03 maio, 2011

Resumo

Dias de azafama! Esta minha vida, ou melhor a falta dela está a dar cabo da minha sanidade mental.
Uma pessoa já não tem um nível aceitável de socialização e depois ainda há quem se lembre de me dar algo mais para fazer, e com isto refiro-me a este acontecimento.
Depois de toda aquela tragédia, claro está, que tenho andado numa roda viva em busca da resolução, e isto é coisa que as companhias de seguros e os culpados doas acidentes não contabilizam. Porque uma coisa é a cobertura dos danos materiais, no entanto existe sempre os danos psicológicos que apesar de não serem difíceis de resolver, não deixam de ser um incómodo.
Contudo, parece que a resolução está próxima, ou pelo menos assim parece, daqui por alguns minutos o carro vai para a oficina e espero não ficar sem ele por muito tempo, no entanto as previsões são até sexta-feira, o que não é nada animador visto que já não me dou sem carro.
Durante o fim de semana muitos foram os que me perguntaram que tinha eu andado a fazer ao meu lindo carro, ao que não tardava a responder que a aselhice era de alguém desta terra.
Não gosto de andar com o carro com um risco que seja, sinto-me mal, eu admito, não é nada bom, e desta vez não há como esconder, o meu carro anda sem pára-choques e os olhares são muitos, acontece que isso não me agrada muito, mas ao ver esses mesmos olhares vinha-me o pensamento á cabeça, "deviam ter vergonha por alguém da vossa terra ter feito tal sinistro de forma inexplicável".
Não é nada que não se resolva, com uns dias de abstinência locomotiva, mas estar sem carro é uma sensação de incapacidade perante uma possível necessidade, esperemos que essa necessidade não chegue a existir.
Para finalizar espero que desta vez não volte á oficina tão cedo, mas se assim for que seja por culpa de alguém que me consiga destruir o carro de uma vez, começo a sentir que já reparei vezes demais.

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