19 janeiro, 2011

Ciências á parte

Cientistas japoneses querem “ressuscitar” o mamute
"Uma equipa de cientistas da Universidade de Quioto começa este ano a tentar clonar um mamute, animal está extinto há mais de seis mil anos, a partir de tecidos obtidos de um cadáver congelado preservado num laboratório russo. Os investigadores querem esclarecer as razões da extinção desta espécie."

Assumo que este tipo de assunto me suscita algum entusiasmo, eu que sou um homem que se baseia na ciência para provar factos, vejo agora esta ciência, de qual estou habituado a tirar alguns dividendos, avançar a olhos vistos, cada dia que passa é um novo avanço o que para mi resulta em novidades, coisa que torna a minha vida menos monótona e consequentemente interessante.
Se há coisa que me fascina é o poder de criação que o homem tem, nós, seres que evoluímos com o passar dos tempos temos uma capacidade surpreendente de idealizar e por em pratica todos os nossos desejos, até mesmo uma pessoa pouco activa não consegue esconder esta característica, está-nos nos genes.
Por vezes perco o contacto com esta ciência de que tanto adoro por motivos de escassez de tempo, no entanto quando algo surpreendente aparece eu não consigo ficar indiferente.
Confesso que este tema, o da clonagem é aquele que mais me fascina, é impressionante a velocidade da minha mente aquando deste assunto, imaginando a infinidade de vantagens que com isso advém, não porque tenho intenções de dominar o mundo com milhares de exemplares da minha pessoa, mas sim porque existe muitas áreas que seriam beneficiadas com esta ajuda, no entanto e levando este tema a um lado mais pessoal, este tema é bem mais interessante para mim próprio, nomeadamente esta noticia, e tudo porque eu sempre gostei de conhecer tudo aquilo que antecedeu o ano de 1987.
Sou uma pessoa ligada á criação por definição, a minha profissão não é mais do que a germinação de ideias o que não poderia ser de outra maneira visto que desde sempre tive uma vontade imensa de ver coisas crescer a partir das minhas mãos, infelizmente para mim, não posso fazer tudo aquilo que gosto, porque a imensidão de hipóteses não teria fim. Este tipo de ciência, ou seja, a ciência de investigação é uma área em constante evolução e só isso faz-me ter vontade de conhecer mais de perto todas as suas vantagens, felizmente para os cientistas deste mundo, eu não posso desmultiplicar-me em todas as áreas, pois se isso fosse possível, muitas mais noticias surgiriam.
Resta-me esperar por noticias desta equipa de investigação, e continuar nas minhas criações, de certo, ambos teremos sucesso naquilo que nos incluirmos, e um dia trocaremos de papeis, eles irão ler sobre mim!

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