Quando o livro se abre, todos aqueles que desejarem podem folhe-á-lo, não interessa quem nem porquê, simplesmente todas as palavras que lá estão se tornam um bem comum.
No entanto não é fácil escolher um livro, é um longo processo do qual poucos se apercebem, quando olho, começo por julgar a capa, e muitas vezes tiro ideias erradas do que estará no seu interior, e julgar um livro pela capa não é um bom começo.
Passo depois ao prefácio, aquilo que me dá mais alguma informação sobre aquilo que estou prestes a descobrir, mas mesmo assim por vezes não é o suficiente para me fazer avançar para as páginas cheias de informação.
Por vezes compro livros pela primeira impressão que retiro da capa, esses por vezes desiludem-me, outras tornam-se grandes experiencias, mas normalmente opto sempre por analisar o prefácio e aí sim posso já formar alguma opinião sobre o dito.
Quando algo num livro me fascina consigo ler o seu interior, absorver a sua informação, viajar para um mundo completamente diferente, posso passar palavra a palavra, frase a frase, página a página, até que chega o fim, chega o fim da informação, depois disso só me resta decidir se quero que o livro morra na estante ou se realmente ele me deu algo que precisava, e aí continuarei a escrever a historia á minha maneira.
E se o livro forem as pessoas que me rodeia, e se tudo aquilo que eu aqui escrevi for aquilo que eu faço na minha vida? Pois para mim é, funciono assim, tal como muita gente, agora depende de cada um saber retirar a informação importante e saber utilizá-la, as pessoas estranhas só o são quando vejo a capa, porque quando vejo o seu interior, normalmente encontro bons amigos.
Cada livro é um tesouro. Cada pessoa também o é, mas não para todos de igual forma... acho que o mundo está bem distribuído. E a diversidade que nele existe, acaba por nos dar importância à nossa unicidade. Precisamos de muita coisa para nos sentirmos completos, mas as fontes não são iguais para todos. Não é tão bom que seja assim?
ResponderEliminarAproveita, descobre e angaria aquilo que te faz bem. Aquilo que te faz mal, que te sirva de aprendizagem. Temos degraus, vamos subindo, e às vezes descemos, mas evoluímos, SE quisermos.
Beijinho, e se estiveres triste, alegra-te, porque a vida são dois dias...
:)
É verdades, de facto a diversidade torna a vida interessante, faz com que conhecer cada pessoa seja uma nova descoberta, isso é o que torna a vida especial.
ResponderEliminarAgora, só nós somos capazes de analisar as boas e as más experiencias.
A tristeza é algo passageiro, como poderia eu sentir-me assim quando na minha vida tenho muito mais por onde me alegrar?!
Sou um bocado selectiva quando compro um livro. Lembro-me de ter comprado "A Sedução". A capa não era uma coisa fascinante, mas havia uma frase que me despertou a curiosidade: "Ele ensinou-a a fazer amor, e ela ensinou-o a amar."
ResponderEliminarA história é muito bonita, mas um bocado linear. Segue sempre o mesmo ritmo. Não desgotei, mas já li melhores. Há uma enorme quantidade de livros que gostava de ler. O problema é que às vezes são um pouco caros e não posso andar sempre a comprar livros. Nas férias, lia livros de duas em duas semanas :x
Contudo, quando vejo que a capa não apela muito, leio a contracapa e pode ser que aí me interesse mais.