Merda de país, mas afinal o que se passa aqui? Não á um dia que eu não passe que não me apeteça tornar este pequeno monte de terra numa colina nuclear. Estou farto de aqui viver, começando na organização deste grupo de indivíduos a quem chamam políticos, para mim não são mais que manuais do que não fazer ambulantes, passando pela generosidade insaciável do grupo maior a quem chamam portugueses, sempre com os seus níveis de civismo em alta, e ainda tem o descaramento de dizer que os portugueses são um povo acolhedor, é melhor voltarem a consultar o dicionário acerca dessa palavra. E terminando neste que é o meu tópico favorito, as pessoas, no seu estado puro e estúpido, não passo um dia sem ficar revoltado com algo, por favor, mas o que vem a ser isto.
Todos os dias, sem excepção eu tenho sempre algo a dizer sobre as atitudes de alguém que me rodeia, será que sou eu o esquisito estarão mesmo as pessoas a descer de nível.
Ultimamente só me cruzo com pessoas extremamente simpáticas, acolhedoras e principalmente grandes amigas, ou talvez não.
Se calhar sou eu o único que não vê as outras pessoas invisíveis, porque ao que me parece, só pode ser essa a explicação para as atitudes que as pessoas têm revelado, incrivelmente quando eu esperava o mínimo possível das pessoas, eis quando alguém se lembrou de descer o nível um bocadinho mais, uauh, mas que bom, pelo menos não me posso queixar de monotonia. Muito pelo contrário, eu até já me divirto com isso.
Mas é sempre bom ver aquilo que as pessoas são capazes de fazer.
Um dia serei assim, eu gostava de já ser assim, porque há muito boa gente que precisava era eu bem sei de quê, mas enfim, não quero ser apelidado de ensina burros.
Querem? Aprendam com os erros, porque eu tenho mais que fazer que andar a aturar pessoas que a única coisa que sabem fazer é chatear a cabeça das outras pessoas.
Parabéns a todas as pessoas que me desiludiram nesta ultima semana, conseguiram fazer o impensável.
Pensem na maneira que os outros vos tratam e depois digam outra vez que somos acolhedores. Se calhar somos para os de fora, e os de dentro?
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