Hoje vou escrever muito pouco, o que tenho a falar é sobre algo que se passou a bem pouco tempo, e que é tão estranho como os últimos dias.
Como sempre estava eu muito bem-disposto e animado, falando com gentes, pessoas e conhecidos, quando algo de estranho aconteceu, não tão estranho como isso, mas o estranho é a hora em que aconteceu, percebi logo que se passava alguma coisa, e passava mesmo, uma noticia que apesar de supostamente não me afectar, afectou, fiquei mesmo triste, com uma sensação de impotência, de querer fazer algo e não saber o quê, que sentimento tão estranho Não gosto disto, espero que não se repita, porque por mais que tentasse não tinha as palavras certas.
Estarei a ficar doido? Pergunto-me o porque desta minha reacção, que não é normal eu já sei, mas não percebo é o porquê, gostava mas não sei. Talvez seja uma das mentiras que o cérebro está constantemente a pregar, daquelas que achamos reais mas que na verdade são apenas invenções deste quilo e trezentas.
Mentira ou não, digamos que o meu cérebro tem sido um pouco para o desagradável comigo.
Porque agora que penso nisto acho só pode ser uma daquelas projecções que fazemos constantemente que são erráticas, o meu cérebro está a projectar algo que eu gostava em algo que não existe, tenho de ter cuidado com isso.
No entanto o meu post hoje não é sobre mim mas sobre alguém que me fez perceber ainda mais que preocupo-me muito com os outros, afinal de contas não sou assim tão má pessoa, não como pensam aquelas pessoas que não me souberam dar valor.
Sei que ainda há pessoas que vão dar valor ao que sou, porque afinal de contas eu sou eu, e sou muito mais que uma simples pessoa, muito mais que uma simples criatura, muito mais que um simples micróbio e muito mais do que já foi.
Seja do meu cérebro ou não, eu fique preocupado contigo, não voltes a fazer uma coisa destas.
As melhoras…
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