénalti assinalado que não existiu e que o nosso guarda-redes tratou de defender, entre muito outros erros(propositados) do senhor do apito.
Aquelas coisa faziam-me ficar revoltado e não aguentava ficar calado, contudo o jogo chegou ao fim e o resultado manteve-se, ganhámos apesar de um golo irregular, no entanto foi mais do que justo.
Saí do estádio bem satisfeito e com vontade de lá voltar, espero ter mais oportunidades, visto que a minha equipa está a preparar-se para o regresso á primeira liga na próxima época, coisa que não acontece há coisa de cinquenta anos.
Para finalizar, as minhas cores são vermelho e azul, e o jogo a que foi assistir foi U.D.Oliveirence vs S.C. Leixões.

2 comentários:

  1. Gostava tão mais do teu blog se escrevesses português correcto! Há leva H quando é de haver. Mas é acentuado à quando não leva. Frenético e não fernético. Entre muitas outras gaffes e erros que tenho visto. Assim que choco com um erro, perco logo, logo a vontade de ler o resto.

    Aconselhava a que usasses um bom dicionário. O Priberam é muito bom e sempre te dava uma ajudinha.

    Desculpa a crítica, mas não resisti. Quem se lança a escrever um blog deve no mínimo, saber escrever. E entenda-se por saber escrever, escrever sem erros e calinadas assustadoras, é que já nem falo do resto.

    Digo eu...

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  2. Não levo a mal crítica alguma, normalmente tenho atenção a esses erros, mas nem sempre o posso fazer de forma tão mais atenciosa...
    Agradeço, a crítica e vou tratar da correcção, tal como peço desculpas por tal incómodo.

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